sexta-feira, 14 de novembro de 2014

IMS –RJ promove “conversa na galeria” aberta ao público na exposição Luz, cedro e pedra – Esculturas do Aleijadinho fotografadas por Horacio Coppola


Para lembrar os 200 anos da morte de Aleijadinho, o professor e curador da exposição Luz, cedro e pedra – Esculturas do Aleijadinho fotografadas por Horacio Coppola,Luciano Migliaccio, é o convidado para uma conversa na mostra em cartaz na sede do IMS do Rio de Janeiro. A conversa será no dia 20 de novembro (feriado, dia da Consciência Negra), quinta-feira, às 17h.

A exposição apresenta 81 imagens feitas pelo fotógrafo argentino Horacio Coppola (1906-2012), nas cidades mineiras de Congonhas do Campo, Sabará e Ouro Preto em 1945.

Luciano Migliaccio é curador da exposição Luz, cedro e pedra – Esculturas do Aleijadinho fotografadas por Horacio Coppola e professor do departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da FAU/USP.

Programação “Conversas na galeria”

Exposição Luz, cedro e pedra – Esculturas do Aleijadinho fotografadas por Horacio Coppola
Quinta-feira, 20 de novembro, às 17h
Com Luciano Migliaccio
Entrada gratuita

Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro
Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea
Tel.: (21) 3284-7400/ (21) 3206-2500

quarta-feira, 12 de novembro de 2014


O ator de Harry Potter, Tom Felton, confirmou vinda ao Brasil para março de 2015 para participar do “Inside The Show”, evento que reunirá os fãs da saga para momentos únicos com ele.

O interprete de Draco Malfoy vai participar de uma sessão de perguntas e respostas, tirar uma foto exclusiva e ganhar um autógrafo especial. Quem adquirir o ingresso “Inside The Show Premiun com Meet & Greet” ainda terá a chance de conversar com o ator por 25 minutos.

O “Inside The Show” com Tom Felton acontece no dia 07 de março de 2015, às 14h, no Hotel Panamby, em São Paulo. O dia 08 de março é para os fãs cariocas do ator, mas o evento ainda não tem local definido para acontecer.

Os ingressos que variam entre R$149,95 e R$799,90 (valores sem taxas) já estão disponíveis para venda no sitehttp://www.eventick.com.br/itsharrypotter

Em tempo:

No próximo dia 29 os atores de “The Vampire Diaries” Paul Wesley e Phoebe Tokin participam do “Inside The Show” em São Paulo e Rio de Janeiro.

Serviço – “Inside The Show – Tom Felton”
Data: 07 de março de 2015
Cidade: São Paulo – SP
Horário: 14h
Local: Hotel Panamby
Endereço:  Av. Ordem e Progresso,  115 – Barra Funda

Revista serrote comemora seus 5 anos com exibição de filme dedicado aos 50 anos da The New York Review of Books e debate


No próximo dia 18, às 19h30, no Espaço Itaú de Cinema (Rua Augusta, 1475, sala 1), o Instituto Moreira Salles lançará a nova edição da revista de ensaios serrote. Para comemorar os cinco anos da revista, será exibido The New York Review of Books: Uma reflexão de 50 anos (The 50 Year Argument), longa-metragem dirigido por Martin Scorsese e Dacid Tedeschi que homenageia a publicação americana. Após o filme, haverá um debate com a participação de Marcos Augusto Gonçalves, editor do caderno Ilustríssima, da Folha de S. Paulo, e de Paulo Werneck, curador da Flip, com mediação de Paulo Roberto Pires, editor da serrote. As senhas poderão ser retiradas na bilheteria a partir das 18h30.


Um dos destaques desta edição da revista é o ensaio “Viver bem é a melhor vingança”, do crítico de arte e colaborador daNew Yorker Calvin Tomkins (1925). O texto surgiu de uma reportagem sobre Gerald e Sara Murphy, em que Tomkins destaca a influência do casal na chamada “geração perdida”. Os personagens Dick Diver e sua mulher Nicole, do clássicoSuave é a noite, de F. Scott Fitzgerald, são fortemente inspirados em Gerald e Sara. Tomkins descreve a curta carreira de pintor de Gerald e o melancólico destino do casal, que perdeu dois de seus três filhos nos anos 1930 e retirou-se da vida mundana e do mercado de arte. Reeditado pelo MoMA em 2013, “Viver bem é a melhor vingança” foi publicado no Brasil em 1972 e está, desde então, esgotado. O autor notabilizou-se pelos perfis de artistas contemporâneos, que dosam com mestria reportagem e análise. É autor de Duchamp – Uma biografia (Cosac Naify, 2005) e As vidas de artistas (Beĩ, 2009).

