terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Frida Y Diego - texto inédito de Maria Adelaide Amaral, estreia no Rio de Janeiro dia 8 de janeiro


COM LEONA CAVALLI E JOSÉ RUBENS CHACHÁ NO PAPEL DO CASAL DE ARTISTAS MEXICANOS FRIDA KAHLO E DIEGO RIVERA, ESPETÁCULO TEM DIREÇÃO DE EDUARDO FIGUEIREDO E FICA EM CARTAZ NO TEATRO MAISON DE FRANCE ATÉ 29 DE MARÇO DE 2015

Em peça inédita, Maria Adelaide Amaral retrata a complexa e intensa relação dos fascinantes artistas mexicanos Frida Kahlo e Diego Rivera. Com direção de Eduardo Figueiredo, “Frida Y Diego” estreia no Teatro Maison de France, no Rio de Janeiro, dia 8 de janeiro, às 19h30m, com uma apresentação para convidados.

O último texto de Maria Adelaide encenado nos palcos foi “Chanel” com Marília Pera, há dez anos. Depois desta criação autoral, a dramaturga também chegou a assinar a adaptação para os palcos do livro “As Meninas”, de Lygia Fagundes Telles. Com “Frida y Diego”, Maria Adelaide quebra o jejum de 10 anos sem um  texto inédito seu para o Teatro.

Com a atriz Leona Cavalli interpretando Frida Kahlo e José Rubens Chachá como Diego Rivera, o espetáculo narra o reencontro dos artistas depois de uma traumática separação. Numa fase muito difícil da vida de Frida, quando já bastante doente e com muitas dores, voltou a morar com Diego, em casas vizinhas ligadas por um corredor.

Os dois viveram um grande e conturbado amor, ao mesmo tempo em que influenciavam, com sua arte latina, o mundo das artes plásticas europeu e americano na animada e confusa década de 30.  A peça, recheada de conflitos, poesia, nostalgia e humor, tem Iluminação assinada por Guilherme Bonfanti, cenário, figurino e adereços por Márcio Vinícius e direção musical de Guga Stroeter.


A montagem
O convite para escrever uma peça sobre Frida Kahlo e Diego Rivera foi feito pelo diretor Eduardo Figueiredo e pelo diretor de produção do espetáculo, o ator Maurício Machado, à dramaturga Maria Adelaide Amaral em 2013. “Eu sempre tive fascínio por Frida e Diego. Vi algumas exposições dela por esse mundo afora e quando fui ao México conheci pessoalmente a obra de Diego. Estive na Casa Azul duas vezes e visitei a casa deles em San Angel. Isso alguns meses antes do Eduardo e do Maurício me encomendarem a peça”, conta a autora. Maria Adelaide estudou profundamente a vida da dupla de artistas para escrever o texto. “Não é bem ficção. É teatro, e o tema foi intensamente pesquisado nos livros sobre Diego e Frida e em outros que me mandaram dos Estados Unidos e México”, completa Maria Adelaide.

Para a montagem, o diretor Eduardo Figueiredo focou na interpretação do elenco: “Esse espetáculo é dos atores, nós só vamos preparar a cama para eles se divertirem” e optou por colocar música ao vivo na peça. No palco, dois músicos tocam acordeom e baixo. “É fundamental que uma peça como esta tenha músicos em cena, o próprio Diego Rivera era um grande festeiro e a música, aqui, reforça a passionalidade da relação deles. Pretendo falar da humanidade presente destes dois grandes artistas. Outro aspecto importante é fomentar questionamentos, nesse contexto específico, com temas tão contemporâneos como traição e lealdade”, comenta o diretor.

Sobre a obra de Maria Adelaide Amaral, Eduardo acrescenta: “O texto apresenta de forma explícita esse universo afetivo desses dois grandes artistas sem perder o panorama histórico que tanto os influenciaram. A dramaturgia e o trabalho dos atores são o nosso norte no espetáculo!"

O ator José Rubens Chachá, que completa 40 anos de carreia com esta montagem, observa: “Foi o melhor presente que poderia receber. Eu tenho um fascínio muito grande por personagens reais. Quando completei 30 anos de carreira a Maria Adelaide me convidou para viver Oswald de Andrade no espetáculo “Tarsila”, também de sua autoria. Desta vez o presente me surpreendeu ainda mais. Considero Oswald e Diego dois antropofágicos em suas artes tão diversas”.

Há nove anos sem participar de uma produção de teatro, a atriz Leona Cavalli comemora o retorno. “Frida foi sempre absolutamente avançada em sua arte e na vida, ela teve a coragem de fazer da sua existência uma obra de arte e fez isso com extrema inteligência, indo muito além da sua dor. É um privilégio trazer para a cena a humanidade dela, o texto da Maria Adelaide coloca a matéria prima da arte da Frida na dramaturgia, ou seja, a sua vida. Muitas coisas que estão escritas na peça foram ditas pela artista”, conta a atriz.

Sobre a história
Frida Kahlo foi uma artista única, para muitos é considerada a pintora do século. Em 1913, com seis anos, contraiu poliomielite, a primeira de uma série de doenças, acidentes, lesões e operações que sofreu ao longo dos anos. Apesar de seu pouco tempo de vida, deixou obras magníficas e intrigantes que influenciam o mundo das artes até hoje. Sua trajetória também é tida como uma obra instigante e com grande poder de chamar atenção.

Desde criança Diego Rivera quis ser pintor e todos percebiam ter talento para isso. Ao ficar adulto, após estudar pintura na adolescência, participou da Academia de San Pedro Alvez, na Cidade do México, partindo para a Europa, beneficiado por uma bolsa de estudos, onde ficou de 1907 até 1921. Esta experiência enriqueceu-o muito em termos artísticos, pois teve contato com vários artistas da época, como Pablo Picasso, Salvador Dalí, Juan Miró e o arquiteto catalão Antoni Gaudí, que influenciaram a sua obra. Nesta época começou a trabalhar num ateliê em Madri, na Espanha. Acreditava que somente o mural poderia redimir artisticamente um povo que esquecera a grandeza de sua civilização pré-colombiana durante séculos de opressão.

Frida e Diego se casaram em 1929. Ela com 22 anos e ele com 43, era o terceiro casamento de Diego. Viveram uma relação muito conturbada, tanto pelos casos extraconjugais de ambos quanto por suas personalidades fortes e convicções artísticas e políticas. Rivera aceitava abertamente os relacionamentos de Kahlo com mulheres, mesmo ela sendo casada, mas não aceitava os casos da esposa com homens. O casamento era cheio de brigas e confusões, também pelo fato de Rivera querer filhos e Frida, que enfrentava problemas de saúde desde muito jovem devido a um sério acidente sofrido na adolescência, não conseguir engravidar. Durante o relacionamento dos dois, Frida sofreu muitos abortos, inclusive.

O ápice da separação aconteceu quando Rivera envolveu-se com sua cunhada, Cristina, e tornou-se amante dela. Ficaram muitos anos juntos e tiveram seis filhos. Frida apanhou-os na cama, tendo um ataque histérico e cortando os próprios cabelos. Como vingança, passou a atormentá-lo, passando a persegui-lo e odiar a irmã. Muito abalado com tudo, Diego abandonou os filhos e Cristina, que foi embora. Depois acabou indo atrás de Frida, mas não teve sucesso na reconquista. Passaram a ser inimigos. Rivera continuou com sua vida de antes, muitas bebidas e amantes, inclusive saía com prostitutas, mas sempre pensando em Frida. Após um período separados, Frida e Rivera se reconciliaram. Os dois moraram em casas vizinhas conectadas por um corredor até a morte de Frida em 1954, aos 47 anos. A Casa Azul, como ficou conhecida, abriga hoje o Museu Frida Kahlo, na Cidade do México, e conserva tudo como os dois deixaram. Lá é possível encontrar cartas de amor trocadas pelo casal e diversos objetos do cotidiano dos dois.
Sinopse
A peça fala do casamento e da relação entre Frida Kahlo e Diego Rivera. Uma história de paixão e cumplicidade. Com todos os dramas, rupturas e reconciliações, era uma relação de liberdade e amor incondicional. O espetáculo se passa entre o período de 1929 a 1953, no México, França e Estados Unidos, onde viveram e trabalharam: a conturbada relação do casal, as mútuas infidelidades, personalidades fortes e as suas convicções artísticas e políticas.

Ficha Técnica
Texto: Maria Adelaide Amaral. Direção: Eduardo Figueiredo. Elenco: Leona Cavalli e José Rubens Chachá.Direção musical e trilha: Guga Stroeter e Matias Capovilla. Músicos: Wilson Feitosa (acordeom) e Mauro Domenech (baixo acústico). Direção de arte – cenografia, figurinos e adereços: Marcio Vinicius. Visagismo:Anderson Bueno. Desenho de luz: Guilherme Bonfanti. Assistência de direção: Alex Bartelli. Direção de movimento: Renata Brás. Estágio de direção: Eric Mourão. Programação visual: Vitor Vieira. Projeto de vídeo e projeções: Jonas Golfeto. Fotos de divulgação: Gabriel Wickbold. Fotos de cena: Lenise Pinheiro.Produção executiva: Ton Miranda. Gerência de produção: Bia Izar. Direção de produção: Maurício Machado. Realização e produção: manhas & manias eventos.

Serviço
Frida Y Diego, de Maria Adelaide Amaral
TEATRO MAISON DE FRANCE – Av. Presidente Antônio Carlos, 58 – Centro – RJ
Tel: (21) 2544-2533
Temporada: de 8 de janeiro a 29 de março de 2015
Quintas, sextas e sábados às 20h e domingos às 19h
Ingressos: R$ 60,00 (quintas e sextas-feiras), R$ 80,00 (sábados e domingos).
Direção: Eduardo Figueiredo.
Elenco: Leona Cavalli e José Rubens Chachá.
Duração: 90minutos.
Classificação indicativa: 16 anos.
Lotação: 353 pessoas

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO REALIZA OFICINA DE LINOLEOGRAFIA COM ENTRADA FRANCA




Programa Educativo CAIXA Gente Arteira trabalhará com os participantes a técnica Linoleogravura inspirada na exposição Caverna Kitsch, em cartaz no espaço

O Programa Educativo CAIXA Gente Arteira oferece oficina com entrada franca no próximo fim de semana (13 e 14/12), das 15h às 17h. Trata-se da oficina de Linoleogravura - um processo semelhante à xilogravura. Serão oferecidas 25 vagas, sem necessidade de inscrição prévia.

Em dezembro, a CAIXA Cultural Rio de Janeiro também dá continuidade à sua programação de visitas mediadas pelas exposições em cartaz no espaço. As visitas são realizadas às quartas, sextas e aos sábados, às 12h e às 17h, com entrada franca, nas mostras Caverna Kitsch, Figura Humana Ron English – do estúdio para a rua, que ocupam as galerias do espaço neste mês.

Além dos horários fixos, o Programa Educativo CAIXA Gente Arteira oferece mediações durante todo o horário de funcionamento do espaço, de terça a domingo das 10h às 21h. Basta solicitar aos mediadores presentes nas galerias para ter uma experiência mais aprofundada na visita às exposições.

O Programa Educativo CAIXA Gente Arteira é uma oportunidade de reflexão e sensibilização para a arte e cultura. As atividades proporcionam a troca de experiências entre os participantes, os espaços e os segmentos artísticos. O programa também atende a grupos mediante agendamento prévio, que pode ser feito pelo endereço eletrônico agendamento@gentearteirarj.com.br ou pelo telefone (21) 3980-4898.
                                 
Programação:

Oficina de linoleogravura
Os participantes irão experimentar técnicas de linoleogravura, utilizando linóleo (um tipo de borracha) como matriz para impressão em papel couchê fosco. Atividade inspirada na exposição Caverna Kitsch, do artista Gabriel Centurion, em cartaz na Galeria 1 da CAIXA Cultural Rio de Janeiro.
Datas: Dias 13 e 14 de dezembro (sábado e domingo)
Horário: das 15h às 17h
Classificação: 14 anos
Vagas: 25 pessoas

Visitas mediadas:
Quartas, sextas e sábados
Horários fixos: às 12h e às 17h.

Serviço:
Programa Educativo CAIXA Gente Arteira
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone para Agendamentos: (21) 3980-4898
Correio eletrônico: agendamento@gentearteirarj.com.br
Entrada franca

CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO EXIBE FILMES DE JORGE FURTADO


Mostra reúne trabalhos dirigidos e roteirizados pelo cineasta, além de masterclass e debates em homenagem aos 30 anos de carreira


A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 9 a 21 de dezembro, a mostra Palavra em movimento – Filmes e roteiros de Jorge Furtado, em homenagem aos 30 anos de carreira de um dos mais criativos cineastas brasileiros. Serão exibidas obras de toda sua carreira como diretor e roteirista, entre curtas, longas e programas de TV. Além das projeções, a programação da mostra contará com uma masterclass com Jorge Furtado, no dia 20 de dezembro, e debates nos dias 13 e 21 de dezembro. Os encontros serão com entrada franca.

Além de O homem que copiava, que foi sucesso de bilheteria com mais de 600 mil espectadores no cinema e lhe trouxe vários prêmios nacionais e internacionais, Jorge Furtado também tem no currículo a recente série Doce de Mãe, exibida pela TV Globo e protagonizada por Fernanda Montenegro, o longa Meu tio matou um cara, roteiros de A mulher invisívelClandestinosÓ Pai ó, O coronel e o Lobisomem, Lisbela e o prisioneiro, Os normais, entre outros. O cineasta foi vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim, em 1990, pelo curta-metragem Ilha das Flores.

A mostra também é uma nova chance para assistir ao mais recente trabalho do diretor, seu primeiro longa-metragem documentário O Mercado de Notícias, sobre jornalismo e democracia, que reúne depoimentos de importantes jornalistas brasileiros e esteve em cartaz em 2014. “Jorge Furtado é um autor de roteiros arrojados, com diálogos inventivos, repletos de humor e viradas mirabolantes, divide-se constantemente entre o cinema e a TV e, assim, se mantém como um dos mais prolíficos realizadores do país hoje”, afirma Angelo Defanti, curador da mostra.

Um catálogo com informações de todos os filmes e transcrição de uma entrevista com Jorge Furtado foi produzido especialmente para o projeto e será distribuído a quem apresentar duas entradas na bilheteria. A programação completa e outras informações sobre a mostra serão disponibilizadas na página https://www.facebook.com/mostrajorgefurtado.

Serviço:
Palavra em movimento – Filmes e roteiros de Jorge Furtado
Data: 9 a 21 de dezembro de 2014 (terça-feira a domingo)
Horários: consultar programação
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinemas 1 e 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Lotação: Cinema 1 – 78 lugares (mais 3 para cadeirantes); Cinema 2 – 80 lugares (mais 3 para cadeirantes)
Ingressos: R$ 2 (inteira) e R$ 1 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes da CAIXA pagam meia.

Bilheteria: terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Classificação indicativa: consultar programação
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal
Acesso para pessoas com deficiência
Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural Rio de Janeiro (RJ)
(21) 3980-3096 / 4097

ESPETÁCULO RABBIT ESTREIA NA CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO





Texto da autora revelação inglesa Nina Raine ganha primeira montagem no Brasil com direção de Eric Lenate

O espetáculo Rabbit, primeira montagem no Brasil da autora revelação britânica Nina Raine, estreia na CAIXA Cultural Rio de Janeiro, no dia 11 de dezembro (quinta-feira), com a Companhia Delas. A montagem, que tem direção de Eric Lenate e tradução de Ricardo Estevam, recebeu indicações ao Prêmio Shell (Categoria Especial e Melhor figurino) e ao Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro (Melhor espetáculo para espaço convencional e Melhor direção).

Com direção de arte de Mira Haar, iluminação de Wagner Freire e trilha sonora do DJ Guab (o paulistano Gustavo Abreu), o elenco reúne as atrizes da Companhia Delas, Julia Ianina, Paula Weinfeld, Lilian Damasceno e Fernanda Castello Branco, além dos atores convidados Jerônimo Martins e Ricardo Estevam, e participação do diretor Eric Lenate.

O espetáculo explora, com diálogos inteligentes, o significado emocional de se tornar adulto nos anos 2000. Em cena, o brilho de uma geração que tem o seu principal valor em uma ideia difusa de liberdade. “Nossa proposta é levar ao palco essas personagens que estão em uma transição para a idade adulta, com toda alegria, irresponsabilidade, melancolia e culpa que podem carregar”, afirma o diretor.


 
A autora Nina Raine vem se destacando na cena teatral de Londres desde que se consagrou com os prêmios Charles Wintour Evening Standard e Critics Circle Award como dramaturga promissora. Filha do poeta e crítico Craig Raine, Nina teve sua estreia londrina, no Old Red Lion Theatre, passando pelo Trafalgar Studios e seguindo sua trajetória até o Britts off Brodway Festival, em Nova York. Seu espetáculo Tribos foi montado no Brasil, em 2013, com Antonio Fagundes no elenco e direção de Ulisses Cruz.
 Companhia Delas de Teatro:
Criado em São Paulo, em 2001, o grupo profissional de atrizes desenvolve trabalho de estudo e pesquisa na área teatral. Desde sua formação, a Companhia Delas tem como preocupação o desenvolvimento de uma linguagem expressiva relevante e criativa tendo como característica marcante a diversidade, tanto de seu repertório – que transita pelos gêneros do drama e da comédia –, como das temáticas, dos públicos (adulto, infanto-juvenil e infantil) e de seus diretores que desenvolveram, com a Companhia, diferentes pesquisas e trabalhos nas mais distintas áreas.

Workshop:
Nos dias 16 e 17 de dezembro (terça e quarta), das 17h às 20, haverá dois workshops com o diretor Eric Lenate para os maiores de 16 anos. A proposta é apresentar aos participantes formas de condução do processo criativo e de encenação, a fim de sensibilizar a visão crítica e despertar a consciência para fortalecer a autonomia no fazer artístico. Eric Lenate é ator formado pelo Centro de Pesquisa Teatral (CPT), do diretor Antunes Filho, em São Paulo. Em 2012, foi indicado ao Prêmio Especial Shell.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo e- mail ciadelas@ciadelas.com.br. Na ocasião, o interessado deve enviar carta de intenção. Serão oferecidas 20 vagas por turma.

Ficha técnica:
Autora: Nina Raine
Direção e Concepção Cenográfica: Eric Lenate
Tradução: Ricardo Estevam
Elenco: Companhia Delas de Teatro (Julia Ianina, Paula Weinfeld, Lilian Damasceno e Fernanda Castello Branco)
Atores convidados: Eric Lenate, Jerônimo Martins e Ricardo Estevam
Direção de Arte e Figurinos: Mira Haar
Iluminação: Wagner Freire
Trilha Sonora Original: DJ Guab
Design Gráfico: Lilian Citron
Produção executiva: Cecilia Magalhães
Realização: Companhia Delas de Teatro
Patrocínio: Caixa Econômica Federal
  
Serviço:
Espetáculo Rabbit
Duração: 100 minutos
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro - Teatro de Arena
Endereço:  Av. Almirante Barroso,  25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Data: de 11 a 21 de dezembro de 2014 (de quinta-feira a domingo)
Horário: 19h
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Classificação indicativa: 14 anos
Ingressos: R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia
Lotação: 226 lugares (mais 4 para cadeirantes)
Acesso para pessoas com deficiência

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

IMS –RJ promove série de “conversas na galeria” abertas ao público na exposiçãoGeraldo de Barros e a Fotografia


A Coordenação de Pesquisa e Educação do Instituto Moreira Salles irá promover, nos dias 11 de dezembro de 2014 e 31 de janeiro de 2015, dois encontros na exposição Geraldo de Barros e a Fotografia em cartaz no centro cultural do Rio de Janeiro. Em “Conversas na galeria”, artistas e críticos de arte, entre outros especialistas, são convidados para conversas gratuitas e abertas ao público que acontecerão nos espaços expositivos, estimulando o debate em contato com as obras de arte.

O primeiro encontro será na quinta-feira, 11 de dezembro, às 17h, com Felipe Scovino, crítico de arte e professor da Escola de Belas Artes da UFRJ.

Paulo Sergio Duarte, crítico de arte e professor da Universidade Candido Mendes, é o segundo convidado. O evento acontece dia 31 de janeiro de 2015, sábado, às 17h.


Programação “Conversas na galeria”

Exposição Geraldo de Barros e a Fotografia

Quinta-feira, 11 de novembro às 17h
Com Felipe Scovino

Sábado, 31 de janeiro de 2015 às 17h
Com Paulo Sergio Duarte

Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro
Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea
Tel.: (21) 3284-7400(21) 3206-2500