Programação Jardim Botânico do Rio de Janeiro

O Jardim Botânico do Rio abrirá normalmente para visitação durante a Jornada Mundial da Juventude. O Arboreto (parque) abre diariamente, das 8h às 17h. A entrada para o Arboreto custa R$ 6,00. Crianças até 7 anos e adultos a partir de 60 anos não pagam. 

 

Há também uma série de atrações com entrada gratuita, além dos espetáculos programados no Espaço e Teatro Tom Jobim. Confira!

 

 

Exposições: 

 

Gênesis, de Sebastião Salgado – uma jornada fotográfica por lugares do planeta que permanecem intocados pela civilização moderna. Museu do Meio Ambiente, de terça a domingo, das 9h às 17h e Arboreto (aleia Candido Baptista), diariamente das 8h às 17h. Até 26 de agosto. Entrada gratuita somente para o Museu.

Quem é o homem do Sudário? - Uma imagem que o tempo não apaga – apresenta os estudos científicos feitos sobre o sudário no campo da física, química, tecnologia têxtil, arqueologia, iconografia, numismática, geologia, ciências médicas e patologia forense, entre outros. Aspectos históricos e réplicas de objetos como coroa de espinhos e pregos, além de uma imagem holográfica em 3D, também compõem a exposição. Galpão das Artes do Espaço Tom Jobim, de terça a domingo, das 9h às 19h. Até 28 de julho. Entrada gratuita.

 

 

Retorno à Amazônia - a mostra reúne 30 fotografias de Carrie Vonderhaar, com textos explicativos de Jean-Michel Cousteau, e é resultado de expedição realizada em 2006, quando o explorador seguiu o mesmo trajeto feito por seu pai, o oceanógrafio Jacques Cousteau, em 1982, percorrendo rios e florestas e povoamentos indígenas.  Centro de Visitantes, diariamente das 8h às 17h. Até 2 de agosto. Entrada gratuita.

 

Estados Transitivos - fotografias inéditas do artista visual Claudison Rodrigues, com intervenções digitais, tinta acrílica e objetos. Auditório da Associação de Amigos do Jardim Botânico, de terça a domingo, das 9h às 17h. Até 28 de julho. Entrada gratuita. Informações: 2239-9742. 

 

 

Cineclube do Jardim

 

Ciclo Hitchcock – exibição do filme "Sombra de uma dúvida" (Shadow of doubt), de Alfred Hitchcock. Centro de Visitantes, terça-feira, 23/7, às 19h. Entrada gratuita.

 

“Sombra de uma dúvida” (1943) foi indicado ao Oscar de melhor roteiro e conta a história de Charlie Oackley (Joseph Cotten), um serial killer de viúvas que seduz e depois mata suas vítimas. Para fugir da polícia ele vai visitar sua irmã, que vive com o marido e a filha Charlie (Teresa Wright). A moça logo se encanta com o tio e xará, mas com o passar do tempo, começa a desconfiar que ele não é a pessoa que diz ser.

 

 

Show

Série Música no Tom: Taryn Szpilman - a cantora apresenta repertório calcado na tradição do jazz e blues, soul e rock clássico. Teatro Tom Jobim – Foyer, quinta, 25/7, às 19h. Ingressos a R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Quem chegar de bicicleta paga meia.

 

Peças teatrais

 

Do tamanho do mundo - sextas e sábados às 21h e domingos às 20h - até 4 de agosto

Ingresso: sextas R$ 50,00 (inteira) | sábados R$ 60,00 (inteira) e domingos R$ 60,00 (inteira). Meia entrada para estudantes, idosos e funcionários do JBRJ munidos de crachá.

Local: Teatro Tom Jobim

Os Sapos - de quinta a sábado às 21h30 e domingos às 20h30 - até 4 de agosto

Ingresso: R$40,00 (inteira) | R$20,00 (meia)

Local: Galpão das Artes - Espaço Tom Jobim

 

Os Saltimbancos – musical infantil - sábado e domingo às 16h, até 21 de julho.

Ingresso: R$60,00 (inteira) | R$30,00 (meia)

Classificação etária: Livre.

Local: Teatro Tom Jobim                                                                                                                           

Show no CCBB para comemorar a Mostra Quentin Tarantino

Após a última sessão para o público da Mostra Quentin Tarantino no próximo sábado, dia 20, o Centro Cultural do Banco do Brasil vai receber um show da banda Tarantinos, com repertório exclusivamente composto pelas músicas que o diretor eternizou nas trilhas sonoras de seus filmes.

O show acontece no lobby do CCBB, ao lado da entrada para as salas de cinema do Centro Cultural do Banco do Brasil. Depois de assistir Sin City - A cidade do pecado o público da Mostra Quentin Tarantino terá um encontro com a boa música.

Os músicos da Tarantinos sobem ao palco vestidos a rigor como os personagens de Cães de Aluguel e adotaram cores como apelidos também. São eles: Mr. Red, Mr. Yellow, Mr. Purple, Mr. Green, Mr. Hazel e Mr. Indigo. Fora dos palcos temos Ricardo Abrahin (vocais), Bruno Scantamburlo (baixo), Max André (guitarra), Pedro Viana (guitarra), Ronilson Filho (bateria) e Yan Guimarães (teclados).

Estão no repertório da Tarantinos clássicos como "Girl, you'll be a woman soon" de Pulp Fiction e "Little Green Bag" saída de Cães de Aluguel, além de canções de artistas como John Legend e David Bowie.