No ensaio “Por que os escritores param de escrever?”, Joan Acocella (1945) discute se o bloqueio de escritor é um conceito moderno. É provável que muitos escritores tenham sofrido para trabalhar desde que começaram a assinar suas obras, mas seria apenas no século 19 que essa inibição criativa se tornaria uma questão para a literatura, tópico que se inseriu nas conversas sobre arte do período. Joan é crítica de dança e literatura, contribui para a revista New Yorker e sua obra é inédita no Brasil.

Num momento em que a banalidade das tragédias tornou corrente o termo “genocídio”, a serrote publica o texto do historiador Michael Ignatieff (1947) em que ele conta a história do homem que dedicou sua vida para fazer do extermínio um crime internacional, após perder sua família no campo de concentração. O holocausto também permeia o trabalho do pintor e gravador Zoran Music (1909-2005), artista que assina as imagens que ilustram o texto.

O ensaio visual desta edição é o trabalho “Quase aurora” do artista plástico Tunga (1952). As aquarelas, produzidas entre 2005 e 2009, foram reunidas em livro homônimo publicado em tiragem limitada pela Galeria Milan.

Joseph Epstein (1937), um dos principais nomes do ensaísmo americano, volta às paginas da serrote com “Infantocracia: cada menino, um delfim”, em que aborda o controle que as crianças têm na vida doméstica contemporânea. Crítico de valores e comportamentos alinhados com o que convencionalmente chamamos de “politicamente correto”, Epstein muitas vezes assume posições abertamente conservadoras.

O arquiteto Francesco Perrotta-Bosch (1988), vencedor do 2º Prêmio de Ensaísmo serrote, fez duas visitas ao recém-erguido Templo de Salomão, em São Paulo, reduto imponente da Igreja Universal do Reino de Deus, para tentar entender a réplica da construção bíblica. As imagens que acompanham o ensaio são da artista israelense Yael Bartana (1970), e fazem parte do vídeo Inferno, obra que está exposta na 31ª Bienal Internacional de São Paulo.

E mais:

T.J. Clark (1943) em seu texto “O ímpeto de estrangular ou A criação” discorre sobre a série de colagens de Henri Matisse, em cartaz no MoMA.

- A serrote publica nesta edição o clássico “Sobre a essência e a forma do ensaio: carta a Leo Popper”. No texto, György Lukács (1885-1971) lembra que o gênero se caracteriza por “não extrair coisas novas a partir do vazio, mas simplesmente reordenar coisas que, em algum momento, aconteceram”.

- O escritor Pascal Quignard (1948), um dos principais nomes da literatura francesa contemporânea, analisa em “Pagina” o que é e de onde vem o conceito de página.

- O ensaio “Curtindo a dor dos outros”, de Bruno Simões (1977), examina, a partir de Diante da dor dos outros, de Susan Sontag, o perverso compartilhamento de imagens que exploram o sofrimento humano. O ensaio visual que acompanha o texto faz parte da série Eletric Chairs, realizada por Andy Warhol em 1971, inspirada nas execuções que aconteceram nos anos 1960 em Nova York.

John Updike (1932-2009), um dos mais prolíficos escritores da sua geração, fala da maturidade de um escritor e como isso nem sempre é sinônimo de segurança, já que sempre resiste a esperança de que o último livro possa ser o melhor.

- O clássico filme Limite de Mário Peixoto é o tema de Saulo Pereira de Mello (1933). Para ele, a película só pode ser considerada difícil se analisada a partir das convenções do cinema narrativo clássico.

- O alfabeto serrote desta edição traz verbetes de Cássio Loredano (1948) e Fernando Santoro (1968).

- Uma carta de Nicolau Maquiavel (1469-1527) sobre uma aventura amorosa desastrosa ocupa as últimas páginas desta edição de serrote.

