sábado, 29 de junho de 2013

Música no Jardim Botânico - O chorinho encontra o jazz em Música no Tom



























O pianista e compositor Jeff Gardner apresenta músicas de seu novo CD, Chorando Jazz, em show da série Música no Tom, nesta quarta-feira, 3 de julho. Nascido em Nova York, e radicado no Brasil desde 2002, Jeff tem grande afinidade com a música brasileira, tendo tocado com Hermeto Pascoal, Victor Assis Brasil, Paulo Moura, Hélio Delmiro, Nivaldo Ornellas e outros nomes de destaque no cenário musical do país. 

As músicas do CD são de autoria de Jeff com Sergio Krakowski, pandeirista do grupo Tira Poeira, o bandolinista Luis Barcelos e o violonista (sete-cordas) Pedrinho Franco. 

O show será no Galpão A do Espaço Tom Jobim, com início às 19h.

Na quinta-feira, quem se apresenta é o Quintetom, tendo à frente o contrabaixista Bruce Henri. O show será no foyer do Teatro Tom Jobim, também às 19h.

Os ingressos para os shows da série Música no Tom custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Quem chegar de bicicleta paga meia-entrada. O Espaço Tom Jobim fica na Rua Jardim Botânico, 1008.


Cineclube Do Jardim Botânico

Sessão Surpresa no Cineclube do Jardim



Uma novidade na programação do Cineclube do Jardim é Sessão Surpresa, que acontece pela primeira vez nesta terça-feira, 2 de julho. Essas sessões especiais serão feitas uma vez ao mês, e o cineasta Walter Lima Junior, curador do Cineclube, garante que os filmes selecionados serão sempre de grande interesse artístico. Ainda em julho, a partir da segunda semana, volta o ciclo dedicado ao "mestre do suspense", agora com o tema "Obsessão e Loucura na obra de Hitchcock".

O Cineclube do Jardim funciona às terças-feiras, sempre às 19h, no Centro de Visitantes do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Acesso pela Rua Jardim Botânico, 1008. Entrada gratuita.


quinta-feira, 27 de junho de 2013

Festival de cinema gay exibe 51 filmes de temática LGBT no Rio de Janeiro de 5 a 14 de Julho



A edição 2013 do Rio Festival Gay de Cinema, que acontece de 5 a 14 de julho em três salas de cinema, exibirá oito longas e 43 curtas nacionais e estrangeiros.

Entre tantas opções destacam-se o documentário “A Volta da Paulicéia Desvairada” que retrata e efervescente noite gay de São Paulo, a produção brasileira “Eu Te Amo Renato” que retrata a história de Beto, Adriana e André, que se envolvem em um processo de descoberta da sexualidade. 


Entre os filmes estrangeiros, destacam-se o documentário “Camp Beaverton: Meet the Beavers”  queacompanha um grupo de transexuais em um acampamento durante o festival Burning Man e o longa americano “Five Dances”  sobre um jovem bailarino que se muda para uma grande cidade dos  Estados Unidos. Lá, ele passa a se relacionar com um companheiro de dança, ao mesmo tem em que luta por sua carreira.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Série Novos olhares sobre as Políticas Culturais - Casa de Rui Barbosa


Cinema do IMS-RJ exibe o filme Hannah Arendt



filme Hannah Arendt, de Margarethe Von Trotta

A história sobre a escritora judia que cobriu o julgamento do nazista Adolf Eichmann Historiador Luiz Edmundo Moraes participa de debate. Entre os dias 5 e 18 de julho, o cinema do Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro exibirá o filme Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta. O filme é baseado na vida da escritora judia que acompanhou por quatro anos o julgamento do nazista Adolf Eichmann, escrevendo uma reportagem especial para a revista  The New Yorker e que mais tarde seria publicada em livro com o nome de Eichmann em Jerusalém – um retrato sobre a banalidade do mal. No dia 6 de julho (sábado), após a sessão das 18h, será realizado um debate sobre o filme com o historiador Luiz Edmundo Moraes, chefe do departamento de história da UFRRJ. 

Trecho do depoimento da diretora  Margarethe von Trotta sobre o filme: “em 1986 fiz um filme sobre Rosa Luxemburgo porque estava convencida de que ela era a pensadora mais importante do século passado. Estava interessada em compreender a mulher por trás dessa lutadora e revolucionária. Mas agora, quando começamos o século 21, a figura de Hannah Arendt se impõe. É ainda mais importante. Sua inteligência e sabedoria apenas começam a ser plenamente compreendidas e estudadas. Quando formulou pela primeira vez o conceito de “banalidade do mal”– termo que cunhou em seu relato sobre o julgamento de Eichmann – 
Hannah foi duramente criticada e atacada como inimiga do povo judeu. Hoje, este conceito tornou-se um componente essencial de qualquer discussão que visa julgar os crimes dos nazistas. Queria contar a vida de Hannah Arendt sem recorrer à estrutura convencional do filme biográfico. Escrevemos o roteiro, eu e Pam Katz, numa espécie de ping-pong. (...) Nossa primeira pergunta: que período devemos escolher para contar da vida dela? Seu caso de amor com Martin Heidegger? Sua fuga da Alemanha? Seus anos em Paris ou em Nova York? Depois de examinar todas essas possibilidades, tornou-se claro que para retratar a vida e obra de Hannah deveríamos nos concentrar nos quatro anos em que ela escreveu sobre Eichmann. O confronto entre Hannah e Adolf Eichmann, além de iluminar o contraste radical entre os dois, permite uma compreensão mais profunda da sombria Europa do século 20”. 

Programação:

Sexta | 5 de julho

16h e 20h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Hannah Arendt (Barbara Sukowa) e seu marido Heinrich (Axel Milberg) são judeus alemãos que chegaram aos Estados Unidos como refugiados de um campo de concentração nazista na França. Para ela a América dos anos 50 é um sonho, e se torna ainda mais interessante quando surge a oportunidade dela cobrir o julgamento do nazista Adolf Eichmann para a The New Yorker. Ela viaja até Israel, e na volta escreve todas as suas impressões e o que aconteceu, e a revista separa tudo em 5 artigos. Só que aí começa o verdadeiro drama de Hannah: Ela mostra nos artigos que nem todos que praticaram os crimes de guerra eram monstros, e relata também o envolvimento de alguns judeus que ajudaram na matança dos seus iguais. A sociedade se volta contra ela e a New Yorker, e as críticas são tão fortes que até mesmo seus amigos mais próximos se assustam. Hannah em nenhum momento pensa em voltar atrás, mantendo sempre a mesma posição, mesmo com todo mundo contra ela.

Sábado | 6 de julho

18h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Sessão seguida de debate com o historiador Luiz Edmundo Moraes

Domingo | 7 de julho

16h e 20h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Terça | 9 de julho

16h e 20h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Quarta | 10 de julho

16h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Quinta | 11 de julho

16h e 20h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Sexta | 12 de julho

16h e 18h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Sábado | 13 de julho

16h e 18h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Domingo | 14 de julho

14h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Terça | 16 de julho

16h e 20h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Quarta | 17 de julho

16h e 20h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Quinta | 18 de julho

16h e 20h: Hannah Arendt, de Margarethe von Trotta (Alemanha, França, 2012. 113’)

Ingressos:
Hannah Arendt
Terça a quinta: R$ 18 (inteira) e R$ 9 (meia)
Sexta a domingo e feriados: R$ 22 (inteira) e R$ 11 (meia)

Instituto Moreira Salles
Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea CEP: 22451-040. Rio de Janeiro - RJ

Tel.: (21) 3284-7400; Fax: (21) 2239-5559

De terça a domingo e feriados, das 11h às 20h.
www.ims.com.br
http://twitter.com/imoreirasalles
http://instagram.com/imoreirasalles/
http://www.facebook.com/InstitutoMoreiraSalles
www.blogdoims.com.br

Acesso a portadores de necessidades especiais
Estacionamento gratuito no local

Capacidade da sala: 113 lugares. Ingressos e senhas sujeitos à lotação da sala. O cinema do IMS funciona de terça a domingo.

terça-feira, 25 de junho de 2013

A peça "Os sapos" estreia nesta sexta-feira, 21 de junho, temporada que vai até 4 de agosto no Galpão das Artes do Espaço Tom Jobim. Convidada para confraternizar com antigos colegas de escola num fim de semana, a personagem Paula se vê às voltas com os conflitos de dois casais numa casa de campo, situação em que aparecem as diferentes facetas das dependências amorosas. A peça tem texto, direção e produção de Renata Mizrahi. Sessões de quinta a sábado, às 21h30, e domingos, às 10h30. Ingressos a R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia).
 

Já o espetáculo infantil “Troca de Plantão” tem apresentação única neste domingo, 23 de junho, às 11h e às 16h, no Teatro Tom Jobim. O espetáculo é uma coletiva de cenas criadas pelos palhaços do grupo Roda Gigante a partir de intervenções realizadas por eles em hospitais públicos da cidade do Rio de Janeiro. A direção geral é de Flávia Reis e a direção musical é de Guilherme Miranda. Classificação livre. A entrada é gratuita!
 
 

A série Música no Tom apresenta o instrumentista, compositor e produtor Luiz Brasil  na quarta-feira, 26 de junho. No repertório, músicas de seu novo CD, “Beira”. Na quinta, dia 27, quem sobe ao palco é o Duo Santoro. Formado pelos irmãos Paulo e Ricardo Santoro, ambos violoncelistas com carreira na Orquestra Sinfônica Brasileira e em outras formações, o duo lançou recentemente o CD "Bem Brasileiro". Os shows começam às 19h no foyer do Teatro Tom Jobim. Ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia). Quem chegar de bicicleta paga meia.
 
O endereço do Espaço Tom Jobim é Rua Jardim Botânico, 1008.

FLIP no IMS

O Instituto Moreira Salles organiza uma programação especial para a Flip na Casa do IMS (rua do Comércio, 13 – Centro Histórico, Paraty). Entre as atividades programadas está o lançamento, no dia 4 de julho (quinta-feira), às 20h30, de três novos títulos da coleção de DVDs do IMS: Vidas secas (1963) e Memórias do cárcere (1984), ambos dirigidos por Nelson Pereira dos Santos, e São Bernardo(1972), de Leon Hirszman. Os filmes são baseados nos livros de Graciliano Ramos, autor homenageado da Flip 2013.

Outros destaques da programação da Casa do IMS abaixo. Se precisarem de imagens e informações completas sobre os DVDs e sobre a nova edição da revista serrote, por favor, entrem em contato. 

1. BATUTA NA FLIP: a Rádio Batuta, web rádio do Instituto Moreira Salles, organiza encontros abertos ao público com autores participantes da Flip. Todas as conversas são gravadas e disponibilizadas no mesmo dia no site www.radiobatuta.com.br.

Quinta, 4 de julho

17h Bráulio Tavares (tema da conversa: José Agrippino de Paula)
18h Milton Hatoum (tema da conversa: A linha de sombra, de Joseph Conrad)

Sexta, 5 de julho

16h Paulo Scott (tema: A náusea, de Jean-Paul Sartre)
17h Lila Azam Zanganeh (tema: Ada ou Ardor, de Vladimir Nabokov)
18h Adriana Calcanhotto (tema: Mario Quintana)

Sábado, 6 de julho

16h Daniel Galera (tema: A Travessia, de Cormac McCarthy)
17h Zuca Sardan e Chico Alvim (tema: personagens de Zuca Sardan como Conde Lotrak, o Cuco sem Penas, o Jornaleiro Perneta, o Fauno Furnel, entre outros)
18h Nelson Pereira dos Santos (tema: a cachorra Baleia, do livro Vidas secas, de Graciliano Ramos)

No site da Batuta também será publicado o áudio da Oficina Literária Flip serrote, que acontece em Paraty entre os dias 4 e 6 de julho (fechada para alunos já inscritos previamente). A oficina, cujo tema é ensaio, terá aulas com o editor da revista serrote, Paulo Roberto Pires, e participação dos ensaístas Francisco Bosco e Geoff Dyer.

2. EXPOSIÇÃO Zingg! O olhar musical de David Drew Zingg: com curadoria de Paulo Roberto Pires, a mostra é um recorte do acervo com mais de 150 mil imagens recém- chegado ao Instituto Moreira Salles. David Drew Zingg (1923-2000) já era um fotógrafo conceituado nos EUA quando conheceu o Brasil. Em 1959, desembarcou no Rio de Janeiro a trabalho e pouco tempo depois mudou definitivamente para o país. Na exposição organizada pelo IMS, serão exibidos 22 retratos de cantores e compositores brasileiros, entre eles Pixinguinha, Ataulfo Alves, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cartola e Jamelão.

De quinta a sábado, das 10h às 22h
Domingo, das 10h às 16h

3. GRACILIANO RAMOS: lançamento de três novos títulos de coleção de DVDs do IMS: Vidas secas (1963) e Memórias do cárcere(1984), de Nelson Pereira dos Santos, e São Bernardo (1972), de Leon Hirszman. Os filmes poderão ser adquiridos separadamente ou em conjunto, em um box.

Quinta, às 20h30

4. MÚSICA – PORTELA E SEU PASSADO DE GLÓRIA: os músicos Paulão 7 cordas (violão e voz), Alessandro Cardoso (cavaquinho) e Rodrigo de Jesus (percussão) tocam sucessos da escola de samba carioca como “Desengano” (Aniceto da Portela), “O lenço” (Monarco e Chico Santana), e “Quantas lágrimas” (Manacéa).

Quinta a sábado, às 20h30

5. SERROTE: lançamento do número 14 da revista quadrimestral do Instituto Moreira Salles e de sua edição especial para a Flip, a serrote #14/½, que tem distribuição gratuita.

Casa do IMS na Flip 2013
Rua do Comércio, 13 – Centro Histórico, Paraty
De quinta a sábado, das 10h às 22h
Domingo, das 10h às 16h

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Integrante do coletivo Chelpa Ferro fará palestra na Biblioteca Pública de Niterói


Sergio Mekler mostrará a trajetória do grupo em vídeo e abrirá debate com o público

Acontece na Biblioteca Pública de Niterói, espaço da Secretaria de Estado de Cultura, nesta sexta-feira, 21/6, das 17h às 19h, a palestra “Carpe Diem Arte e Pesquisa”, apresentada por Sergio Mekler, roteirista e editor de vídeo que faz parte do coletivo multimídia Chelpa Ferro. A palestra, aberta ao debate, será sobre questões pertinentes ao trabalho do grupo; em especial, deslocamentos e resignificações operados na relação entre a imagem e o som – questão central no conjunto de sua obra. A entrada será gratuita.

Em 2012, o coletivo Chelpa Ferro foi selecionado através do edital de Difusão e Intercâmbio Cultural da Secretaria, que possibilitou, com a cobertura dos custos de viagem, uma temporada em Portugal para o grupo mostrar seu trabalho. Em Lisboa, eles inauguraram a instalação “Craca”, no Carpe Diem Arte e Pesquisa,  e fizeram uma apresentação na mesma cidade, ao lado do artista português Pedro Tudela , dentro do evento Próximo Futuro, da Fundação Calouste Gulbenkian.
Sergio Mekler, falando em nome do grupo, celebra o sucesso da viagem a Portugal e tem boas expectativas sobre o encontro com o público na BPN, em Niterói.

- A gente fica feliz de poder levar o trabalho para todo o mundo e acho que o debate será bem instigante. Vamos mostrar em vídeo alguns momentos dos trabalhos que o grupo vem realizando durante esses anos, e falar do que fizemos em Lisboa, onde montamos a instalação denominada “Craca”. Em Portugal fizemos também um concerto em colaboração com o artista português Pedro Tudela . Foi fundamental o apoio do edital de intercâmbio, porque só assim os trabalhos podem circular pelo mundo não só por imagem, por internet, mas presencialmente. Se não, fica cada um no seu gueto e isso não é o bastante. A troca é importante, o Pedro virá ao Rio e vamos continuar trocando impressões.

O Chelpa Ferro é o primeiro de uma série de artistas e grupos selecionados pelo edital de Difusão e Intercâmbio Cultural da Secretaria a se apresentar para o público do Rio de Janeiro, como contrapartida da chamada pública. Ainda durante o mês de junho, e também em julho, estão agendadas outras apresentações em espaços da Secretaria de artistas que tiveram suas viagens viabilizadas pelo mesmo edital em 2012.

No dia 28 de junho, será a vez do artista plástico Ronald Duarte levar uma exposição de seus trabalhos para a Biblioteca Parque da Rocinha (BPR) resultado de sua residência artística no Laboratório de Criatividade Urbana On.Off,  em Guimarães, Portugal; no dia 06 de julho, o artista plástico Thiago Teixeira apresentará, também na BPR,  os trabalhos que expôs no evento  Photonika World of Imagin, em Colônia, Alemanha; no dia 23 de julho, a Cia Brasileira de Ballet, de Jorge Gomes da Silva, apresenta-se na Biblioteca Pública de Niterói (BPN), depois da participação no  25th Karmiel Dance Festival,  em Tel Aviv, Israel.

mostra “Fotocine 2013 – A fotografia no cinema”



Mostra reúne 22 filmes e séries nos quais a fotografia é protagonista

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 25 de junho a 7 de julho, a mostra “Fotocine 2013 – A fotografia no cinema”, que vai exibir 22 filmes, curtas e longas, e fotofilmes que utilizam a fotografia para construir sua narrativa. Com curadoria do fotógrafo Andreas Valentin, o projeto tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.

Em cartaz na mostra, filmes inéditos ou raramente exibidos, como “Fotografias”, de Andrés di Tella, e “Palermo Shooting”, de Wim Wenders. Destaque também para “Antes que o Mundo Acabe”, de Ana Luiza Azevedo, “Chevolution”, de Luis Lopes e Trisha Ziff, e “Shoot Yourself”, de Ricardo Van Steen e Paula Alzugaray. Os filmes de ficção foram agrupados em dois conceitos: “Conflitos e Tensões” e “Amores e Poéticas Luminosas”. Também serão apresentados quatro episódios da série “Caçadores da Alma”, de Silvio Tendler.

Em duas sessões da mostra, ocorrerão debates. No dia 27 de junho, após a exibição de “Palermo Shooting”, os convidados são Pedro Vasquez e Renan Cepeda, que debatem “o fotógrafo e o fotográfico”; e no dia 4 de julho, após exibição da série “Caçadores da Alma”, Evandro Teixeira e João Roberto Ripper conversam com o público sobre “ética e estética na busca da imagem”. Os debates serão mediados pelo curador da mostra.

“Um filme, como também um vídeo, é na verdade uma sucessão de fotografias, que captam em frações de segundo o mundo real, e que nossos olhos e nosso cérebro interpretam como se estivessem em movimento”, explica o curador. “A imagem fotográfica é, portanto, a matriz e a própria essência do cinema”, completa Andreas Valentin.

Programação:
25 de junho de 2013 – (terça-feira)
16h – “Caçadores da Alma”, série de Silvio Tendler – TV Brasil (Brasil, 2011, 120 min, livre)
Episódios: Retratos da vida; Fotógrafo da Natureza; Fotojornalismo, o Risco da Profissão; Fotojornalismo, a Ética e a Caça
18h30 – “Fotografias”, de Andrés Di Tella (Argentina, 2007, 110 min, 16 anos)

26 de junho de 2013 (quarta-feira)
16h – “Coda”, de Marcos Camargo (Brasil, 2008, 9 min, livre)
“Espíritos: A Morte está a seu Lado”de Banjong Pisanthanakun e Parkpoom Wongpoom (Tailândia, 2004, 93 min, 14 anos)
18h – “Annie Leibovitz: A Vida através das Lentes”, de Barbara Leibovitz (EUA, 2007, 80 min, 10 anos)

27 de junho de 2013 (quinta-feira)
14h45 – “Menina Bonita”, de Louis Malle (EUA, 1978, 109 min, 14 anos)
17h – “Partida”, de Alberto Bittar (Brasil, 2005, 4min, Livre)
“Palermo Shooting”, de Wim Wenders (Alemanha, 2008, 124 min, 16 anos)
19h30 – Debate – “O fotógrafo e o fotográfico”, com Pedro Vasquez e Renan Cepeda
Mediação: Andreas Valentin

28 de junho de 2013 (sexta-feira)
16h – “Fotógrafo de Guerra”de Christian Frei (Suíça, 2001, 96 min, 18 anos)
18h – “Elvis e Madonna”, de Marcelo Laffite (Brasil, 2010, 105 min, 14 anos)

29 de junho de 2013 (Sábado)
14h – As Pontes de Madison”, de Clint Eastwood (EUA, 1995, 135 min, 12 anos)
16h30 – “Antes da Chuva”, de Milcho Manchevski (Macedônia, 1994, 113 min, 14 anos)

30 de junho de 2013 (domingo)
14h – “A Prostituta e a Baleia”, de Luis Puenzo (Argentina/Espanha, 2004, 120 min, 16 anos)
16h30 – “Fotos Proibidas”, de Frank Pierson (EUA, 2000, 104 min, 16 anos)
18h30 – “Shoot Yourself”, de Ricardo Van Steen e Paula Alzugaray (Brasil, 2011, 69 min, 16 anos)

2 de julho de 2013 (terça-feira)
16h – “Blow-up - Depois daquele Beijo”, de Michelangelo Antonioni (EUA/ITA, 1966, 111 min, 16 anos)
18h15 – “Fragmentos de um Diário”, de Marco Martino e André Príncipe (Portugal, 2010, 74 min, 14 anos)

3 de julho (quarta-feira)
16h – “Pecker – O Preço da Fama”, de John Waters (EUA, 1998, 87 min, 14 anos)
18h – “Partida”, de Alberto Bittar (Brasil, 2005, 4 min, livre)
“O Ano que Vivemos Perigosamente”, de Peter Weir (EUA, 1982, 115 min, livre)

4 de julho de 2013 (quinta-feira)
15h15 – Annie Leibovitz: A Vida através das Lentes”, de Barbara Leibovitz (EUA, 2007, 80 min, 10 anos)
17h – “Caçadores da Alma”, série de Silvio Tendler – TV Brasil (Brasil, 2011, 120 min, livre)
Episódios: Fotógrafo da Natureza; Fotojornalismo, o Risco da Profissão; Fotojornalismo, a Ética e a Caça e Retratos da Vida.
19h15 – Debate: “Ética e estética na busca da imagem”, com Evandro Teixeira e João Roberto Ripper
Mediação: Andreas Valentin

5 de julho de 2013 (sexta-feira)
16h – “Espíritos: A Morte está a seu Lado”, de Banjong Pisanthanakun e Parkpoom Wongpoom (Tailândia, 2004, 93 min, 14 anos)
18h – “Elvis e Madonna”, de Marcelo Laffitte (Brasil, 2010, 105 min, 14 anos)

6 de julho de 2013 (sábado)
14h – “Antes que o Mundo Acabe”, de Ana Luiza Azevedo (Brasil, 2009, 100 min, 10 anos)
16h – “Fotografias”, de Andrés di Tella (Argentina, 2007, 110 min, 16 anos)

7 de julho de 2013 (domingo)
14h – “Chevolution”, de Luis Lopes e Trisha Ziff (México, 2008, 86 min, 12 anos)
16h – “La Jetée”, de Chris Marker, (França, 1962, 30min, 12 anos)
“Shoot Yourself”, de Ricardo Van Steen e Paula Alzugaray (Brasil, 2011, 69 min, 16 anos)

Informações e entrevistas:
Liliam Hargreaves – (21) 9136-0941 – formigas@uol.com.br

Serviço:
“Fotocine 2013 – A fotografia no cinema”
Data: de 25 de junho a 7 de julho de 2013 (terça-feira a domingo)
Horários: Consultar a programação
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Ingressos: R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia) – além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Lotação: 80 lugares (mais 3 para cadeirantes)
Classificação: 18 anos
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal
Programação completa da CAIXA Cultural: www.caixa.gov.br/caixacultural

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Sebastião Salgado no Jardim Botânico

O Museu do Meio Ambiente do Jardim Botânico do Rio de Janeiro exibe a mostra "Genesis", com 245 imagens do fotógrafo Sebastião Salgado. 
Essa é a primeira mostra inédita que o brasileiro radicado em Paris promove em anos.
As imagens têm foco em ambientes naturais ainda não explorados pelo homem. Em preto e branco, as fotografias retratam regiões inóspitas visitadas pelo fotógrafo desde 2004.
As obras estão divididas em cinco sessões: "Amazônia e Pantanal", "Terras do Norte", "África", "Santuários" e "Planeta Sul". Paisagens como a Antártida, as ilhas Malvinas e Galápagos, Nova Guiné, Botsuana, Estados Unidos, Canadá, Rússia e Brasil são mostradas.
Serviço
"Genesis"
Quando: 
de 29 de maio a 26 de agosto de 2013;  terça a domingo, das 9h às 17h
Onde: Museu do Meio Ambiente do Jardim Botânico - Rua Jardim Botânico, 1008 – (21) 2294-6619
Quanto: Entrada Franca
Mais informações: www.vale.com/genesis

HERMETO PASCHOAL NA CAIXA CULTURAL RIO


Compositor, arranjador e multi-instrumentista comemora seus 77 anos no palco

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 21 a 23 de junho (sexta-feira a domingo), às 19h, o show “Hermeto Paschoal e grupo” em comemoração ao aniversário do artista, que completa 77 anos no dia 22 (sábado). O espetáculo musical tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.

No palco, Hermeto estará acompanhado do grupo formado por Aline Morena (voz, viola caipira e percussão corporal), Itiberê Zwarg (baixo elétrico e percussão), André Marques (teclado, flauta e percussão), Vinicius Dorin (saxofones, flautas e percussão), Fabio Pascoal (percussão e direção de palco) e Marcio Bahia/Ajurinã Zwarg (bateria e percussão).

No repertório, algumas canções como “Vivo o Rio”, “Circo Voador”, “Tamancos e Pilões”, “Garrote”, “Brasil com Z”, “Ailin”, “Taynara”, “Trezão” e “Frulato”.

Sobre o artista:
Hermeto Paschoal nasceu em 22 de junho de 1936, em Olho d´Água (AL), mas foi criado em Lagoa da Canoa, no município de Arapiraca (AL). Os sons da natureza fascinaram o músico desde pequeno. A partir de um cano de mamona de "jerimum" (abóbora), fazia um pífaro e ficava tocando para os passarinhos.

Hermeto resolveu experimentar o “8 baixos” (sanfona) de seu pai e não parou mais. Passou a tocar com seu irmão mais velho, José Neto, em forrós e festas de casamento, revezando-se com ele no 8 baixos e no pandeiro. Em 1950, foi morar no Recife e começou a tocar na Rádio Tamandaré. De lá, foi convidado, com a ajuda de Sivuca, sanfoneiro já de sucesso, para integrar a Rádio Jornal do Commercio, onde seu irmão também tocava. Juntos – Hermeto, José Neto e Sivuca –, formaram o trio “O Mundo Pegando Fogo”.

Do Recife, mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1958, para tocar acordeom na rádio Mauá e de lá seguiu para São Paulo, em 1961. Com a participação de outros músicos, formou o grupo ”Som Quatro” e mais tarde integrou o “Sambrasa Trio”.

Devido ao seu talento e criatividade, Hermeto Paschoal virou atração em diversos eventos importantes de música, como o I Festival Internacional de Jazz, em 1978, em São Paulo, o “Festival de Montreaux”, na Suíça – que resultou no álbum duplo “Hermeto Pascoal ao Vivo” –, e o festival “Live Under the Sky”, em Tóquio.

Serviço:
Hermeto Paschoal e grupo
Data: de 21 a 23 de junho de 2013 (sexta-feira a domingo)
Horário: 19h
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena
Endereço: Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)
Informações: (21) 3980-3815
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Lotação: 176 lugares (4 para cadeirantes)
Classificação etária: Livre
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal
Acesso para pessoas com deficiência
Programação completa da CAIXA Cultural: www.caixa.gov.br/caixacultural

OBSESSÃO NO PALCO DA CAIXA CULTURAL RIO


 A peça é uma comédia passional que conta a história de amizade e de rivalidade entre duas mulheres

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 27 de junho a 7 de julho, a peça “Obsessão”, que narra a amizade e rivalidade, de toda uma vida, entre duas mulheres. A história das amigas Lívia e Marina é apenas o ponto de partida para investigar o universo feminino e suas sutilezas. Com texto de Carla Faour e direção de Henrique Tavares, o espetáculo tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.

O roteiro investiga, com muito humor, o universo feminino e amoroso, e fala de assuntos que afligem a todos, como as relações afetivas, sonhos, frustrações, realização profissional, maternidade, padrões de beleza, autoestima, casamento e solidão. O texto faz uso do narrador, recurso muito usado nos folhetins. Com olhar crítico e poético, aliado a um humor irônico, o narrador é o mestre de cerimônias que conduz o público pela saga dessas duas mulheres. A trama, contada de maneira original, subverte a ordem cronológica e tem um final surpreendente.

O texto de “Obsessão” é inédito e nasceu nas páginas de um site pioneiro (www.dramadiario.com), formado por sete dramaturgos com forte atuação na cena contemporânea do Rio de Janeiro. A peça foi escrita a partir de postagens semanais, o que permitiu que os internautas acompanhassem os 15 capítulos, durante quatro meses. A história teve grande êxito, com um grande aumento do número de visitas ao site.

“Grande parte da ação se passa em Lisboa. A cidade simboliza a ligação mais forte com nossos antepassados, laços afetivos e consanguíneos. Embora, Lívia e Marina não tenham nenhuma relação de parentesco, são tão próximas como duas irmãs, rivais como inimigas de guerra, estão conectadas desde todo o sempre. Inexplicavelmente, pelo destino”, explica Carla Faour. “Obsessão é um daqueles espetáculos difíceis de classificar, quando o riso e a emoção embaralham os sentimentos”, completa.

Carla Faour e Henrique Tavares são dois artistas atuantes no teatro carioca, com trabalhos voltados para a dramaturgia original contemporânea, e têm 17 espetáculos no currículo. “Obsessão” recebeu o prêmio APTR 2012 de Melhor Autor, duas indicações ao Prêmio Shell, Melhor Autor e Melhor Diretor, Prêmio FITA de Melhor Autor, indicação ao Prêmio APTR de Melhor Atriz Coadjuvante e duas indicações ao prêmio FITA: Melhor Diretor e Melhor Atriz.

Serviço:
Espetáculo “Obsessão”
Duração: 1 hora e 20 minutos
Data: de 27 de junho a 7 de julho de 2013 (quinta-feira a domingo)
Horário: 19h
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)
Informações: (21) 3980-3815
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Lotação: 176 lugares (4 para cadeirantes)
Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos
Acesso para pessoas com deficiência
Programação completa da CAIXA Culturalwww.caixa.gov.br/caixacultural

exposição Jacques Henri Lartigue - A vida em movimento no IMS

O Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro abre no dia 14 de junho (sexta-feira), às 19h, a exposição Jacques Henri Lartigue - A vida em movimento, com 255 obras entre fotografias, fac-símiles de páginas de diários e álbuns, vistas estereoscópicas, autocromos, filmes, todas pertencentes à instituição francesa Donation Lartigue. A curadoria é de Martine d’Astier, diretora da Donation Lartigue, com colaboração de Élise Jasmin. A exposição, inédita no Brasil, chega ao país graças à parceria entre IMS e Donation Lartigue. Na noite de abertura, às 20h, o historiador Mauricio Lissovsky, especialista nas relações entre fotografia e história, fará uma palestra com a participação de Martine d’Astier e de Élise Jasmin. 

Paralelamente à mostra, serão exibidas no IMS-RJ duas cópias recentemente restauradas de dois clássicos do cinema mudo francês: Eu acuso (1918), do diretor Abel Gance – amigo de Jacques Henri Lartigue –, e Nana (1926), de Jean Renoir. O IMS apresenta dois outros filmes desses mesmos autores: A grande ilusão (1938), de Renoir, e A roda (1923), de Gance. A programação dos filmes pode ser encontrada no site www.ims.com.br.

Jacques Henri Lartigue - A vida em movimento:

Nascido em uma família da alta burguesia parisiense, Jacques Henri Lartigue (1894-1986) ganhou de seu pai sua primeira câmera fotográfica aos oito anos e, até os 92, colecionaria com obstinação os instantes de sua vida, conservados em 135 álbuns diagramados por ele mesmo. Reconhecido tardiamente como um dos maiores fotógrafos do século xx (ainda que se dissesse pintor), foi como amador que Lartigue praticou a fotografia, em forma de crônica íntima, um testemunho deslumbrante do mundo que o cercava. Nesta primeira exposição dedicada a Lartigue no Brasil, sua obra foi revisitada a partir de dois elementos: o ar e a água, seus temas prediletos. A obra fotográfica de Jacques Henri Lartigue é a crônica minuciosa de sua vida: jogos, viagens familiares, retratos de amigos, atividades esportivas. Lartigue capturou com sucesso os instantes mais fugazes, especialmente os corpos e objetos em movimento, saltos e cambalhotas, carros em alta velocidade, aviões voando, quedas e mergulhos.

SERVIÇO :
Abertura: 14 de junho (sexta-feira), às 19h
20h: palestra de Maurício Lissovsky
Visitação: de 15 de junho a 15 de setembro
De terça a domingo, das 11h às 20h
Entrada franca - Classificação livre
De terça a sexta, às 17h, visita guiada pelas exposições.
Visitas monitoradas para escolas: agendar pelo telefone (21) 3284-7400.

Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro
Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea
Tel.: (21) 3284-7400/ (21) 3206-2500