O CCBB fica na Rua Primeiro de Março 66, no Centro.

Pacto sinistro” é atração do Ciclo Hitchcock no Cineclube 

O Cineclube do Jardim dá continuidade ao tema "Obsessão e loucura na obra de Hitchcock" com a exibição de "Pacto sinistro" (Strangers on a train) na terça-feira, 16 de julho, às 19h. O filme, de 1951, conta a história de Guy Haines (Farley Granger), um tenista famoso que tenta se divorciar da esposa para se casar com a  filha de um senador dos EUA. Com intuito de conseguir a assinatura do divórcio, Haines viaja até sua cidade natal. No trem, o tenista encontra Bruno Antony (Robert Walker), que o reconhece dos jornais e sabe de toda sua história. Bruno propõe um pacto: ele mataria a mulher de Haines e em troca o tenista mataria o pai dele. 

O Cineclube funciona na sala multimídia do Centro de Visitantes, com acesso pela Rua Jardim Botânico, 1008. Entrada gratuita.

Programação do Espaço Tom Jobim tem shows de Leila Pinheiro e Victor Biglioni 

A cantora Leila Pinheiro traz o show "Eu canto samba" para o palco do Teatro Tom Jobim na próxima quinta-feira, 18 de julho, às 21h. O espetáculo faz parte do projeto Sete Brasil Apresenta, com grandes nomes da música brasileira. Os ingressos custam R$ 70,00(inteira) e R$ 35,00 (meia). Na véspera, dia 17, é a vez de Victor Biglione ocupar o Galpão B do Espaço Tom Jobim na série Música no Tom. O show do guitarrista tem início às 19h. Ingressos a  R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia).

Maria Auxiliadora Kaplan abrirá XXI Seminário PIBIC do JBRJ

 

O XXI Seminário do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro acontece de 16 a 18 de julho na Escola Nacional de Botânica Tropical. O encontro terá 23 apresentações de bolsistas e três palestras de pesquisadores convidados. 

 

A palestra de abertura, na terça, dia 16, às 14h, terá como tema “Biodiversidade vs. Biossíntese”, com Maria Auxiliadora Coelho Kaplan, professora emérita da UFRJ, vinculada ao Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais daquela universidade, onde ministra cursos de pós-graduação e desenvolve a pesquisa "Estudo Químico de Plantas Brasileiras". Kaplan é doutora em Química pela Universidade de Sussex (Inglaterra) e tem sete pós-doutorados.

 

No dia 17, às 9h45, a professora doutora Marina Wolowski Torres, da Associação Educacional Dom Bosco (AEDB Resende) dará a palestra “O que você quer ser quando crescer?”. Ex-bolsista do CNCFlora e doutora pela ENBT/JBRJ em 2013, Marina pesquisa reprodução e polinização de plantas da Floresta Atlântica. Na quinta-feira, dia 18, Daniele Monteiro, mestre pela ENBT/JBRJ falará sobre “Estudos em Piperaceae da Iniciação Científica ao Doutorado", também às 9h45. 

 

Veja aqui o programa completo do Seminário com os resumos de todas as apresentações. 

 

A ENBT fica na Rua Pacheco Leão, 2040, Horto. A entrada para o evento é gratuita sem necessidade de inscrição.

 

Jardim Botânico - Conversas no Museu debate proteção das florestas

O evento Conversas no Museu da próxima terça-feira, 16 de julho, aborda a importância das nossas florestas para o desenvolvimento sustentável do país, aspectos econômicos, políticos e sociais da preservação e as alterações que imprimimos em nosso território ao longo da história. O debate, que reúne o geógrafo Diogo de Carvalho Cabral e o economista ambiental Carlos Eduardo Young, comemora o Dia de Proteção das Florestas (17/7).

 

Diogo de Carvalho Cabral é geógrafo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em População, Território e Estatísticas Públicas (Escola Nacional de Ciências Estatísticas/IBGE).  Atua nas áreas de História Ambiental, História Regional, Ecologia Aplicada e Geografia Humana/Ambiental. Carlos Eduardo Young  é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) e pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (INCT-PPED). Tem experiência em ensino e pesquisa na área de Economia do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais. 

 

O encontro acontece na terça, 16/7, das 10h às 12h, no Museu do Meio Ambiente - Rua Jardim Botânico, 1008. Entrada gratuita.

 

 

Instituto Moreira Salles e Núcleo de Estudos de Cinema promovem o seminário - Questões para o cinema contemporâneo com o tema “religião e cinema”

As inscrições estão abertas na recepção do IMS-RJ

Entre os dias 6 e 9 de agosto, o Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro, em parceria com o Núcleo de Estudos de Cinema (fundado pelo cineasta Geraldo Sarno, com interlocução dos também cineastas Eduardo Nunes, Tito Ameijeiras, e Ángel Diez, e do crítico Fábio Andrade), promove o primeiro dos três seminários que integram o programa Questões para o cinema contemporâneo. 

A programação é composta pela exibição de filmes e por debates em torno do tema Cinema e religião. Outros dois seminários serão realizados ainda este ano no IMS-RJ: em outubro, com o tema Cinema e política, e em novembro com o tema Cinema e história.

A proposta de apresentar questões para o cinema contemporâneo nasceu da constatação de que com o aparecimento das técnicas digitais no panorama cinematográfico do final do século xx, a relação entre o cineasta e o mundo com que procura dialogar tem sofrido uma mudança radical. Tal mudança compromete a clássica noção de mise-en-scène e derruba a arquitetura formal da linguagem acadêmica, identificada pelo plano e contra-plano, travellings e tantas outras ferramentas narrativas visuais. Durante décadas essas ferramentas tiveram seu significado, mas hoje parecem obsoletas frente ao poder das novas mídias. Paralelamente, novos conceitos na política internacional, como a globalização e o abandono das utopias sociais, o mínimo espaço de movimento das nações frente à agressividade econômica dos grupos que dominam as trocas comerciais, e o sentimento de um planeta à deriva (em parte devido à desistência da questão ecológica) têm tido um impacto de choque sobre a representação do real no cinema, seja nos modos documentário ou ficção.

Veja a programação:

Terça-feira, 6 de agosto

18h Exibição de Tio Boonme que pode recordar suas vidas passadas, de Apichatpong Weerasethakul

Quarta-feira, 7 de agosto

14h às 17h Debate sobre o filme de Apichatpong Weerasethakul com Fábio Andrade (crítico da revista Cinética) e Remo Mannarino Filho (professor do Departamento de Filosofia da PUC-Rio).

18h Exibição de Deus é um fogo, de Geraldo Sarno

Quinta-feira, 8 de agosto

14h às 17h debate sobre o filme de Geraldo Sarno com o próprio cineasta, Miguel Pereira (professor do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio) e Tito Ameijeiras (cineasta).

18h Exibição de A palavra, de Carl Theodor Dreyer

Sexta-feira, 9 de agosto

14h às 17h debate sobre o filme de Carl Theodor Dreyer com os cineastas Eduardo Nunes e Ángel Diez.

Inscrições na recepção do IMS-RJ

Valor: R$200,00 incluindo os 3 filmes que serão exibidos dentro da programação do curso e um passaporte para uma mostra do IMS.

Preço especial para alunos da PUC, Estácio, UFF, UFRJ, Darcy Ribeiro (comprovação de matrícula deve ser apresentada): R$150,00

Instituto Moreira Salles

Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea

CEP: 22451-040. Rio de Janeiro - RJ

Tel.: (21) 3284-7400; Fax: (21) 2239-5559

De terça a domingo e feriados, das 11h às 20h.

www.ims.com.br

Programação especial em torno da exposição Haruo Ohara – fotografias: visita guiada, debate e filmes

O Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro promove uma programação especial em torno da obra de Haruo Ohara, fotógrafo cujas imagens estão em exposição no IMS-RJ. No dia 14, domingo, às 17h30, Sergio Burgi, curador da exposição e coordenador do acervo fotográfico do IMS, fará uma visita guiada aberta ao público. Às 19h30 serão exibidos os filmes Haruo Ohara (Brasil, 2010. 16’) e Satori Uso (Brasil, 2007.17’), ambos dirigidos por Rodrigo Grota. A sessão será seguida de um debate com Bruno Gehring, produtor dos filmes, Saulo Ohara, neto de Haruo e também fotógrafo, e curador Sergio Burgi. Os filmes serão exibidos novamente no cinema do IMS-RJ nos dias 27 e 28 de julho (sábado), às 18h. A entrada é franca.

Sobre a exposição Haruo Ohara – Fotografias

A mostra, que integra a programação do FotoRio 2013, conta com 110 imagens em preto em branco produzidas entre os anos 1940 e 1970 pelo fotógrafo japonês que imigrou para o Brasil em 1927.

Imigrante, lavrador e fotógrafo, Haruo Ohara (1909-1999) nasceu no Japão e emigrou aos 17 anos para o Brasil com os pais e irmãos. Cultivou a terra ao longo de boa parte de sua vida adulta com dedicação e arte – simultaneamente, fotografou sua vida e a de seus familiares. A obra de Ohara, alinhada com a fotografia moderna e humanista de meados do século xx, contribui para mostrar que alguns dos antagonismos da cultura brasileira, como aquele que contrapõe o campo e a cidade como símbolos do arcaico e do moderno, herança de nosso período colonial extrativista e escravocrata, não resistem ao surgimento de um novo personagem histórico na passagem do século xix para o xx: o imigrante europeu ou asiático, que renova cultural e economicamente o país a partir do campo e que, no caso específico de Ohara, encarna tanto o homem da terra como o homem da cultura.

A exposição apresenta marcantes imagens documentais e humanistas da família de Haruo Ohara, da região em que viveu (norte do Paraná) e do mundo do trabalho associado à abertura da nova fronteira agrícola dessa região pelos imigrantes japoneses e de outras nacionalidades que para lá acorreram.

“Da mesma maneira que os frutos da terra, as fotografias produzidas por Haruo  reunidas nesta mostra também exigiram seu próprio tempo de processamento e maturação”, explica o curador Sergio Burgi. “A emoção do fotógrafo em ver sua intuição de uma determinada cena lentamente materializando-se no papel fotográfico, processado na penumbra do laboratório, certamente foi semelhante à emoção do lavrador Haruo, que, na luz atenuada do amanhecer ou do entardecer, contemplava o esforço de seu trabalho desabrochando em flor e fruto em seus campos cultivados”, acrescenta.

O trabalho de Haruo aponta para o fato de que, mesmo em um momento de forte transformação e aceleração tecnológica – a urbanização crescente do Brasil na época –, talvez apenas o tempo real de maturação das flores, frutos e filhos fortemente representados em sua obra fotográfica seja também o tempo real e necessário para a criação artística.

Haruo Ohara no Instituto Moreira Salles:

Por decisão da família do fotógrafo, seu acervo foi doado ao Instituto Moreira Salles em janeiro de 2008 e passou então a ser tratado e preservado na Reserva Técnica Fotográfica do IMS no Rio de Janeiro. O acervo é composto por cerca de oito mil negativos em preto e branco, dez mil negativos coloridos, dezenas de álbuns e centenas de fotografias de época, além de equipamentos fotográficos, objetos, documentos pessoais, diários e livros. A guarda desse conjunto permite um estudo aprofundado da obra do fotógrafo e de sua trajetória como imigrante e pequeno agricultor de Londrina.

Exposição Haruo Ohara – Fotografias

Exposição: de 29 de junho a 8 de setembro de 2013

De terça a domingo, das 11h às 20h

Entrada franca - Classificação livre

De terça a sexta, às 17h, visita guiada pelas exposições.

Visitas monitoradas para escolas: agendar pelo telefone (21) 3284-7400.

Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro

Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea

Tel.: (21) 3284-7400/ (21) 3206-2500

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EXPO(R)GODARD – VIAGENS EM UTOPIA DE 07/05/2013 ATÉ 14/07/2013 - OI FUTURO FLAMENGO

A mostra enfatiza as três últimas décadas da produção de Jean-Luc Godard, o mais importante nome da Nouvelle Vague, movimento que, iniciado na França, mudou o cinema mundial nos anos 1960. Está organizada a partir de grandes temas, como o olhar autoral de Godard, a “pirataria” de imagens e a experimentação no cinema utilizando suportes diversos. Ocupa os três andares do Oi Futuro Flamengo com grandes projeções e totens interativos, além de uma mesa-vitrine com um livro confeccionado manualmente pelo próprio diretor e uma edição rara da revista Cahiers du Cinéma, objeto pessoal de Godard.

Pela primeira vez, o público brasileiro terá contato com um perfil mais completo de um dos maiores cineastas do nosso tempo. Os curadores Dominique Païni e Anne Marquez são colaboradores do Centro Pompidou, em Paris. “Godard é sempre uma referência, um dos mais inquietos criadores contemporâneos. Com esse projeto, o Oi Futuro busca mostrar a complexidade de sua obra de uma forma que nunca foi exibida na América Latina”, afirma Roberto Guimarães, diretor de Cultura do Oi Futuro.

Exposição:
De 7 de maio a 14 de julho
Níveis 2, 4 e 5, 8 (projeção), Grande Campo e Projeto Technô  (Vitrine Social) 
De terça a domingo, das 11h às 20h
Entrada franca | Classificação etária: Livre

Curadoria: Dominique Païni e Anne Marquez

Realização: MP2 Produções

Mostra Quentin Tarantino - Aos 50 anos de idade e 20 de carreira o diretor, ator e roteirista tem a sua filmografia revisitada no CCBB Rio

Foi no início da década de 90, quando o mundo vivia a expansão da cena independente através da música e do  cinema,  que Quentin Tarantino despontou no cinema seguindo o espírito “faça−você−mesmo”, herdado do movimento punk. São 20 anos de carreira, de um cineasta que despontou tarde, para os padrões da indústria cinematográfica.

 Em 2013, Quentin Tarantino completou 50 anos de vida e o Centro Cultural Banco do Brasil revisita sua obra com a exibição de 19 filmes, sendo 17 longas e 2 curtas, em seu formato original e em película.

Com curadoria de Natalia Mendonça e produção da Jurubeba Produções, a mostra chega pela primeira vez no Rio de Janeiro, no CCBB de 17 a 29 de julho mostrando a evolução da obra como diretor e roteirista.

A mostra promove uma imersão completa na filmografia ágil e impactante do cinema deste cineasta, que influenciou e continua influenciando o mercado pelo seu estilo de  roteiros não lineares, diálogos bem estruturados e violência.

A mostra contará com 36 sessões de cinema, com todos os filmes exibidos duas vezes, em diferentes horários. Uma excelente oportunidade para assistir em 35mm a clássicos como Cães de Aluguel (1992), Um Drink no Inferno (1995), Jackie Brown (1997), Sin City − A Cidade do Pecado (2005), e as duas partes de Kill Bill (2003 e 2004).

A programação inclui também o pouco conhecido Dance me to the End of Love, um filminho de seis minutos lançado em 1995, onde Tarantino participa como ator e roteirista. Também está lá o curta metragem brasileiro Tarantino`s Mind, de 2006, uma comédia de 15 minutos com Seu Jorge e Selton Mello num bar falando sobre as possíveis ligações entre os personagens dos filmes do criador norte−americano.

Adquirindo o cine passe do CCBB por R$ 6,00 (ou R$ 3,00 a meia) é possível assistir a todos os filmes da mostra, basta apresentar o cartão na bilheteria e trocar pelo ingresso. O público também poderá trocar gratuitamente três entradas dos filmes por um catálogo−livro contendo ficha técnica completa de todos os filmes de Tarantino como realizador, roteirista e também ator, além de textos críticos sobre a sua obra.

Para quem não sabe, Tarantino não estudou cinema de maneira formal. Ele trabalhava como atendente numa videolocadora quando vendeu os roteiros de Amor à Queima Roupa (1993) e Assassinos por Natureza (1994), saindo então do anonimato para se tornar um cineasta ímpar.

Seu grande momento veio em 1994 quando Pulp Fiction – Tempo de Violência ganhou o Oscar de melhor roteiro e a palma de ouro no Festival de Cannes. Desde então os filmes de Tarantino passaram a ser apreciados também pela excelente trilha sonora.

Serviço:

Mostra “Quentin Tarantino”

Data: de 17 a 29 de julho de 2013

Horários: Confira a programação

Local: Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB-Rio)

Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro

Telefone: (21) 3808-2020

Ingressos: cine passe do CCBB R$ 6,00 (ou R$ 3,00 a meia).

Bilheteria: Cinepasse por mostra mediante a retirada de senha 1 hora antes de cada sessão. O cinepasse também permite o acesso à videoteca.

Lotação: 102 lugares - Sendo 1 para obeso e 3 para cadeirantes.

Classificação: Consultar programação

Acesso para pessoas com deficiência

Patrocínio: Centro Cultural Banco do Brasil

Site: http://mostraquentintarantino.com.br

PRODUTORA INDÚSTRIA IMAGINÁRIA PROMOVE O ‘GRAFIART’, CONCURSO CULTURAL EM QUE O PÚBLICO RECRIA LIVREMENTE O CARTAZ DO FILME " O INVENTOR DE SONHOS"

Estimular a arte urbana e promover um diálogo aberto entre o público e o filme. São estes os objetivos da promoção “Grafiart”, primeira ação de interatividade desenvolvida pela produtora Indústria Imaginária, dentro das propostas para o lançamento de “O Inventor de Sonhos”. A ideia é que o público recrie o cartaz do filme (este acima) através de seu próprio desenho e criatividade. As instruções do concurso já estão disponibilizadas no site do filme (www.oinventordesonhos.com) para os interessados.

Para participar o “artista” entra no portal na seção “Interatividades” e lá deve fazer o download do cartaz. Em seguida já está tudo pronto para que a imaginação seja colocada em prática. A interferência sobre o material é livre e pode ser usada qualquer técnica ou programa (Photoshop, Ilustrator, imprimir e redesenhar, scanear, etc.), desde que o desenho e concepção originais do cartaz permaneçam como forma de não se distanciar totalmente da peça original, promovendo uma renovação, um diálogo diferenciado, inusitado.

Ao concluí-la, o candidato deve fazer um upload de sua versão preenchendo seus dados e e-mail no próprio site. Com a obra finalizada ela poderá ser conferida duas vezes: no site e também em uma exposição física em local a definir na cidade do Rio de Janeiro. Uma comissão de notáveis vai escolher as 50 melhores releituras que serão publicadas na página de “O Inventor de Sonhos” com a assinatura do artista e expostas, futuramente, em data ainda a definir. Este júri será composto de profissionais das áreas de comunicação, cultura, artes em geral e cinema.

Os selecionados recebem a confirmação por e-mail ou através do contato cadastrado. Com a obra selecionada e publicada no site, o artista, clicando em cima de sua própria releitura, tem a chance de interagir diretamente com o público, admiradores, curadores e outros artistas, através de um chat.

Para mais informações sobre a Grafiart e o filme acesse o site www.oinventordesonhos.com e o Facebook da produtora facebook.com/Indústria Imaginária (https://www.facebook.com/pages/Ind%C3%BAstria-Imagin%C3%A1ria/269898686480126).

O Filme

Como um “Forest Gump” do século XIX, onde trama e personagens sofrem reviravoltas, “O Inventor de Sonhos”, dirigido e produzido por Nauemberg, conta a saga de dois garotos no Rio de Janeiro de 1808. José Trazimundo (Ícaro Silva) é um brasileiro mestiço, filho de uma escrava negra e de um artista europeu que não chegou a conhecer. Luis Bernardo (Miguel Thiré) é um jovem português, filho de um duque que chega ao país na comitiva do Rei de Portugal. Em busca de suas origens, o jovem Trazimundo sonha reencontrar seu verdadeiro pai, acreditando que contará com a ajuda do seu novo amigo, Luis Bernardo. O destino dos dois se cruza durante os 13 anos de permanência da Corte Portuguesa no Brasil até quando disputam o amor da bela escrava Iaínha (Sheron Menezzes). Guerras, conflitos, escravidão, aventura e romance embalam a procura do rapaz por sua origem, numa história que revela as relações conturbadas entre europeus e brasileiros e mostra um pouco da essência de todos nós.

Concebido, para contar fatos da História do Brasil de forma simples e atrativa, o longa foi cuidadosamente produzido. A preparação de elenco contou com Ernesto Piccolo e Guida Vianna. Nomes como Ícaro Silva, Sheron Menezzes e Miguel Thiré formam o trio de protagonistas do filme, que traz ainda Stênio Garcia, Luís Carlos Vasconcelos, Ricardo Blat, Roberto Bonfim, Sergio Mamberti, Guilhermina Guinle, Emilio Orciollo Neto, Letícia Spiller e Debora Nascimento. A computação gráfica e a fotografia são assinadas por Toni Cid e Rodrigo Monte, respectivamente. A pesquisa histórica contou com a curadoria do grupo PH e da antropóloga Lilia Schwarcz.

Sobre o Portal ‘O Inventor de Sonhos’

Mais do que um site sobre um filme,  www.oinventordesonhos.com é uma plataforma de educação e de entretenimento que aborda fatos reais do Brasil colônia contextualizando com acontecimentos mundiais do século XIX. Criado pela produtora Indústria Imaginária, o portal serve como fonte de informação sobre a história do país.

São mais de dez seções que apresentam o longa-metragem ao público. “Filme”,“Personagens”, “Diretor”, “Fotografia”, “Computação Gráfica”, “Story Board”, “Rio Antigo”, entre outras páginas mostram aos visitantes como surgiu a ideia da produção; quem são os atores participantes e suas principais características; como foram feitas as cenas em computação gráfica e a trilha sonora do filme. Também há uma seção destinada aos chats com atores e diretor, exibição ao vivo de eventos relacionados ao filme e interatividade, que estimula a participação do internauta.

Plataforma em contínua atualização, o site “O Inventor de Sonhos” promete trazer a cada semana novidades aos visitantes. Novas fotos, vídeos apresentando os personagens, entrevistas e atividades interativas com premiação serão anunciadas até a estreia do longa.

Mapa de Cultura é tema do estande da Secretaria de Estado de Cultura na Flip 2013

Lançado em novembro do ano passado, o objetivo do projeto é localizar, catalogar e divulgar as principais manifestações culturais dos 92 municípios do Rio de Janeiro

A Secretaria de Estado de Cultura, patrocinadora oficial da 11ª Feira Literária de Paraty (Flip), terá um estande próprio no evento, montado ao lado da Tenda dos Autores. No local, o visitante poderá conhecer o Mapa de Cultura do Rio de Janeiro, projeto realizado pela Secretaria, com patrocínio da Petrobras. O Mapa é uma enciclopédia online da cultura fluminense, um portal com roteiros e informações sobre as principais manifestações culturais de todos os municípios do estado.

Decorado com textos e imagens mostrando diferentes manifestações culturais das oito regiões do Rio de Janeiro, o estande disponibiliza quatro computadores para os visitantes navegarem o Mapa - www.mapadecultura.rj.gov.br - e conhecerem melhor seu conteúdo. Além disso, serão exibidos num monitor de alta definição vídeos e imagens do Mapa. Ao todo, foram selecionados 10 vídeos e mais de 140 fotos para, a partir deles, levar o visitante por essa viagem virtual à cultura dos 92 municípios do Rio. Recepcionistas treinadas estarão a postos para orientar os visitantes em sua navegação.

Segundo Paulo Vidal, diretor do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), mostrar o Mapa de Cultura na Flip é uma iniciativa que traz ganhos para toda a sociedade: “O foco principal do Mapa é dar visibilidade à rica cultura produzida no estado, sobretudo no interior. É uma janela que a Secretaria abriu. Com o Mapa, todo mundo, esteja onde estiver, tem a oportunidade de saber sobre o patrimônio material e imaterial riquíssimo de nosso estado.”

Sobre o Mapa de Cultura:

O Mapa de Cultura tem recursos de georreferenciamento e oferece um mergulho na cultura do Rio a partir de um levantamento de espaços culturais, calendário fixo, principais destaques do patrimônio material, imaterial e natural de cada cidade. Ao todo, são mais de três mil verbetes, 93 vídeos e sete mil fotos sobre os 92 municípios do Rio.O Mapa de Cultura é um projeto da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), com patrocínio da Petrobras e coordenação, produção e conteúdo da agência Diadorim Ideias. A pesquisa no Mapa pode ser feita por municípios – com uma home page para cada um dos 92 municípios – ou por categorias. O portal é colaborativo e estará sempre aberto a novos conteúdos.

Educativo do Instituto Moreira Salles promove oficina pinhole com o fotógrafo Miguel Chikaoka

Nos dias 20 e 21 de julho, das 14h às 18h, o setor educativo do Instituto Moreira Salles promove no Rio de Janeiro a oficina Brincando com a Luz, para crianças, a partir de 8 anos, adultos e multiplicadores. O encontro será ministrado por Miguel Chikaoka, fotógrafo e educador radicado em Belém, criador do Fotoativa, uma das principais referências no campo do ensino da fotografia no Brasil. Em 2012, Chikaoka recebeu o prêmio Brasil Fotografia Especial (Porto Seguro) e foi agraciado com a ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura. As inscrições para a oficina devem ser feitas entre 02 e 19 de julho. O valor é de R$ 20,00 e crianças de até 10 anos não pagam.

A oficina terá dois dias de duração e será dividida em três partes. Na primeira, será construída uma câmera obscura. A atividade será acompanhada por jogos e brincadeiras, para despertar o interesse pelo princípio científico na formação da imagem. Na segunda parte, serão construídas e utilizadas mini câmeras fotográficas pinhole, produzidas através da reciclagem de pequenas embalagens, com o objetivo de promover a compreensão do processo de captura da luz e do resultado na imagem. Os participantes terão a oportunidade de revelar as fotos realizadas com essas câmeras, conhecendo também, desta forma, o tratamento químico do papel fotográfico em preto-e-branco. Por último, será construída uma câmera obscura com lente, evidenciando a evolução tecnológica dos dispositivos de visualização e captura de imagens.

Sobre Miguel Chikaoka

Natural do Vale do Ribeira, São Paulo, Miguel Chikaoka é formado em Engenharia Eletrotécnica pela Universidade de Campinas-SP, mas encontrou na fotografia o caminho para exercitar e compartilhar suas inquietações. Reside em Belém desde 1980, onde idealizou a Fotoativa, um núcleo de experimentação, pesquisa, reflexão e difusão da prática fotográfica. Atuou como fotógrafo junto aos Jornais “Resistência”, da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, “Movimento” (SP) e colaborador da Agencia F4 (SP). Em 1990, junto com três colegas fotógrafos, fundou a Agência KamaraKó, com a qual continua produzindo reportagens e documentários sobre temas sócio-ambientais e culturais na região. Chikaoka participou de exposições individuais e de mostras em salões no Brasil e no exterior, além de possuir obras nos acervos do Museu de Arte de São Paulo - MASP, Bilblioteca Nacional - RJ, Museo de Arte de las Américas – EUA, Museu de Arte Contemporânea Casa das Onze Janelas e Museu Histórico do Pará.

Dados da oficina

Oficina Brincando com a Luz (realizada em dois dias)

Datas: 20 e 21 de julho

Horário: 14h às 18h

Orientador: Miguel Chikaoka

É necessária inscrição prévia de 02 a 19 de julho

Contato: Setor Educativo (21) 3824.7421 das 10h às 16h de 2ª a 6ª feira.

Valor da inscrição: R$ 20,00 (crianças de até 10 anos deverão ser acompanhadas por um responsável e são isentas da taxa de inscrição)

Carga horária: Dois encontros de 4 horas

Público Alvo: Crianças, jovens e adultos

Nº máximo de participantes: 20 pessoas (entre crianças e responsáveis)

Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro
Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea
Tel.: (21) 3284-7400/ (21) 3206-2500

ARTE EM BOM PORTUGUÊS NA CAIXA CULTURAL RIO

Mostra reúne o trabalho de 11 artistas lusos no Ano de Portugal no Brasil

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 9 de julho a 25 de agosto, a exposição “Visões do Desterro”, que pretende aproximar as culturas do Brasil e de Portugal, no contexto das comemorações do “Ano de Portugal no Brasil”, mostrando ao público carioca três gerações de artistas portugueses, que trabalham com os mais variados suportes. Com curadoria de Felipe Scovino e Jorge Espinho, a exposição tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.

Assumindo como ponto de partida o questionamento do que é o impulso de partida para outra terra - que marcou profundamente a história dos dois países – e o confronto com uma realidade desconhecida, os trabalhos expressam como um processo de cunho universal que diz respeito aos fluxos migratórios que não respeitam tempo nem lugares definidos.

Dividida em quatro núcleos – Sonho, Viagem, Encontro e Desterro – a mostra apresenta trabalhos de Isaque Pinheiro, Nuno Sousa Vieira, Jorge Molder, André Cepeda, Rui Calçada Bastos, Tatiana Macedo, Mauro Cerqueira, Joana Bastos, João Ferro Martins, Julião Sarmento e Adelina Lopes, que utilizam as mais variadas técnicas, como fotografia, vídeo e artes plásticas. Trata-se de produção inédita, na qual a experiência estética, associada à invenção como ponto principal, que tornará visível no país uma produção intensa e muito pouco vista por terras brasileiras.

Segundo o curador Jorge Espinho, ao longo da história dos dois países foi se mantendo e crescendo uma enorme ignorância mútua. “Porém, a partir dos anos 1980, sobretudo por causa da MPB e um certo retrato social, representado nas telenovelas, Portugal passou a ter, do Brasil, uma imagem vívida, como se tratasse de um longínquo irmão tropical, distante mas familiar”.

Serviço:

Exposição “Visões do Desterro”

Abertura para convidados e imprensa: 8 de julho de 2013 (segunda-feira)

Visitação: de 9 de julho a 25 de agosto de 2013

Horários: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h

Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Galeria 4

Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)

Telefone: (21) 3980-3815

Classificação indicativa: 14 anos

Acesso para pessoas com deficiência

Programação completa da CAIXA Cultural: www.caixa.gov.br/caixacultural

CRISE MUNDIAL EM DEBATE NA CAIXA CULTURAL RIO

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 9 a 14 de julho (terça-feira a domingo), a mostra de cinema“Social em Movimentos 2013”, que tem como tema central a “Crise mundial e alternativas”. Além da exibição de filmes brasileiros e europeus, em todos os dias acontecerão debates e rodas de conversa sobre as obras exibidas e a realidade social que elas contemplam. O projeto tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.

Na programação, destacam-se alguns filmes franceses, inéditos no Brasil, como “Carneiro 2.0”, de Antoine Costa e Florian Pourchi, e “Culturas em transição”, de Nils Aguiar. Serão exibidos também os brasileiros “Família Braz, dois tempos”, de Arthur Fontes e Dorrit Harazim, vencedor do grande prêmio do festival “É tudo verdade”, em 2011, e “Diário de uma crise”, de Sandra Kogut. Nos dias 13 e 14 de julho (sábado e domingo), a mostra exibe uma seleção de filmes dedicados ao público infanto-juvenil.

Os debates e as rodas de conversa, após a exibição dos filmes, visam refletir e compreender a crise mundial e os caminhos possíveis, que estão sendo seguidos na busca de alternativas e soluções. Foram convidados cineastas, jornalistas, economistas, pesquisadores, membros de partidos políticos franceses e ONG. A cineasta francesa Mariana Otero, diretora do documentário “Entre nossas mãos”, é convidada especial da mostra e participará de debate no dia 13.

A mostra “Social em Movimentos” foi criada na França, em 2005, e é realizada anualmente no Brasil, desde2006. A cada dia, um assunto específico, dentro do tema principal, é abordado, com um documentário ou filme de animação brasileiro e um francês apresentando, lado a lado, as realidades de ambos os países. A programação conta ainda, com os filmes “Dividocracia”, da Grécia, e “Muitos dias tem o mês”, de Portugal.

Programação:

Abertura: 9 de julho de 2013 (terça-feira)

18h – “Dividocracia”, de Katerina Kitidi e Aris Hatzistefanou (Grécia, 2011, documentário, 74 min, legendado, 12 anos)

Roda de conversa: Crise financeira e suas razões

Participantes: Alexis Saludjan, economista (UFRJ), e Ivan du Roy, jornalista (Agência Bastamag)

10 de julho de 2013 (quarta-feira) – Crise Sistêmica

17h – “Da servidão moderna”, de Jean-François Brient (França/Colômbia, 2009, 52 min, legendado, 14 anos)

18h15 – “Diário de uma crise”, de Sandra Kogut (Brasil, 2010, 48 min, 10 anos)

Debate: Crise Sistêmica

Participantes: Karima Delli, deputada européia (Partido Europe Écologique), Eros Sana, militante francês (ONG Les Petits Débrouillards), Moema Miranda, diretora do Ibase (Instituto brasileiro de Análises Sociais e Econômicas)

Mediação: Erika Campelo (ONG Autres Brésils)

11 de julho de 2013 (quinta-feira) – Crise e Consumo

16h30 – “Muitos dias tem o mês”, de Margarida Leitão (Portugal, 2009, 91 min, legendado, 12 anos)

18h30 – “Família Braz: dois tempos”, de Arthur Fontes e Dorrit Harazim (Brasil, 2010, 82 min, livre)

Roda de conversa: Jessé Souza – coordenador geral do CEPEDES/UFJF (Centro de Pesquisa sobre Desigualdade Social de Fora)

Maureen Santos (ONG FASE)

12 julho de 2013 (sexta-feira) – Modos de Produção

16h30 – “A galinha que burlou o sistema”, de Quico Meirelles (Brasil, ficção, 2012, 15 min, livre); “Carneiro2.0”, de Antoine Costa e Florian Pourchi (França, 2012, 77 min, legendado, 10 anos)

18h40 – “Copiar-clonar”, de Louis Rigaud (França, animação, 2009, 4 min, legendado, livre); “Carne, Osso”, de Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros (Brasil, 2011, 65 min, 12 anos)

Debate: Modos de produção – Carlos Juliano de Barros, diretor do filme “Carne, Osso”; Ivan du Roy, jornalista (Agência Bastamag); Letícia Tura, (ONG FASE)

Mediação: Maurício Thuswohi, jornalista Carta Maior

13 julho de 2013 (sábado) – Alternativas

13h – Sessão infantil

“A mula teimosa e o controle remoto”, de Helio Villela Nunes (Brasil, ficção, 15 min, 2011);

“Patakès”, de Julie Rembauville e Nicolas Bianco-Levrin (França, animação, 2012, legendado, 10 min);

“Em outro Lugar”, de Julie Rembauville & Nicolas Bianco-Levrin (França, animação, 2008, legendado, 4 min);

“Disque Quilombola”, de David Reeks (Brasil, 13 min, 2012)

15h – Permacultura/ Outros Modos de Vida

“Utopia no quintal”, de Fernando Moura (Brasil, 2011, 26 min, livre);

“Culturas em transição”, de Nils Aguilar (França, 2011, 65 min, legendado, 10 anos)

Debate: Alternativas e Outros Modos de Vida

Participantes: Teo Cordeiro (ONG Permario); Sandra Quintela, (PACS – Instituto de Políticas Alternativas para o Cone Sul); Rosemary Gomes (RIPESS – Rede Intercontinental de Promoção da Economia Social e Solidária)

Mediador: Melissa Bivar (ONG Cidades em Transição-RJ)

18h – Produção industrial/trabalho – “Em nossas mãos”, de Mariana Otero (França, 2010, 88 min, legendado, 10 anos)

Roda de conversa: Mariana Otero, diretora do filme

14 de julho de 2013 (domingo) – Alternativas

11h – Sessão Infantil

“A mula teimosa e o controle remoto”, de Helio Villela Nunes (Brasil, ficção, 2011, 15min);

“Patakès”, de Julie Rembauville e Nicolas Bianco-Levrin (França, animação, 2012, 10min);

“Em Outro Lugar”, de Julie Rembauville & Nicolas Bianco-Levrin (França, animação, 2008, 4min);

“Disque Quilombola”, de David Reeks (Brasil, 2012, 13 min)

14h30 – Resistência – “Vamos Todos para Larzac: O Nascimento da Luta Ecológica”, de Christian Rouaud (França, 2011, 118 minutos, legendado, 10 anos)

Roda de conversa: Eros Sana (ONG Les Petits Débrouillards)

18h15 – Outra governança e outros caminhos de cidadania – “Quem se importa?”, de Mara Mourão (Brasil, 2009, 93 min, legendado, livre)

Roda de conversa: Vinícius de Paula Machado (ONG Hub Rio)

Informações e entrevistas:

Claudia Oliveira – (21) 2512-5742 / 8799-5742 – claudiaolive@terra.com.br      

Serviço:

Mostra “Social em Movimentos 2013”

Data: de 9 a 14 de julho de 2013 (terça-feira a domingo)

Horário: Consultar a programação

Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 1

Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)

Telefone: (21) 3980-3815

Ingressos: R$ 2 (inteira) e R$ 1 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia

Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h

Lotação: 78 lugares (mais 3 para cadeirantes)

Classificação: Consultar a programação

Acesso para pessoas com deficiência

Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal

Programação completa da CAIXA Cultural: www.caixa.gov.br/caixacultural