- Ilustram ainda a revista Henri MatisseGiorgio MorandiGuto LacazAna Elisa EgrejaGerald MurphyMan Ray,Henry Moore e David Levine.


serrote #18
240 páginas
R$ 42,50






Sobre o filme
The New York Review of Books nasceu em 1963 como uma revista e, como o próprio nome diz, se dedicava a resenhas literárias. Em pouco tempo, a publicação se tornou uma das principais referências para autores do mundo todo, não apenas publicando artigos, contos e ensaios, mas também se engajando politicamente, como aconteceu durante a Guerra do Vietnã. Em 2013, quando a publicação comemorou 50 anos, o diretor Martin Scorsese, fã da revista desde o início, uniu-se a David Tedeschi (montador de filmes como Shine a Light) para prestar sua homenagem e celebrar a data. O filme foi exibido no Festival de Toronto 2014.

Lançamento serrote #18
Exibição do filme The New York Review of Books: Uma reflexão de 50 anos (The 50 Year Argument) de Martin Scorsese e David Tedeschi, 90’, 2014.

Após a exibição, haverá um debate com a participação de Marcos Augusto Gonçalves, editor do caderno Ilustríssima, daFolha de S. Paulo, e de Paulo Werneck, curador da Flip, com mediação de Paulo Roberto Pires, editor da serrote.


Dia 18 de novembro, às 19h30
Sala 1 do Espaço Itaú de Cinema
Rua Augusta, 1475
11 3288-6780

As senhas poderão ser retiradas na bilheteria a partir das 18h30.





Documentário “(O nto lá fora” cria retrato de Fernando Pessoa a partir de leitura de poemas realizada por Cleonice Berardinelli e Maria Bethânia




Estreia no Rio de Janeiro em 13 de novembro
(e em breve em São Paulo)

"Sou um guardador de rebanho. O rebanho é os meus pensamentos. E os meus pensamentos,
são todos, sensações".
Alberto Caeiro

Teasers


“(o vento lá fora)” é um retrato do poeta Fernando Pessoa criado a partir da leitura de seus poemas pela professora Cleonice Berardinelli, 98 anos, imortal da Academia Brasileira de Letras,  reconhecida como a maior especialista em Pessoa no Brasil, e pela cantora Maria Bethânia, que ao longo de quase 50 anos de carreira popularizou a obra do poeta em shows e discos.

Apresentada ao público uma única vez, na FLIP 2013, a leitura foi filmada no estúdio da Biscoito Fino durante dois dias pelo diretor Marcio Debellian. No primeiro, as duas gravaram um CD com a leitura completa. No segundo, realizaram a leitura para uma pequena plateia de convidados.

O roteiro do filme se constitui pela costura dos poemas com conversas sobre a obra do Pessoa, ressaltando aspectos da personalidade de seus heterônimos Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis.  O clima de intimidade e o humor na interação entre Cleonice e Bethânia ajudam a pontuar o ritmo e a fluidez do roteiro, que também se apropriou de trechos da carta na qual o próprio Pessoa explica a gênese de seus heterônimos ao poeta português Adolfo Casais Monteiro.

O documentário foi filmado em preto e branco e tem duração de 64 minutos, com trilha musical que traz Nelson Freire (executando Liszt e Schumann), composições de Egberto Gismonti executadas em flauta e violino, e uma pequena participação da própria Maria Bethânia ao piano.

Trata-se de um filme de duas amantes de Pessoa, que entusiasma pelo encantamento com que declamam, conversam e revelam a sua “intimidade” com o autor. A estreia está prevista para 30 de outubro no Rio de Janeiro e breve, (O vento lá fora) será lançado em CD e DVD pelo selo Quitanda da Biscoito Fino.

Sinopse Curta:O documentário “(o vento lá fora)” apresenta um retrato do poeta Fernando Pessoa a partir de leitura de poemas realizada pela professora Cleonice Berardinelli e pela cantora Maria Bethânia. A leitura, apresentada ao público uma única vez, na FLIP 2013, foi filmada em estúdio com a presença de uma plateia de convidados. O roteiro do filme se constrói a partir do registro dos ensaios para a leitura, de conversas sobre a obra do poeta e pesquisa de manuscritos, cartas e imagens raras.


Ficha TénicaDocumentário  “(o vento lá fora)” P&B/B&W DCP 64' - Brasil - 2014
Com Maria Bethânia e Cleonice Berardinelli
Direção - Marcio Debellian
Roteiro:  Marcio Debellian e Diana Vasconcellos
Montagem - Diana Vasconcellos
Direção de Fotografia  - Mauro Pinheiro
Produtora - Quitanda Produções Artísticas,  Selo Sesc e Debê Produções
Produção - Marcio Debellian e Daniel Nogueira
Coprodução – Ana Basbaum
Cinemas:
Estação NET Gávea 1 – às 13h40, 17h e 20h30
Est NET Rio 2 ()- às 17h



Instituto Moreira Salles relança o livro Samba de sambar do Estácio – resultado de 20 anos de pesquisa de Humberto M. Franceschi


Publicação é acompanhada de DVD com mapa interativo do Rio de Janeiro nos anos 1930, 100 músicas, depoimentos e fotos históricas

O Instituto Moreira Salles relança este mês o livro Samba de sambar do Estácio – 1928 a 1931, escrito pelo pesquisador musical Humberto M. Franceschi, falecido este ano, que revela o surgimento do samba batucado no final da década de 1920, no bairro do Estácio, no Rio de Janeiro. O livro, editado pela primeira vez em 2010, ganha nesta reimpressão nova capa.

Samba de sambar do Estácio – 1928 a 1931 é resultado de 20 anos de pesquisa de Humberto M. Franceschi sobre um período essencial da história da música popular brasileira, mas pouco estudado até agora. Franceschi descreve o momento em que o samba se transformou nas mãos de Ismael Silva, Brancura, Bide, Nilton Bastos, Getúlio Marinho, Heitor dos Prazeres, entre muito outros que compuseram sambas com identidade própria, diferentes dos sambas-maxixes populares na época.

No livro, o leitor poderá conhecer os personagens e as histórias que percorreram o largo do Estácio na época e que definiram, segundo o autor, a relação do samba com o candomblé, o futebol e a prostituição. É a partir de depoimentos dos remanescentes do Deixa Falar, bloco que deu origem ao “samba da sambar”, na definição de Ismael Silva, que são narradas histórias como a da baiana Tia Ciata, avó do compositor e instrumentista Bucy Moreira, que, com um pó de ervas, teria curado a perna do então presidente Wenceslau Braz; ou sobre o time de futebol do Estácio, o Império, que tinha em sua sede a maior gafieira da cidade.

O livro vem acompanhado de um DVD, que reúne as 100 músicas (como “Mulher de malandro”, de Heitor dos Prazeres, e “Homenagem”, de Carlos Cachaça com Cartola), as 54 imagens (entre fotografias e gravuras) e os 21 depoimentos (como os de Athanazia e Bucy Moreira) citados na publicação. O DVD também possui um mapa do Rio de Janeiro datado de 1935. O roteiro proposto no mapa, enriquecido por fotografias, sugere um passeio do largo de São Domingos ao Estácio de Sá, cruzando o Campo de Santana, a praça Onze e a zona do Mangue. O DVD foi produzido e organizado por Humberto M. Franceschi, o produtor Carlos Didier e a equipe IMS/MBA/AUDIOLUME.

Sobre Humberto M. Franceschi:

Pesquisador musical e fotógrafo, Humberto Moraes Franceschi nasceu em 1930, em uma família que sempre esteve envolvida com a música brasileira. Tendo convivido com grandes nomes da música popular, como Ismael Silva, Cartola, Orestes Barbosa e Nelson Cavaquinho, Franceschi dividiu-se entre pesquisas sobre a história da indústria fonográfica brasileira e a busca por discos de 78 rpm. A coleção, iniciada como um passatempo, acabou por se tornar um dos maiores acervos sonoros do país, com gravações que abrangem toda a primeira metade do século XX, hoje totalmente disponível no site do Instituto Moreira Salles. Morreu em junho deste ano, aos 84 anos.

Samba de sambar do Estácio – 1928 a 1931
Humberto M. Franceschi
232 pp.
15 x 23,5 cm
ISBN 978-85-86707-60-5
R$ 50








terça-feira, 4 de novembro de 2014

NEWSLETTER JB - RJ

Museu do Meio Ambiente recebe 4º Festival Internacional Pequeno Cineasta 

 O Festival Internacional Pequeno Cineasta (FIPC)  exibe filmes realizados por crianças e jovens de 8 a 17 anos de todo o mundo. Além do Brasil, participam desta edição produções de outros 12 países. Os filmes serão exibidos em sete pontos do Rio de Janeiro. No Museu do Meio Ambiente, a programação vai de 6 a 9 de novembro.
 
O Museu recebe a Mostra Sustente Sua História, de filmes com temática ambiental, e a oficina de animação ambiental conduzida pelo professor Alexandre Juruena. Nas aulas, voltadas para crianças, será filmado um pequeno curta de animação utilizando materiais orgânicos – sementes, flores, folhas secas. O curta será exibido no encerramento do FIPC, no dia 9 de novembro, em cerimônia no local.
 
Confira a programação do 4º FIPC no Museu do Meio Ambiente.
Veja a programação completa do Festival:www.pequenocineasta.com.br
Agendamentos com reserva de lugares para todos os eventos:contato@pequenocineastafest.com.br
 
O endereço do Museu do Meio Ambiente é Rua Jardim Botânico, 1008. Entrada gratuita.
 
 
Curso de Atualização Botânica tem inscrições abertas para módulo sobre Ecologia Vegetal
 
A Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT/JBRJ) tem inscrições abertas, até 7 de novembro, para o curso de Atualização Botânica - Módulo III (Ecologia Vegetal), voltado para professores do ensino público fundamental e médio. O módulo aborda os fundamentos básicos de ecologia, com ênfase em botânica, além de atualidades sobre o tema e exemplos do cotidiano de forma a auxiliar a consolidação e multiplicação do conhecimento.  
 
O curso será ministrado pelos professores Andrea Sanchez Tapia e Michel Ribeiro nos dias 8 e 22 de novembro, das 9 às 17h, totalizando 20 horas. O investimento é de R$ 30,00. Mais informações e inscrições na página da Extensão da ENBT. 
 
 
ENBT oferece oficina gratuita de Reconexão com a Natureza
 
Por meio da sensibilização e compreensão dos processos de que a natureza se utiliza para sustentar a vida, a oficina procura ampliar a capacidade humana de reconexão com os elementos naturais e de percepção do ser humano como parte da teia da vida, incentivando assim sua colaboração para o equilíbrio dinâmico e a sinergia entre os seres vivos.
 
A oficina acontece no próximo sábado, 8 de novembro, das 9h às 12h na Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT/JBRJ) e será ministrada pelo educador Filipe Freitas. Especialista em Educação Ambiental e mestrando em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social, com formação em Permacultura, Biopsicologia, Ecologia Profunda e Biodanza, Filipe é integrante da ecovila e associação Terra Una, atuando há 14 anos como educador ambiental e  consultor em Sustentabilidade e Desenvolvimento Humano. 
 
Inscrições pelo email extensao@jbrj.gov.br. O endereço da ENBT é Rua Pacheco Leão, 2040, Horto, Rio de Janeiro.
 
 
Livro sobre áreas protegidas tem lançamento no Museu
 
O livro "A diversidade cabe na unidade? - Áreas protegidas no Brasil", organizado por Nurit Bensusan e Ana Paula Prates, será lançando no Museu do Meio Ambiente nesta terça-feira, 4 de novembro. O evento começa às 18h, com uma roda de conversa com os autores.
 
A publicação traça um panorama das unidades de conservação no país, reunindo as ideias de 37 autores em 18 capítulos temáticos e 12 estudos de caso. A edição é da Mil Folhas, novo selo editorial do Instituto de Estudos Brasileiros - IEB/USP.
 
O endereço do Museu do Meio Ambiente é Rua Jardim Botânico, 1008.
 
 
Brasil em Dois Pianos chega ao Teatro Tom Jobim
 
Formado pelos pianistas Fábio Caramuru e Marco Bernardo, o Duo Brasil em Dois Pianos, em turnê nacional, sobe ao palco do Teatro Tom Jobim no próximo domingo, dia 9 de novembro, às 17h. O Duo homenageia Tom apresentando oito músicas de autoria do maestro, além de composições de Radamés Gnattali, César Camargo Mariano, Gilberto Gil, Vinícius de Moraes e Egberto Gismonti.
 
Ingressos a R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia) à venda na bilheteria do Espaço Tom Jobim - Rua Jardim Botânico, 1008. Informações pelo telefone 2274-7012. 
 
 

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DIVERSIDADE DA GUITARRA BRASILEIRA É ATRAÇÃO NA CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO



Oito dos melhores guitarristas do país participam do evento com apresentações, em dupla, a cada show

Geralmente associada ao rock, a guitarra no Brasil tem importância fundamental em outros ritmos. A diversidade desse instrumento será levada à CAIXA Cultural Rio de Janeiro, de 6 a 9 de novembro (quinta-feira a domingo), pelo projeto Guitarristas-BR, que reunirá grandes representantes brasileiros desse instrumento. O projeto vai contemplar quatro ritmos: a guitarrada do Pará, o blues do eixo Rio-São Paulo, a guitarra baiana e o rock brasileiro, um a cada dia.

Ao todo, oito músicos se revezarão no palco, sendo dois a cada noite de show. Na quinta-feira (6), se apresentam Big Gilson e Otávio Rocha (blues); na sexta (7), é a vez de Manoel Cordeiro e seu filho Felipe Cordeiro (guitarrada do Pará); no dia 8 (sábado), Morotó Slim e Roberto Barreto (guitarra baiana) sobem ao palco. O guitarrista da Nação Zumbi, Lúcio Maia, e Gustavo Corsi (rock) encerram a série de shows no domingo (9).

A curadoria do projeto é assinada pelo guitarrista, cantor e compositor Gabriel Thomaz e pelo baterista Bacalhau (ex-Planet Hemp), integrantes da Autoramas, uma das mais bem sucedidas bandas de rock independente do Brasil. “O projeto foi idealizado para homenagear a guitarra brasileira e presentear o público com grandes encontros”, diz Bacalhau.

Os guitarristas convidados serão acompanhados por Odeid Pomerancblum no baixo, Markinho Alves na bateria, Eduardo Lyra na percussão e The Alberto nos teclados. O projeto é uma realização do Estúdio M’Baraká.

Guitarristas convidados:

6 de novembro (quinta-feira) – Blues
Big Gilson – Considerado pela crítica e pelo público como um dos melhores guitarristas em atividade no cenário blues. Já se apresentou por todo o Brasil, EUA, Canadá, Argentina, Chile e Europa. Dividiu o palco, na mesma noite, com artistas como o mestre B.B. King.
Otávio Rocha – Guitarrista especialista em slide guitar (uma forma de tocar guitarra em que se utiliza, no dedo anular ou mínimo, um pequeno tubo oco cilíndrico, feito de metal, vidro ou cerâmica. O objetivo é alterar o tom em que se toca. Gravou e produziu mais de 10 álbuns com diversos nomes do blues nacional.

7 de novembro (sexta-feira) – Guitarrada do Pará
Felipe Cordeiro – Cantor, compositor e instrumentista paraense, com sonoridade permeada por ritmos amazônicos, que vão da lambada ao carimbó, da guitarrada ao atualíssimo tecnomelody.
Manoel Cordeiro – Músico e produtor, foi um dos responsáveis por introduzir a lambada em terras paraenses, lançando artistas como Beto Barbosa e a banda Warilou. Tem mais de 40 anos de carreira. Manoel é inspiração para o filho, o também músico Felipe Cordeiro.

8 de novembro (sábado) – Guitarra baiana
Morotó Slim – Conhecido por seu trabalho à frente das guitarras de duas bandas do rock baiano: Retrofoguetes e The Dead Billies. Mergulhado no universo pop dos quadrinhos, dos desenhos animados, do cinema e dos seriados de TV, juntou uma bagagem musical que inclui surf music, música circense e latin jazz, entre outros.
 Roberto Barreto – Compositor e produtor musical, nasceu em Salvador e cresceu sob a influência da música produzida na Bahia, em toda a sua diversidade. Foi músico da Timbalada por cinco anos.

9 de novembro (domingo) – Rock
Lúcio Maia – Guitarrista da Nação Zumbi que, junto com a banda Mundo Livre S/A, deram origem ao movimento Manguebeat.
Gustavo Corsi – Idealizador do Rio Sound Machine - banda carioca especializada em clássicos da década de 1970. Trabalhou com artistas das mais variadas vertentes da música brasileira.


Serviço:
Guitarristas-BR
Datas: 6 a 9 de novembro de 2014 (quinta a domingo)
Horário: 19h
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro - Teatro de Arena
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia-entrada
Bilheteria: terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Lotação: 176 lugares (4 para cadeirantes)
Classificação: 14 anos
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal