segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Pagode do Leão está de volta à quadra da Estácio de Sá



Evento vai celebrar o Dia Nacional do Samba em grande estilo

Um dos eventos mais populares do GRES Estácio de Sá está de volta. Na próxima terça,  de dezembro e véspera do Dia Nacional do Samba, Márcio Vanderley e a turma do Pagode do Leão revisitarão os maiores sucessos do samba de raiz. De Cartola e Nelson Cavaquinho, a Dona Yvone Lara, os músicos agitarão a roda de samba recebendo convidados que darão uma super canja no evento.

Na programação, Ane Lopes e Junior Filardis, novas promessas do gênero, além da experiência de Anderson Paz, contarão com o coro dos amantes do samba lembrando clássicos de Arlindo Cruz, Almir Guineto, entre outros bambas. O batuque começa às 19h com entrada a R$ 10.
Bem localizada, a quadra do GRES Estácio de Sá fica próxima a três estações de metrô (Cidade Nova, Praça XI e Estácio) , além de ser corredor de passagem para diversas linhas de ônibus que fazem o trajeto Zona Norte – Centro – Zona Sul. Há farta oferta de táxi e estacionamento próximo ao local.

O endereço do Berço do Samba é rua Salvador de Sá, 206 – Cidade Nova.

Serviço: Pagode do Leão
Data: 01 de dezembro, terça-feira
Local: quadra da Estácio de Sá (rua Salvador de Sá, 206 – Cidade Nova)
Horário: 19h
Valor R$ 10

Cinema do IMS-RJ exibe óperas multimídia de Jocy de Oliveira


Nos dias 4, 5 e 6 de dezembro, em torno da estreia do filme Berio sem censura, o Instituto Moreira Salles, a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e a Secretaria Municipal de Cultura promovem maratona das óperas multimídia da compositora brasileira Jocy de Oliveira. Serão exibidos na mostra Revisitando Stravinsky (2010), Kseni – A estrangeira (2006) e Berio sem censura (2012).

A exibição faz parte do projeto Desmistificando a música contemporânea, que tem como objetivo aproximar a obra de compositores eruditos contemporâneos do público de diversas comunidades. A partir do livro Diálogo com cartas, de Jocy de Oliveira, que reúne mais de 120 correspondências trocadas entre a autora e importantes compositores do século XX, será realizada uma série deperformances, encontros, debates e projeções.

Pioneira no desenvolvimento de trabalhos multimídia no Brasil envolvendo música, teatro, instalações, textos e vídeo, Jocy é a primeira compositora brasileira a compor e dirigir suas óperas. Ela busca uma nova linguagem cênico-musical, tentando encontrar novos modelos de estruturas que possam vir a transformar o conceito tradicional de ópera. Nos três dias de exibição de seus filmes, haverá uma introdução da autora antes das sessões de Berio sem censura.


PROGRAMAÇÃO

4 de dezembro | sexta-feira

16h  Revisitando Stravinsky de Jocy de Oliveira (Brasil, 2010, 103’)
(sessão para escolas)
18h Kseni – A estrangeira  de Jocy de Oliveira (Brasil, 2006, 74’)
19h30 Berio sem censura  de Jocy de Oliveira (Brasil, 2012, 132’)
(com introdução da autora)

5 de dezembro | sábado
16h Revisitando Stravinsky de Jocy de Oliveira (Brasil, 2010, 103’)
18h Kseni – A estrangeira de Jocy de Oliveira (Brasil, 2006, 74’)
19h30 Berio sem censura De Jocy de Oliveira (Brasil, 2012, 132’)
(com introdução da autora)

6 de dezembro | domingo

Revisitando Stravinsky de Jocy de Oliveira (Brasil, 2010, 103’)
18h Kseni – A estrangeira  de Jocy de Oliveira (Brasil, 2006, 74’)
19h30 Berio sem censura de Jocy de Oliveira (Brasil, 2012, 132’)
(com introdução da autora)
  
SINOPSES

Berio sem censura
O script aborda a vivência da autora Jocy de Oliveira com o compositor Luciano Berio e as cartas do compositor escritas a ela. O tom das correspondências e dos comentários feitos pela compositora durante a ópera permeia não somente observações musicais como momentos contundentes de afeto, emoção e drama, além de histórias fascinantes.

Com música de Luciano Berio e Jocy de Oliveira, Berio sem censura contou com a participação da Orquestra Sinfônica Brasileira, sob a regência de Roberto Minczuk, o Ensemble Jocy de Oliveira e solistas.

Kseni – A estrangeira
Nesta ópera, a autora resgata a figura de Medeia, personagem da mitologia grega que representa a mulher transgressora, imigrante, discriminada, para abordar a intolerância perante o que é diferente. O espetáculo é uma reflexão sobre o mito sob o prisma da ”estrangeira“, de alguém que migra de um lugar, de um outro tempo, de outra cultura, alguém que luta pelo direito de ser diferente.

Revisitando Stravinsky
O espetáculo conta a história do encontro e da parceria de uma jovem pianista e compositora brasileira – Jocy de Oliveira – com um dos maiores mestres e compositores que revolucionaram a música do século XX – Igor Stravinsky.

A autora baseou o roteiro em seu diário e na correspondência com Stravinsky e com seu maior intérprete, o regente e escritor Robert Craft.

A música é executada por um grupo de solistas em cena – o Ensemble Jocy de Oliveira – e pela Orquestra Sinfônica Brasileira, regida pelo maestro Michael Stern.

As três óperas foram filmadas por Bernardo Palmeiro.

Ingresso
R$ 8,00 (inteira) e R$4,00 (meia)

Ingressos disponíveis também em www.ingresso.com
Disponibilidade de ingressos sujeita à lotação da sala.


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

PEÇA DO CINEASTA NORTE AMERICANO NEIL LABUTE TEM ESTREIA NACIONAL NA CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO


Inédita no Brasil, a peça dirigida por Ivan Sugahara, encenada pelos atores Letícia Isnard e Tárik Puggina, tem o 11 de Setembro como pano de fundo

O espetáculo Marco Zero,  de Neil LaBute, faz sua estreia nacional na CAIXA Cultural Rio de Janeiro de 27 de novembro (sexta-feira) a 20 de dezembro (domingo). A montagem tem direção de Ivan Sugahara e dois atores no elenco, Letícia Isnard e Tárik Puggina, integrantes da premiada Cia. Os Dezequilibrados. Traduzida pela primeira vez para a língua portuguesa, a peça é inédita no Brasil. 

O pano de fundo da peça, escrita por Neil LaBute, conceituado dramaturgo, roteirista e cineasta norte-americano, é a tragédia ocorrida em 11 de setembro, com a queda das Torres Gêmeas. Ben Harcourt (Tárik Puggina) trabalha próximo ao WTC, mas falta ao trabalho no dia da tragédia porque está na casa de sua amante e chefe, Abby Prescott (Letícia Isnard). Ao saber do ocorrido, Ben vê no episódio uma oportunidade de recomeçar a vida com a amante e fazer sua esposa e filhos acreditarem que ele morreu como um herói nos ataques.

Escrita em 2002, Marco Zero já teve montagens em Nova York, Londres e Lima (Peru). Foi uma das primeiras respostas artísticas ao 11de Setembro. O título original da peça, The Mercy Seat, cuja tradução mais literal seria Confessionário ou Banco de misericórdia, diz pouco sobre a peça. A escolha do título Marco Zero remete a algumas simbologias: é como ficou conhecido o local onde antes se localizavam as torres, representando a superação americana; é o momento da vida pessoal no qual cada personagem se encontra, afinal, suas vidas estão em vias de tomar um novo rumo.

O ator e produtor Tárik Puggina conta que descobriu esse texto ao acaso. A ironia crítica de LaBute sobre os americanos e sua cultura individualista e consumista, também aplicável à realidade brasileira, despertou seu interesse em fazer essa montagem.

“Neil retrata personagens amorais que destorcem a realidade para atingir seus próprios objetivos. Como ator, eu me questiono até que ponto somos capazes de ir em busca de nossos objetivos de vida, de nossos sonhos. Até onde vale a pena trilhar? Quais os limites do personagem? E os meus? O que será que me faria mais feliz: um imenso sucesso profissional ou uma casa simples à beira mar em algum lugar escondido?”, diz Puggina.

Elenco e direção: 
Diretor da Cia. Os Dezequilibrados, Ivan Sugahara encenou mais de 40 peças em 18 anos de carreira. Foi três vezes indicado ao Prêmio Shell de melhor direção. A atriz Letícia Isnard ficou conhecida na televisão com a personagem Ivana, da novela Avenida Brasil (2012). Em teatro, já atuou em dezenas de espetáculos. O gaúcho Tárik Puggina se graduou em Artes Cênicas pela UNIRIO, em 2005, e atuou em diversas peças. Em 2010, fez um workshop com Gerald Thomas em Londres para a preparação do espetáculo Sade em Sodoma, de Flávio Braga e direção de Ivan Sugahara.
   
Serviço:
Marco Z|ro
Duração: 75 minutos
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Data: 27 de novembro a 20 de dezembro
Horário: terça a domingo, às 19h. Em dezembro, haverá sessão extra nos dias 12 e 19 (sábado), às 17h.
Ingressos: R$  20 (inteira) e R$ 10 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia.
Lotação: 139 lugares (mais 2 para cadeirantes)
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Classificação indicativa: 16 anos
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal

2° ENCONTRO GIRLS IN TECH NO RIO DE JANEIRO




Evento gratuito contará com palestra e rodada de pitchs das participantes  

A iniciativa global Girls in Tech realiza sua segunda reunião no Rio de Janeiro, dia 02 de dezembro às 19h, no Espaço Olabi em Botafogo. O evento terá a palestra de Ana Luisa Santos, co-fundadora da MobGeek, que vai falar sobre sua experiência como empreendedora digital de uma plataforma de ensino de programação e sua passagem pelo MIT, uma das mais importantes universidades do mundo. A entrada é gratuita, basta fazer inscrição em: http://olabi.co/programacao/girls-in-tech-rio/

“Culturalmente a maioria das mulheres se sentem a parte desse universo tecnológico, no entanto a tecnologia é a ferramenta mais poderosa de expansão de impacto para maioria dos projeto a serem desenvolvidos. Entendemos que é importante juntar mulheres e homens para conversarem sobre o tema, colaborarem em projetos e, mais ainda, mostrarmos exemplos de sucesso feminino, porque se você não sabe que é possível chegar lá muitas vezes desiste antes de tentar”, diz Monique Corrêa, articuladora do Girls in Tech no Rio de Janeiro e co-fundadora da PetRoomie, comunidade de compartilhamento de espaço para hospedagem e cuidado de pets.

Além disso, o encontro traz uma rodada de pitchs   apresentações breves com objetivo de conquistar o interesse da outra parte (parceiro, investidor ou cliente) para um negócio de 1 minuto para fomentar o ecossistema carioca. Serão escolhidos cinco empreendedoras para divulgarem suas ideias e projetos (em qualquer estágio de desenvolvimento) durante o encontro. Para participar, inscreva-se aqui e saiba mais sobre a rodada.
Sobre o Girls in Tech (GiT)

O Girls in Tech (GiT) é uma iniciativa global sem fins lucrativos que busca promover o engajamento de mulheres que lidam com novas tecnologias. Composto por profissionais com capacidade para inspirar e liderar, é objetivo do grupo incentivar o crescimento da presença de mulheres inovadoras e empreendedoras no ambiente de tecnologia, criando condições para que tenham sucesso e que assumam posições de destaque nesse ecossistema.

Fundado em 2007 pela americana Adriana Gascoigne, o GiT hoje está presente em mais de 18 países. O formato de trabalho vem sendo estruturado para auxiliar mulheres em três pilares: educação formal (ensino médio), networking/mentoria e formação profissional. No Brasil, o GiT foi lançado em junho de 2013 em São Paulo e desde agosto deste ano vem realizando atividades no Rio de Janeiro.

Sobre Ana Luisa Santos

Ana Luisa Santos fez Mestrado no MIT Media Lab e Engenharia Eletrônica na UFRJ. É cofundadora da MobGeek, plataforma de e-learning que ensina programação com o objetivo de empoderar jovens a tirar do papel suas ideias de apps e websites, e dar um salto de carreira na área de tecnologia. A MobGeek teve investimento da aceleradora de startups Aceleratech, do Startup Brasil e de investidores anjo. Ana é finalista do prêmio Jovens Inspiradores 2013 da Fundação Estudar e faz parte da Rede Talentos da Educação da Fundação Lemann. É voluntária da Awesome Foundation no Rio apoiando projetos sociais, de artes ou tecnologia; e também do IEEE, aconselhando seu Board of Directors em investimentos em novas iniciativas, empreendedorismo e tecnologias sociais.

Serviço:
O que: 2° Meetup Girls in Tech – Rio
Quando: 02/12/2015, às 19h.
Onde: Olabi – Rua Barão de Lucena, 85A, Botafogo.
Evento é gratuito. Inscrições em: http://olabi.co/programacao/girls-in-tech-rio/

VERSÃO BRASILEIRA - 25 ANOS DE MUSICAIS POR ALÊ SHCOLNIK - TEATRO MUSICAL

Divulgação / Leo Ladeira.

Claudio Botelho e Malu Rodrigues contam a história da dupla Möeller & Botelho nos palcos.

O roteiro relembra grandes sucessos da trajetória teatral da dupla, (são 36 musicais já encenados como  “O magico de Oz” , “O Despertar da Primavera” e ‘Sassaricando”).  Além disso, o texto cita pessoas importantes da indústria teatral e contempla versões que Botelho escreveu para musicais como  “West Side Story” e “Les Miserables”.

Em um cenário intimista, Malu Rodrigues e Claudio Botelho conversam com o público, em um bate papo informal deliciosamente musicalizado!

A peça foge da estrutura grandiosa que um musical exige.  Malu Rodrigues, a diva da dupla, brilha em cena e extasia o público com tamanho talento!

Rever a trajetória da dupla é , sem dúvida alguma, divertido, emocionante e espetacular!

Claudio e Malu são acompanhados pelos músicos Edgar Duvivier, Marcelo Castro e Thiago Trajano.

Serviço:
“Versão Brasileira – 25 anos de musicais”
Período: De 11 de Novembro a 17 de Dezembro Classificação: Livre
Horários: Quartas, às 21h, Quintas, às 17h
Local: Teatro Clara Nunes -  Endereço: R. Marquês de São Vicente, 52 - Loja 346 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ, 22451-040    Telefone: (21) 2274-9696
Ingressos: R$ 70,00 


CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO APRESENTA A MOSTRA “O SAMBA PEDE PASSAGEM"

Exibições de filmes e debates fazem parte do projeto que celebra o Dia Nacional do Samba
A Caixa Cultural Rio de Janeiro, por intermédio da Lúdica Produções, apresenta entre os dias 1 e 13 de dezembro, a mostra de cinema “O samba pede passagem”, em comemoração ao Dia Nacional do Samba.  
O projeto busca ampliar o debate a respeito da relevância sociocultural do gênero, através de longas, médias e curtas metragens de diferentes épocas, passando pela Chanchada, Cinema Novo, Cinema Marginal, e os documentários contemporâneos, que adotam um olhar mais antropológico.  
Serão exibidos filmes que revisitam figuras como Cartola, Paulo Vanzolini, Paulinho da Viola e Clementina de Jesus, ajudando a delinear um panorama do samba moderno e suas influências. Películas raras como o curta “Pixinguinha” (1969), de João Carlos Horta, que esboça o retrato vivo daquele que, para muitos, é considerado o maior músico brasileiro de todos os tempos, também estão na programação.
Durante o evento, haverá a distribuição de um catálogo, constituído por sinopses, fotografias, além de artigos inéditos escritos por críticos e pesquisadores do estilo musical, além de sessões de cinema comentadas.
O recorte da mostra é a seleção de obras que buscam entender o valor do samba na constituição de identidade do povo brasileiro, suas transformações e a maneira como os ideais exaltados nas composições são enxergados pela sociedade.
A mostra acontece nos cinemas 1 e 2 da Caixa Cultural, localizada na Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro do Rio. Os ingressos custam R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia).
Mesas redondas:
Além dos muitos títulos, a mostra ainda contará com três mesas que traçarão caminhos temáticos distintos.
A primeira, “A História Social do Samba”, com os imprescindíveis Luiz Antônio Simas e Hermínio Bello de Carvalho, faz uma jornada pelas origens. Assim, partimos do quintal de Ciata, passando pela “Santa Trindade” (Pixinguinha, Donga e João da Baiana), pelas histórias da Pequena África, pela polêmica de Pelo Telefone, pela turma do Estácio, pelas primeiras escolas, pelo rádio e seus grandes ícones. Simas contando a história desses e outros momentos, e Hermínio dando seu depoimento de testemunha ocular da convivência com alguns dos personagens mais importantes do nosso compêndio: Clementina, Aracy de Almeida, Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho.
A segunda mesa, “Samba, força de subersão”, conta com a professora de Letras da UERJ, Giovanna Dealtry e com o professor de filosofia da UFRJ, Bernardo Oliveira, para traçar a influência do gênero enquanto força social, representação, paixão, mudança, revolução, arte e construção de arquétipos. Esboça um debate em torno da ideia de nacionalidade, tão difundida nisso tudo. Passando pelos "malandros", pela fomentação das escolas e sua representatividade no ato de fazer, nascer, ensinar e perpetuar; até chegar aos herdeiros atuais das narrativas de revolta, do sentimento de pertencimento e da mudança social propostas pelo samba seminal. A lapa de hoje, a lapa de outrora, o rap, o funk.
A última mesa, “Noel, a Vila mostrou que faz samba também”, conta com o jornalista e escritor da biografia de Noel Rosa, João Máximo e o cantor e pesquisador Alfredo Del-Penho, para uma descontraída aula cantada, onde serão narradas as peripécias e histórias das canções emblemáticas do Poeta da Vila.
Todas as mesas tem entrada franca.
Sobre o Dia Nacional do Samba:
Segundo a lenda popular, o Dia Nacional do Samba foi criado em homenagem ao sambista Ary Barroso, compositor da música "Na Baixa do Sapateiro", uma ode à Salvador, capital da Bahia. O vereador baiano Luís Monteiro da Costa foi quem instituiu a data, marcando o dia em que Ary Barroso visitou a Bahia pela primeira vez, em 1940. Desde então, o Dia Nacional do Samba é comemorado principalmente em Salvador e no Rio de Janeiro, onde organizam-se festas e shows em homenagem ao ritmo.
Programação:

1° de dezembro (terça-feira)
Cinema 1

16h – As Aventuras amorosas de um padeiro (1975), Waldir Onofre, 100 min, Brasil, 14 anos.

17h30 – Cartola, música para os olhos (2006), Lírio Ferreira e Hilton Lacerda, 88 min, Brasil, 10 anos. 

19h - Saravah (1972), Pierre Barouh, 91 min, Brasil, Livre.

Cinema 2

17h – Samba (2000), Theresa Jessouroun, 55 min, Brasil, Livre.

2 de dezembro (quarta-feira)

Cinema 1
16h - Damas do Samba (2013) Susanna Lira, 75 min, Brasil, Livre.

17h30 - Amor, carnaval e sonhos, Paulo Cesar Saraceni - 80 min, Brasil, 12 anos.

19h - Tudo é Brasil (1977), Rogério Sganzerla, 82 min, 12 anos.

Cinema 2

18h - Batatinha, o poeta do samba (2009), Marcelo Rabelo, 62 min, Brasil, Livre.

3 de dezembro (quinta-feira)

Cinema 1

16h - Natal da Portela (1988), Paulo Cesar Saraceni, 85 min, Brasil, 12 anos.

17h30 - Nelson Cavaquinho (1969), Leon Hirszman, 13 min, Brasil, 12 anos; Guilherme de Britto (2008),André Sampaio, 21 min, Brasil, Livre; Fala Mangueira! (1981), Frederico Confalonieri, 51 min, Brasil, Livre.

19h - Cartola, música para os olhos (2006) Lírio Ferreira e Hilton Lacerda, 88 min, Brasil, 10 anos. 

Cinema 2

18h - Cariocas - Músicos da cidade (1987)Ariel de Bigault, 58 min, Brasil, Livre.

4 de dezembro (sexta-feira)

Cinema 1

16h - Clementina de Jesus - Rainha Quelé (2011), Werinton Kermes, 56 min, Brasil, Livre.

17h - Heitor dos Prazeres (1965), Antônio Carlos Fontoura, 13 min, Brasil, Livre; Pixinguinha (1969), João Carlos Horta, 13 min, Brasil, Livre; Moreira da Silva (1973), Ivan Cardoso10 min, Brasil, Livre; Nelson Sargento (1997), Estevão Ciavatta Pantoja, 26 min, Livre.


18h - Mesa: A história social do samba, com Luiz Antônio Simas e Hermínio Bello de Carvalho.

Cinema 2

17h - Aldir Blanc - Dois pra lá, dois pra cá (2004), Alexandre Ribeiro de Carvalho, André Sampaio e José Roberto de Morais, 54 min, Brasil, Livre.

5 de dezembro (sábado)

Cinema 1

15h - Couro de Gato (1961), Joaquim Pedro de Andrade, 12 min, Brasil, Livre; Partido Alto (1982), Leon Hirszman, 22 min, Brasil, Livre; Meu Compadre Zé Ketti (2001), Nelson Pereira dos Santos, 12 min, Brasil, Livre.

16h - As Aventuras amorosas de um padeiro (1975), Waldir Onofre, 100 min, Brasil, 14 anos.
                                                                   
17h30 - Paulinho da Viola - Meu tempo é hoje (2003), Izabel Jaguaribe, 85 min, Brasil, Livre.

19h - Madame Satã (2002), Karim Ainouz, 100 min, Brasil, 16 anos.

Cinema 2

15h30 - Damas do Samba (2013) Susanna Lira, 75 min, Brasil, Livre.

17h - Agoniza, mas não morre (2011), Gabriel Meyohas e Maíra Motta, 15 min, Brasil, Livre; Guardiões do Samba (2014), Eric e Marc Belhassen, 96 min, Brasil, Livre.

6 de dezembro (domingo)

Cinema 1

15h - Nossa escola de samba (1965), Manuel Horácio Giménez, 29 min, Brasil, Livre; Paulo Moura - Infinita Música (1987), Ariel de Bigault, 56 min, França, Livre.

16h30 - Malandro, termo civilizado (1986), Sylvio Lanna25 min, Brasil, Livre; Onde a Coruja Dorme (2006), Simplício Neto e Márcia Derraik, 52 min, Brasil, 12 anos.

18h - Mesa: Samba, força de subversão, com Bernardo Oliveira e Giovanna Dealtry.

Cinema 2

16h30 - O mistério do samba (2008), Carolina Jabor e Lula Buarque de Hollanda, 89 minutos, Brasil, Livre.

8 de dezembro (terça-feira)

Cinema 1

16h - Maxixe, a dança perdida (1980)Alex Viany, 32 min, Brasil, Livre; Paulo Vanzolini - um homem de moral (2009), Ricardo Dias, 84 minutos, Brasil, Livre.

18h30 - Alô, Alô, Carnaval (1936), Adhemar Gonzaga, 60 min, Brasil, Livre.

19h30 - Berlim na Batucada (1944), Luiz de Barros, 75 min, Brasil, Livre.

Cinema 2

16h30 - Coração do samba (2002), Theresa Jessouron, 72 min, Brasil, Livre.

18h - Samba (2000), Theresa Jessouroun, 55 min, Brasil, Livre.

9 de dezembro (quarta-feira)

Cinema 1

16h - Madame Satã (2002), Karim Ainouz, 100 min, Brasil, Livre.

18h - Isto é Noel! (1990), Rogério Sganzerla, 46 min, Brasil, 12 anos; Noel por Noel (1981), Rogério Sganzerla, 10 min, Brasil, 12 anos.

19h - Paulinho da Viola - Meu tempo é hoje (2003), Izabel Jaguaribe, 86 min, Brasil, Livre.

Cinema 2

16h30 - Paulo Moura - Infinita Música (1987), Ariel de Bigault, 56 min, França, Livre.

17h30 - Batatinha, poeta do samba (2008), Marcelo Rabelo, 62 min, Brasil, Livre.  

10 de dezembro (quinta-feira)

Cinema 1

15h00 - Heitor dos Prazeres (1965), Antônio Carlos Fontoura, 13 min, Brasil, Livre; Pixinguinha (1969), João Carlos Horta, 13 min, Brasil, Livre; Moreira da Silva (1973), Ivan Cardoso10 min, Brasil, Livre; Nelson Sargento (1997), Estevão Ciavatta Pantoja, 26 min, Livre; Maxixe, a dança perdida (1980)Alex Viany, 32 min, Brasil, Livre.

16h30 - Tudo é Brasil (1977), Rogério Sganzerla, 82 min, 12 anos.

18h00 - Isto é Noel! (1990), Rogério Sganzerla, 46 min, Brasil, 12 anos; Noel por Noel (1981), Rogério Sganzerla, 10 min, Brasil, 12 anos.

19h00 - Mesa cantada e contada: Noel a vila mostrou que faz samba também, com Alfredo Del Penho e João Máximo.

Cinema 2

16h30 - Paulo Moura - Infinita Música (1987), Ariel de Bigault, 56 min, França, Livre.

17h30 - Batatinha, poeta do samba (2008), Marcelo Rabelo, 62 min, Brasil, Livre.  

11 de dezembro (sexta-feira)

Cinema 1

16h - O mistério do samba (2008), Carolina Jabor e Lula Buarque de Hollanda, 89 minutos, Brasil, Livre.

17h30 - Paulo Vanzolini - um homem de moral (2009), Ricardo Dias, 84 minutos, Brasil, Livre.

19h00 - Natal da Portela (1988), Paulo Cesar Saraceni, 85 min, Brasil, 12 anos.

Cinema 2

17h00 - Maxixe, a dança perdida (1980)Alex Viany, 32 min, Brasil, Livre; Cariocas - Músicos da cidade(1987)Ariel de Bigault, 58 min, Brasil, Livre.

12 de dezembro (sábado)

Cinema 1

16h - Couro de Gato (1961), Joaquim Pedro de Andrade, 12 min, Brasil, Livre; Nossa escola de samba (1965),Manuel Horácio Giménez, 29 min, Brasil, Livre; Malandro, termo civilizado (1986), Sylvio Lanna25 min, Brasil, Livre; Partido Alto (1982), Leon Hirszman, 22 min, Brasil, Livre.

17h30 - Agoniza, mas não morre (2011), Gabriel Meyohas e Maíra Motta, 15 min, Brasil, Livre; Guardiões do Samba (2014), Eric e Marc Belhassen, 96 min, Brasil, Livre.

19h - O Rei do Samba (1951), Luiz de Barros, 70 min, Brasil, 12 anos.
Sessão especial com fala de Hernani Heffner

Cinema 2

15h30 - Amor, carnaval e sonhos, Paulo Cesar Saraceni - 80 min, Brasil, 12 anos.

17h - Coração do samba (2002), Theresa Jessouron, 72 min, Brasil, Livre.

13 de dezembro (domingo)

Cinema 1

15h - Nelson Cavaquinho (1969), Leon Hirszman, 13 min, Brasil, 12 anos; Guilherme de Britto (2008), André Sampaio, 21 min, Brasil, Livre; Fala Mangueira! (1981), Frederico Confalonieri, 51 min, Brasil, Livre.

16h30 - Berlim na Batucada (1944), Luiz de Barros, 75 min, Brasil, Livre. 

18h - Meu Compadre Zé Ketti (2001), Nelson Pereira dos Santos, 12 min, Brasil, Livre; Rio, Zona Norte (1957), Nelson Pereira dos Santos, 82 min, Brasil, Livre.

Cinema 2

16h - Paulo Moura - Infinita Música (1987), Ariel de Bigault, 56 min, França, Livre; Aldir Blanc - Dois pra lá, dois pra cá (2004), Alexandre Ribeiro de Carvalho, André Sampaio e José Roberto de Morais, 54 min, Brasil, Livre.   

Serviço:
Mostra Samba pede passagem
Local: Caixa Cultural Rio de Janeiro – Cinemas  1 e 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 - Centro (Metrô: Estação Carioca)
Contato: (21) 3980-3815
Data: 1 a 13 de dezembro (terça-feira a domingo)
Horários: Consultar programação
Ingressos: R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes Caixa pagam meia.
Lotação: Cinema 1 - 78 lugares (mais 3 para cadeirantes); Cinema 2 - 80 lugares (mais 3 para cadeirantes)
Bilheteria: terça a sexta-feira, de 18h às 20h. Finais de semana, de 10h às 20h
Classificação indicativa: Consultar programação
Acesso para pessoas com deficiência

Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal