segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

MOSTRA AUDIOVISUAL APRESENTA OBRA DO DIRETOR KEN JACOBS NA CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO


Mostra reúne 21 filmes do cineasta de vanguarda norte-americano, além de masterclass online com o diretor e, presencial, com a  diretora Paula Gaitán

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 1º a 13 de março (terça-feira a domingo), a mostra audiovisualKen Jacobs, que reúne um vasto acervo do cineasta norte-americano, considerado um dos principais expoentes do cinema experimental. Durante a mostra, serão apresentados 21 filmes do diretor,  com destaque para sua grande obra Star Spangled to Death, concluída em 2004, após quase cinquenta anos de produção.Com 7h20 de duração, o filme será exibido no dia 4 de março (sexta-feira), em duas partes, no Cinema 1, da CAIXA Cultural. Com temática polêmica, o filme aborda questões como racismo, militarismo e guerras tendo como foco os Estados Unidos.

"Ken Jacobs é o grande inovador do cinema de vanguarda norte-americano. Aluno de Hans Hofmann na juventude, ele faz a ponte entre o expressionismo abstrato do mestre e o filme experimental em suas diversas vertentes: o político, o formal/estruturalista, o digital e o 3D”, comenta o curador da mostra, Paulo Ricardo G. de Almeida.

Jacobs começou sua carreira com filmes super 8 e 16mm, abraçou o vídeo e se tornou mais ativo com a chegada do digital e do 3D. Em suas obras, costuma usar trechos de filmes antigos dando novas formas às imagens em experimentos no computador. Também coloca em prática técnicas de diferentes suportes como a do Sistema Nervoso, que consiste em quebrar a ilusão da narrativa cinematográfica contínua da realidade, o que permite ao espectador ficar exposto aos múltiplos sentidos visuais e auditivos.

Exemplo dessa técnica é o filme Tom, Tom, The Piper’s Son (1969-1971), que deu início ao trabalho inovador do cineasta de fazer experimentações com a imagem. Na película, Ken desconstrói e revela a ilusão cinematográfica, a partir do curta-metragem homônimo da Biograph Company, de 1905, destacando e ampliando pedaços imperceptíveis do filme, mudando a ordem da edição, repetindo planos e cenas, além de usar recursos como luzes estroboscópicas para dar  profundidade a imagens originalmente planas.

Em 2014, no Festival de Berlim, exibiu The Guests, no qual ele dilata a duração do curta-metragem original dos irmãos Lumière em mais de uma hora, com o uso do slow motion, e introduz o 3D onde não há, convidando os espectadores a dialogarem com o modo como as imagens são produzidas no cérebro. Em 2010, foi homenageado no Festival de Curtas da Vila do Conde, em Portugal e, em 2013, com retrospectivas no Festival de Torino e no Museum of Modern Art (MoMA), de Nova York. Por mais de três décadas, foi professor da Binghamton University, de Nova York.

Masterclass e catálago:
Além da mostra audiovisual, serão ministradas também duas masterclasses com entrada franca: no dia 5 de março (sábado), às 16h, com a diretora e professora, Paula Gaitán, que fará uma passagem por toda a obra do diretor americano Ken Jacobs, exibindo trechos de filmes e fazendo paralelos com outros diretores do cinema experimental americano como Stan Brakhage, Harry Smith, Jonas Mekas, Marie Menken. No dia 10 de março (quinta-feira), às 16h, será realizada a masterclass online com o diretor Ken Jacobs, que abordará, diretamente de Nova York, o tema Profundidade e Pobreza. Haverá, ainda, lançamento de um catálogo, em data a ser definida.  

Programação:
Terça-Feira 01/03
16h Disorient Express (1996, 30 min, p&b, silencioso. HD)
The Georgetown Loop (1996, 11 min, p&b, silencioso. HD)
Let There Be Whistle Blowers (2005, 18 min, p&b and cor, som. HD)

18h Capitalism: Child Labor (2006, 14 min, cor, som. HD)
Capitalism: Slavery (2006, 3 min, cor, silencioso. HD)
The Surging Sea of Humanity (2006, 10:41 min, cor, silencioso. HD)
Jonas Mekas in Kodachrome Days (2009, 3:22 min, cor, silencioso. HD)
The Day Was a Scorcher (2009, 7:47 min, cor, silencioso. HD)
Hot Dogs At The Met (2009, 10:19 min, cor, som. HD)

Quarta-feira 02/03
16h Tom Tom the Piper's Son (1969-71, 122 min, p&b e cor, silencioso. HD)
A Tom Tom Chaser (2002, 11 min, p&b, silencioso. HD)

19h Return to the Scene of the Crime (2008, 93 min, cor, som. HD)

Quinta-feira 03/03
16h RAZZLE DAZZLE The Lost World (2006, 92 min, cor, som. HD)

18h New York Ghetto Fishmarket 1903 (2006, 132 min, p&b, som. HD)

Sexta-feira 04/03
13h Star Spangled to Death, Parte I (1956-60/2003-04, 220 min, p&b e cor, som. HD)

17h Star Spangled to Death, Parte II (1956-60/2003-04, 220 min, p&b e cor, som. HD)

Sábado 05/03
14h Little Stabs at Happiness (1960, 14:57 min, cor, som. HD)
Blonde Cobra (1963, 33 min, cor e p&b, som. HD)
The Whirled (2007, 20:27 min, cor, som. HD)

16h Masterclass
Masterclass com a diretora Paula Gaitán, que fará uma passagem por toda a obra do diretor americano Ken Jacobs, exibindo trechos de filmes e fazendo paralelos com outros diretores do cinema experimental americano, tais como Stan Brakhage, Harry Smith, Jonas Mekas, Marie Menken.
Duração: 3 horas

Domingo 06/03
14h Two Wrenching Departures (2006, 90 min, p&b, som. HD)

16h Keeping an Eye on Stan (2003, 117 min, cor, som. HD)

18h30 Ontic Antics Starring Laurel and Hardy: Bye, Molly (2005, 90 min, p&b and cor, som. HD)

Terça-feira 08/03
16h New York Ghetto Fishmarket 1903 (2006, 132 min, p&b, som. HD

18h45 Little Stabs at Happiness (1960, 14:57 min, cor, som. HD)
Blonde Cobra (1963, 33 min, cor e p&b, som. HD)
The Whirled (2007, 20:27 min, cor, som. HD)

Quarta-feira 09/03
13h Star Spangled to Death, Parte I (1956-60/2003-04, 220 min, p&b e cor, som. HD)

17h Star Spangled to Death, Parte II (1956-60/2003-04, 220 min, p&b e cor, som. HD)

Quinta-feira 10/03
14h Ontic Antics Starring Laurel and Hardy: Bye, Molly (2005, 90 min, p&b and cor, som. HD)
16h Two Wrenching Departures (2006, 90 min, p&b, som. HD)

18h Masterclass
Masterclass online com o diretor Ken Jacobs. Tema: “Profundidade e Pobreza”.
Duração: 2 horas

Sexta-feira 11/03
16h Capitalism: Child Labor (2006, 14 min, cor, som. HD)
Capitalism: Slavery (2006, 3 min, cor, silencioso. HD)
The Surging Sea of Humanity (2006, 10:41 min, cor, silencioso. HD)
Jonas Mekas in Kodachrome Days (2009, 3:22 min, cor, silencioso. HD)
The Day Was a Scorcher (2009, 7:47 min, cor, silencioso. HD)
Hot Dogs At The Met (2009, 10:19 min, cor, som. HD)

18h Keeping an Eye on Stan (2003, 117 min, cor, som. HD)

Sábado 12/03
16h RAZZLE DAZZLE The Lost World (2006, 92 min, cor, som. HD)
18h Tom Tom the Piper's Son (1969-71, 122 min, p&b e cor, silencioso. HD)
A Tom Tom Chaser (2002, 11 min, p&b, silencioso. HD)

Domingo 13/03
16h Return to the Scene of the Crime (2008, 93 min, cor, som. HD)

18h Disorient Express (1996, 30 min, p&b, silencioso. HD)
The Georgetown Loop (1996, 11 min, p&b, silencioso. HD)
Let There Be Whistle Blowers (2005, 18 min, p&b and cor, som. HD)

Serviço:
Mostra Ken Jacobs
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 1
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Data:  1º a 13 de Março de 2016 (terça-feira a domingo)
Horário: Consultar programação
Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia.
R$ 4 e R$ 2 (meia). Masterclasses com entrada franca.
Lotação: 78 lugares  (mais 3 para cadeirantes)
Bilheteria:  terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Classificação indicativa: Livre
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal

ZELIA DUNCAN LANÇA NOVO ÁLBUM NO CIRCO VOADOR



A cantora e compositora Zélia Duncan lança seu mais novo álbum "Antes do mundo acabar", um  disco  que reúne sambas inéditos.que ela prometia a si mesma faz tempo, e agora pede passagem. 

A música que dá titulo ao disco "Antes do mundo acabar" é um samba dolente de Zeca Baleiro e Zélia, 

O lançamento do disco reúne sambas inéditos compostos por Zélia Duncan e vários parceiros, além de outros que surgiram nas pesquisas de repertório. A cantora registrou sambas dos mestres Riachão, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.

Serviço:
Show: Zelia Duncan
Data: 19 de Março
Local: Circo Voador 
R. dos Arcos, s/n - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20230-060

ANA CAROLINA E SEU JORGE NO METROPOLITAN

DIAS 08 E 09 DE ABRIL, NO METROPOLITAN, NO RIO DE JANEIRO

Mais de dez anos depois, a dupla volta a subir no mesmo palco com o novo show que irá relembrar os melhores momentos do show Ana & Jorge de 2005, além dos maiores sucessos dos dois artistas e novas parcerias
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Crédito: Divulgação

Mais de uma década já se passou, desde que um projeto de apenas quatro shows juntou duas das vozes brasileiras mais famosas no mesmo palco. Eis que mais uma vez seus caminhos artísticos se cruzaram e a tão aguardada turnê de Ana Carolina & Seu Jorge, juntos no palco, se tornou realidade. O Rio de Janeiro receberá a turnê no palco do Metropolitan, dias 08 e 09 de abril.

A venda para o público em geral estará disponível a partir do dia 26 de fevereiro. Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Metropolitan. O show é realizado pela Hits Entretenimento e pela TIME FOR FUN.

Agora, a parceria será refeita: a dupla de cantores, compositores e instrumentistas se junta aos produtores e DJs Mikael Mutti e CIA. O novo show irá relembrar os melhores momentos do show Ana & Jorge de 2005, além dos maiores sucessos dos dois artistas e novas parcerias. Este encontro, que ainda ecoa pelas rádios, refletido através de músicas como “É isso aí”, tardou a acontecer novamente, mesmo com a vontade dos dois de repetir o feito, devido a projetos pessoais em andamento de cada um.

Antes de colocarem os pés na estrada pelos quatro cantos do Brasil, a dupla lançou nas rádios e lojas virtuais um novo single - "Mais uma vez (Nós dois)”. A canção, assinada por Ana Carolina em parceria com Dudu Falcão, Gabriel Moura, Pretinho da Serrinha e Leandro Fab, foi lançada simultaneamente pelas gravadoras Sony Music e Universal Music, em uma parceria inédita no mercado fonográfico.

Decorridos pouco mais de 10 anos, Ana Carolina e Seu Jorge decidiram comemorar em grande estilo seu encontro único, organizando em conjunto a turnê que não foi possível realizar em 2005. O sentimento, o carinho e a alegria são exatamente os mesmos, prometendo neste novo espetáculo toda a energia e espontaneidade que marcaram a primeira reunião da dupla.

Para mais informações sobre a turnê: www.anaejorge.com


Serviço:
Show: Ana Carolina & Seu Jorge 
Datas: 08 e 09 de abril (sexta e sábado)
Horário: 22 h
Local: Metropolitan – Rio de Janeiro (RJ) Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca
Duração: Aproximadamente 1h30.
Capacidade: 6.640 lugares. 
Ingressos: de R$ 60 a 400 (ver tabela completa).Classificação etária: 12 a 14 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsável legal. 15 anos em diante: permitida a entrada desacompanhados.
Acesso para deficientes
Ar-condicionado
Estacionamento do Shopping
: R$ 9 (pagamento antecipado)
Site: www.ticketsforfun.com.br
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br 

TEATRO - HILDA E FREUD REESTREIA EM MARÇO NO MAISON DE FRANCE



A análise da poeta Hilda Doolittle com Sigmund Freud na Viena dos anos 30, compõe um dos mais importantes testemunhos sobre a prática da psicanálise efetuada por seu fundador. Durante a ascensão do nazismo, Hilda expõe com detalhes seus encontros no consultório do pai da psicanálise, onde se despe de qualquer censura para reviver seu conturbado passado que resultou em um bloqueio literário. A vida de uma mulher à frente de seu tempo, dona de um percurso marcado pelos traumas deixados durante a I Guerra Mundial, seus medos, amores, lutas, sonhos e alucinações suscitam em seu analista intervenções geniais que mudam a vida da escritora, além de fortalecer uma relação de forte amizade entre os dois.

Hilda e Freud volta à cena teatral no dia 04 de março de 2016, às 20h, no Teatro Maison de France, em curta temporada. O espetáculo, escrito por Antonio Quinet, e dirigido por ele em parceria com Regina Miranda, teve uma bem-sucedida temporada na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e chega agora ao Centro da cidade. “As pessoas vão ver um Freud em ação de uma forma inimaginável através da visão de uma paciente, e não de seus próprios relatos”, sintetiza Quinet. 

Anteriormente, duas temporadas do espetáculo foram apresentadas, uma em 2013 e uma em 2015, a convite do Freud Museum, em Londres, quando também houve o lançamento do livro da peça em inglês. Em agosto do mesmo ano, Hilda e Freud também passou pela cidade de Buenos Aires, na Argentina, para em novembro fazer sua estreia nacional no palco da Cidade das Artes (Rio de Janeiro/RJ). 

A peça mescla uma linguagem poética e erudita com projeções contemporâneas que ambientam o expectador na imaginação e no inconsciente dos personagens. A direção de arte e cenografia assinadas por Analu Prestes, transportam o público para o poder evocador dos versos e das imagens poéticas do universo imaginista (movimento literário inglês) do qual Hilda Doolittle foi o símbolo. A produção dá continuidade à pesquisa “Teatro e psicanálise”, desenvolvida por Antonio Quinet no âmbito do mestrado e doutorado da Universidade Veiga de Almeida, na qual pretende transmitir a psicanálise através do teatro, e assim levar ao público, artisticamente, as descobertas da do inconsciente.

Serviço:
Hilda e Freud
Temporada de 04 até 27 de Março
Horário: Sex e sáb às 20h dom às 18h
Local: Teatro Maison de France - Av. Pres. Antônio Carlos, 58 - Centro, Rio de Janeiro
Bilheteria: ter a dom a partir de 13h30
Ingressos: sexta R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia) / sáb e dom R$70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia) 
Duração: 60 minutos
Gênero: Drama
Classificação: 12 anos
Capacidade do Teatro: 353 lugares


domingo, 28 de fevereiro de 2016

FRAMBOESA DE OURO 2016 - CONFIRA OS VENCEDORES


O tradicional Framboesa de Ouro, premiação que antecede o Oscar, anunciou ontem, os piores filmes do ano de 2015. "50 Tons de Cinza" e "Quarteto Fantástico" foram eleitos os piores filmes do ano.

De acordo com o site da revista "Entertainment Weekly", o filme com Christian Grey levou cinco prêmios ao todo. Além de pior filme, o longa venceu na categoria pior ator (Jamie Dornan), pior atriz (Dakota Johnson), pior dupla na tela (Dornan e Johnson), e pior roteiro. Já o filme "Quarteto Fantástico" ganhou dois outros prêmios: pior refilmagem e pior diretor para Josh Trank. 

Confira abaixo a lista dos ganhadores:


PIOR FILME - "Quarteto Fantástico" e "Cinquenta Tons de Cinza"
PIOR ATOR - Jamie Dornan, "Cinquenta Tons de Cinza"
PIOR ATRIZ - Dakota Johnson, "Cinquenta Tons de Cinza"
PIOR ATOR COADJUVANTE - Eddie Redmayne, "O Destino de Jupiter" 
PIOR ATRIZ COADJUVANTE - Kaley Cuoco-Sweeting, "Alvin e os Esquilos 4" e "Padrinhos LTDA" 
PIOR REMAKE/SEQUÊNCIA - "O Quarteto Fantástico" 
PIOR COMBO - Jamie Dornan & Dakota Johnson, "Cinquenta Tons de Cinza" 
PIOR DIRETOR - Josh Trank (& Alan Smithee) "Quarteto Fantástico"
PIOR ROTEIRO - Cinquenta Tons de Cinza
PRÊMIO REDENÇÃO - Sylvester Stallone

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

PROJETO TARDES MUSICAIS APRESENTA LENY ANDRADE E JOÃO CARLOS COUTINHO


 Shows especiais no horário da tarde levam artistas consagrados para a Sala Baden Powell em Copacabana
 
As tardes de Copacabana ganharam um presente para o início de 2016 da Sala Municipal Baden Powell, equipamento cultural da Secretaria Municipal de Cultura. Aliás, vários presentes: shows com artistas de renome cantando sucessos de carreira ou homenageando outros astros da nossa música. O projeto leva o nome de "Tardes Musicais": uma ou duas quartas-feiras por mês, sempre no horário das 16h30. 

O projeto começou com o cantor Jerry Adriani, no dia 20 de Janeiro. no dia 02 de Março é a cantora Leny Andrade e o pianista João Carlos Coutinho que sobem ao palco com canções de grandes nomes da MPB e da Bossa Nova.

Os shows terão formato quase acústico, para que a plateia e artistas fiquem mais próximos, como se estivessem em casa.

Os produtores Fernanda Santos e Flávio Loureiro levam para a Zona Sul essa ideia, com base na experiência bem sucedida na casa de espetáculos Imperator - Centro cultural João Nogueira, na Zona Norte, com o projeto Quartas Brasileiras. "Optamos por esse horário, pois a cidade ainda tem sol, é mais seguro para o público e ainda dá tempo de os fãs chegarem em casa para assistirem às novelas e aos jornais locais ou mesmo passearem pela orla da praia do bairro. Durante o ano de 2015, o projeto no Imperator teve sessões esgotadas e até mesmo uma segunda sessão com lotação também esgotada, no mesmo dia." 

Os produtores, artistas e a Secretaria Municipal de Cultura esperam que o sucesso seja o mesmo para as apresentações na Sala Baden Powell.

Serviço:
Tardes Musicais
Data: 2 de Março, quarta-feira
Horário: 16h30    
Classificação Etária: Livre
Local: Sala Municipal Baden Powell - Avenida Nossa Senhora de Copacabana 360 – Copacabana   Telefone: (21) 2225-1067
Capacidade da sala: 500 lugares

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

MÚSICA - THE FEVERS NO PROJETO QUARTAS BRASILEIRAS

The Fevers continua percorrendo todo o Brasil e exterior com muito sucesso! No dia 9 de Março o grupo se apresentará no palco do Imperator - Centro Cultural João Nogueira, no Projeto "Quartas Brasileiras", com o festejado show Vem Dançar.

Nos espetáculos, música dançante (o título de “Vem Dançar” não é mera coincidência), inúmeros hits e, claro, sucessos que ganharam às telinhas como temas de novelas famosas.

Com direção geral de José Carlos Marinho, o espetáculo  da “Banda Mais Popular do Brasil ” tem balançado as pistas e multidões com canções inesquecíveis, como :”Mar de   Rosas“, “Vem  me ajudar“, “Cândida“, “Já Cansei“, “ Agora eu Sei”, “Marcas do que se   foi”, “Pra cima,  pra baixo” e“Elas por Elas” e grandes classicos da Jovem Guarda , Dentre as registradas no álbum “Vem dançar“, destaque  para “Vai e Vem” (Michael Sullivan e Alex Cohen) e “Vício sem  Cura“(Rogério “Percy” Lucas e Robson  Lucas),  mas também para as regravações de “É preciso saber viver” (Roberto e  Erasmo Carlos),  “Hey Jude” (Lennon & McCartney – Vs.: Rossini Pinto) e “Eu nasci há 10 mil anos atrás” (Raul Seixas e Paulo  Coelho).

O grupo The Fevers, aclamado pela mídia e prestigiado pelo público aonde quer que se apresente, continua levando legiões de fãs aos seus espetáculos. O interesse pelo trabalho do conjunto é tão relevante que, na maioria dos casos, surgem  convites para novas apresentações logo após uma exibição do conjunto. Isso, de norte a sul do país e até mesmo no exterior!

Serviço:
Quartas Brasileiras - The Fevers - "Vem Dançar"
Data: Dia 9 de março, quarta-feira
Horário: às 16h
Sessão Extra: 19h
Local: Imperator – Centro Cultural João Nogueira - Rua Dias da Cruz 170, Méier
Tel: 2597-3897
Classificação etária: Livre
Lotação da casa: 724

TEATRO - "PLINIO - A HISTÓRIA DO MALDITO BENDITO" UM MONÓLOGO COM ROBERTO BOMTEMPO

Nascido em 1935, o escritor, dramaturgo, jornalista, ator, palhaço e figura chave no teatro brasileiro, Plínio Marcos, completaria 80 anos em 2015 se estivesse vivo. Para celebrar a data, o ator Roberto Bomtempo estreia o monólogo “Plínio – A história do Maldito Bendito” no próximo dia 26, no Teatro Gláucio Gil, em Copacabana, onde ficará em cartaz de sexta a segunda às 20h, até o dia 28 de março.
Primeiro dramaturgo a colocar personagens que vivem à margem da sociedade como protagonistas, Plínio é autor de peças como “Barrela”, “Abajur Lilás”, “Navalha na Carne”, “Homens de papel”, “Quando as maquinas param”, “Dois perdidos numa noite suja”, “A balada de um palhaço”, dentre vários espetáculos importantíssimos para o nosso teatro.
O texto é inédito, baseado em diversos livros escritos pelo próprio autor e tem a dramaturgia assinada por Mauricio Arruda Mendonça. Dirigido por Silvio Guindane, a peça conta com o humor implacável de nosso protagonista, este que sempre lhe foi peculiar, mesmo passando por diversas dificuldades em sua trajetória de vida e carreira. 
Sinopse:
Passado nos últimos meses de vida do autor, a personagem Plínio Marcos faz um panorama de suas andanças pela vida, desde a sua infância em Santos, sua imersão no circo como o palhaço Frajola, suas primeiras peças, a constante censura em suas obras, filhos, casamentos, sua vida de camelô e principalmente seu eterno amor pelo teatro.
Serviço:
Plínio – A História do Maldito Bendito
Duração: 75 minutos
Temporada: 26 de fevereiro a 28 de março.
Local: Teatro Gláucio Gill - Praça Cardeal Arco-Verde – Copacabana – Telefone – 2547 7003
Horário: De sexta a segunda às 20h


EXPOSIÇÃO - DUDU GARCIA EXPÕE SUA ARTE COM A MOSTRA CARVÃO-OURO

Mais Um Galeria de Arte inaugura individual do carioca Dudu Garcia

Mostra Carvão-Ouro, em cartaz a partir de 1º de março, reúne 120 trabalhos de duas séries inéditas do artista

Inaugurada em dezembro de 2015 numa bela casa na Garcia D´Ávila, em Ipanema, a Mais Um Galeria de Arte abre as portas para sua segunda exposição. A partir de 1º de Março o artista carioca Dudu Garcia apresenta individual com 120 trabalhos inéditos, divididos em duas séries: Fragmentos e Carvão-Ouro. A curadoria da mostra é de Fernando Cocchiarale.
Na série Carvão-Ouro, que dá o título à mostra, o artista apresenta 60 obras produzidas desde o início de 2015. Com formatos variados, os módulos são pintados com carvão e folha de ouro. Em Fragmentos, como o próprio nome já diz, Dudu Garcia reúne 60 trabalhos feitos de fragmentos quadrados (41x41) de outras pinturas assinadas por ele.
“Dudu Garcia conseguiu produzir um sistema fundado na experimentação das possibilidades poéticas de uma pintura que extrai sua ordem espacial básica das marcas do tempo e dos homens deixadas sobre paredes e outras superfícies reais. O artista expõe aquilo que o quadro antes costumava cobrir”, resume o curador da galeria, Fernando Cocchiarale.

Sobre o artista – Dudu Garcia vive e trabalha no Rio de Janeiro, onde desenvolve sua pesquisa desde 2001. Integra o grupo de artistas da Fábrica Bhering, tendo sido ele o primeiro a ocupar o local.
Participou de diversas mostras em importantes museus e galerias, entre eles o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Centro Cultural dos Correios, o Paço Imperial, e as galerias Luisa Strina e Nara Roesler. Já expôs na França, na Inglaterra, na Bélgica, nos Estados Unidos e no Japão. Suas obras compõem o acervo permanente de instituições como o MAM-RJ, MAM-BA e Centro Cultural Cândido Mendes.

Sobre a Mais Um Galeria de Arte - É o novo ponto de encontro de arte no Rio de Janeiro. Sob curadoria de Fernando Cocchiarale, a galeria oferece obras múltiplas em vários suportes – gravuras, fotografias, pinturas, vídeos e esculturas – em associação com importantes editoras nacionais e internacionais. Um dos destaques do espaço é a vitrine com exibição permanente de videoarte. 

Serviço:
Carvão-Ouro, por Dudu Garcia
Entrada gratuita
Abertura: 1º de março, às 19h
Período de visitação: 2 de março a 18 de abril
Horário de visitação: – Segunda a sexta-feira, das 10h às 19h. Sábados, das 10h às 17h
Local: Mais Um Galeria de Arte – Rua Garcia D´Ávila, 196, Ipanema. Tel: 3085-3000


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

CINEMA O ABRAÇO DA SERPENTE + BATE PAPO COM EDUARDO VIVEIROS DE CASTRO


Sinopse: Karamakate, outrora um poderoso xamã da Amazônia, é o último sobrevivente de seu povo, e agora vive em isolamento voluntário nas profundezas da selva. Os anos de solidão absoluta o tornam vazio, privado de emoções e memórias. Sua vida sofre uma reviravolta quando chega ao seu esconderijo remoto Evan, um etnobotânico americano em busca da Yakruna, uma poderosa planta capaz de ensinar a sonhar. O xamã decide acompanhar o estrangeiro em sua busca, e juntos embarcam em uma viagem ao coração da selva, onde passado, presente e futuro se confundem, fazendo-o aos poucos recuperar suas memórias. Essas lembranças trazem uma dor profunda que não libertará Karamakate até que ele transmita o conhecimento ancestral que antes parecia destinado a perder-se para sempre.

Filmar na floresta amazônica é muitas vezes sinônimo de grande dificuldade, o que foi o caso em O ABRAÇO DA SERPENTE. O diretor Ciro Guerra admite que ele quase desistiu das filmagens de tantos problemas que teve que enfrentar: "Assim que terminamos a primeira semana de filmagens, fiquei extremamente preocupado coma quantidade de problemas que tivemos que enfrentar, o cronograma de filmagens era muito apertado e ficou claro que nós nunca conseguiríamos terminar esse filme. Tínhamos sido muito ambiciosos e os deuses da floresta estavam nos punindo por isso. Com isso em mente, como um capitão que é o primeiro a descobrir que seu navio está afundando, sentei-me, confortavelmente e me preparei para enfrentar o naufrágio inevitável. Mas acabei por testemunhar um milagre. "

O filme nasceu da curiosidade de Ciro Guerra pela Amazônia colombiana, um vasto e misterioso lugar que representa metade da superfície do país. Apesar de ser colombiano, o cineasta não conhecia este lugar selvagem como muitos de seus compatriotas: "No geral, a Colômbia não se interessa por esse saber nem por essa forma de conhecer o mundo. É uma parte do nosso país que é subestimado mas que, pelo que eu pude conhecer, me parece fundamental. Quando começamos a estudar essa região e a desenvolver as pesquisas é inevitável nos depararmos com o olhar estrangeiro, de membros de expedições e viajantes, quase sempre Norte Americanos ou Europeus que nos dão informações sobre o nosso próprio mundo, nosso próprio país. Então eu tive a ideia de contar uma história através do prisma desse encontro, mas a partir de uma perspectiva em que o personagem principal não é um homem branco, como de costume, mas um indígena, um aborígene."

O filme foi selecionado pela Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes 2015 e recentemente o longa ganhou o prêmio "Science in Film" no Festival de Sundance 2016. O Filme concorre ao Oscar 2016 na categoria melhor filme estrangeiro.

Serviço:
Sessão Especial Abraço da Serpente + bate papo com o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro
Data: Sábado, 27 de fevereiro, às 10h
Local:Estação NET Botafogo 1
ingressos: R$26,00 (inteira) R$13,00
Informações: grupoestacao.com.br

TEATRO - NORDESTINOS

Sucesso de critica e de publico em 2015, o espetáculo “Nordestinos” voltou ao Rio de Janeiro, no dia 11 de Fevereiro, no Teatro Eva Herz, para uma curta temporada. 
Com direção de Tuca Andrada, a trama escrita por Walter Daguerre (de “Elefante”) a partir do argumento de Lino, nos apresenta as histórias de quatro pessoas que se ligam pela origem nordestina. 
Com base em depoimentos reais, o espetáculo acompanha personagens e suas trajetórias migratórias com destino às “cidades dos sonhos”. A peça mostra a realidade de nordestinos que migram para várias partes do Rio de Janeiro e de São Paulo. 
São quatro diferentes histórias que se ligam pela origem geográfica e afetiva em comum, o Nordeste brasileiro, a partir de depoimentos reais que são a matéria prima, o manancial de onde emergirão vários personagens e suas trajetórias de migrantes de suas terras.
O elenco sob a direção do pernambucano Tuca Andrada é composto exclusivamente por quatro atores.

Serviço:
Peça Nordestinos
Temporada: De 11 de fevereiro a 2 de abril de 2016
Quinta a Sábado ás ​19h30.
Local: Teatro Eva Hertz - Rua Senador Dantas, 45 - Centro - Rio de Janeiro/RJ
Duração: 70 minutos
Faixa etária: 12 anos

TEATRO - OS SAPOS EM CURTA TEMPORADA


Premiado espetáculo comemora 100 apresentações em curta temporada no Teatro Glaucio Gill, de 17 de fevereiro a 31 de março
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Crédito: Julia Kurc


Sucesso de crítica e público, a peça “Os Sapos”, de Renata Mizrahi, volta ao Rio de Janeiro para comemorar sua centésima apresentação após turnê em Salvador e Aracaju pelo Programa Petrobras de Cultura. A comemoração será durante a temporada no Teatro Glaucio Gill, em Copacabana, do próximo dia 17 a 31 de março, sempre às quartas e quintas-feiras, às 20h. “Os sapos” estreou em 2013, no Galpão das Artes do Espaço Tom Jobim, , no Jardim Botânico.
Os Sapos foi vencedor do Prêmio FITA nas categorias: Atriz [Verônica Reis] e Atriz Coadjuvante [Paula Sandroni] e indicado aos prêmios Revelação Direção [Renata Mizrahi e Priscila Vidca] e Texto [Renata Mizrahi], também na FITA [Festa Internacional de Teatro de Angra - 2013] e Melhor Texto Nacional Inédito no Prêmio Cesgranrio de Teatro 2013.
A ideia do espetáculo surgiu depois de uma viagem da autora que, isolada numa casa de campo, conheceu dois casais cuja exagerada dependência psicológica e suas fragilidades - como ciúme, ansiedade e excesso de preocupação - se evidenciaram em pouco tempo. A partir desta experiência, criou uma história que se passa em um dia e uma noite numa casa de campo na serra. Uma mulher solteira, Paula, 40 anos, recém separada, chega numa casa de campo achando que vai rever os amigos de infância e se depara com dois casais em crise. Neste lugar isolado, só passa um ônibus por dia, e portanto, ela só poderá ir embora no dia seguinte. Ela é obrigada a presenciar e vivenciar as neuroses e histerias dos relacionamentos de Marcelo e Luciana e Claudio e Fabiana . “Os Sapos” é um espetáculo tragicômico sobre as tênues ligações afetivas que unem os casais.
O texto começa como uma comédia de costumes: leve com diálogos corriqueiros. Aos poucos, Paula e o espectador descobrem a complexidade da relação dos dois casais. As situações vividas pelos personagens se tornam sufocantes e opressoras. Os diálogos ficam ácidos e explosivos.
A direção conduz o espectador para dentro dessa história, fazendo com que ele se sinta parte das relações intimistas vividas pelos personagens. O título da peça é uma referência aos sapos que se escondem no banheiro - são retirados de lá, mas sempre voltam. E é também aquilo que se engole seco, a não expressão de um sentimento, o silêncio.
Os cinco atores, em cena o tempo todo, embarcam num estratégico jogo de relações, que vão se encadeando cena a cena, revelando, aos poucos, a verdadeira face dos personagens.
"Os Sapos" fala com humor de como as relações podem atingir níveis primitivos, quando casais são colocados em situação de confinamento.
SERVIÇO: 
OS SAPOS
Local: Teatro Glaucio Gil -  Praça Cardeal Arcoverde, s/nº - Copacabana
Temporada: De 17 de fevereiro a 31 de março
Horários: quartas e quintas, às 20h
Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia)
Funcionamento da bilheteria: de segunda a domingo, das 16h às 20h
Informações: (21) 2332 7904
Duração do espetáculo: 70 minutos
Classificação: 14 anos
Capacidade: 102 lugares
  

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

TEATRO - O DELÍRIO DO VERBO COM JONAS BLOCH


Manoel de Barros nos oferece um novo olhar sobre a vida, nossos valores, através de seus textos plenos de poesia e humor. O espetáculo percorre os vários universos apresentados em seus livros, transformados em Teatro.
A peça contém os mais variados textos de Manoel de Barros, desde as reminiscências de infância, ao universo da Natureza, algumas vezes de forma popular, outras com toques surrealistas, algumas com pura poesia, muitas com ironias e muito humor.

Serviço: 
Teatro - O delírio do Verbo
Data: Quintas às 20:30
Temporada durante o mês de Março
Local: Midrash Centro Cultural
Rua General Venâncio Flores, 184 - Leblon - Rio de Janeiro