sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

EXIBIÇÃO ÚLTIMAS CONVERSAS DE EDUARDO COUTINHO NO IMS-RJ


 IMS lança em DVD Últimas conversas, de Eduardo Coutinho, e celebra a importância de sua obra para o cinema nacional

Nos dias 27 e 28 de fevereiro (sábado e domingo), às 20h00, no cinema do IMS-RJ, acontece o lançamento em DVD do filme Últimas conversas, de Eduardo Coutinho, montado por Jordana Berg e concluído por João Moreira Salles. Serão duas sessões especiais do filme, e o valor do ingresso é R$ 8 e R$ 4 (meia).

Em 2013, cerca de 250 jovens foram entrevistados por pesquisadores contratados pela produção, e 30 foram selecionados para serem entrevistados por Coutinho em um estúdio no centro do Rio de Janeiro. Segundo Jordana, “há muito tempo, ele queria fazer um filme com crianças. A ideia era ouvir pessoas que ainda não tivessem uma cultura introjetada. Ele queria perguntar o que é dinheiro, o que é casamento, o que é viver. Queria ter conversas óbvias com pessoas para quem nada daquilo seria óbvio. Mas o projeto mudou de rumo, e vieram os adolescentes.” O filme busca entender como pensam, como sonham e como vivem os adolescentes de hoje.

Cenas não incluídas na montagem final fazem parte dos extras, além de um livreto com texto de Pedro Butcher, crítico de cinema, e uma entrevista com Jordana Berg e João Moreira Salles. Últimas conversas já está em pré-venda na loja virtual www.lojadoims.com.br.

Sobre Eduardo Coutinho

Nascido em 11 de maio de 1933, em São Paulo, Eduardo Coutinho foi um dos documentaristas mais proeminentes do cinema brasileiro. Entre seus filmes, estão Cabra marcado para morrer (1964-1984), lançado em 2014 em DVD pelo IMS, Santo forte (1999),Edifício Master (2002) e Jogo de cena (2007).

Sobre a coleção de DVDs IMS:

A coleção de DVDs do IMS, lançada em 2012, divide-se em três linhas: filmes documentários, filmes de ficção e registros de entrevistas, mesas de debates e conferências organizadas pelo IMS. “Buscamos filmes que sejam especialmente significativos pelo tema ou pela forma narrativa, que se destaquem na filmografia de determinados realizadores”, explica José Carlos Avellar, curador da programação de cinema do IMS e responsável pela coleção de DVDs. “Algumas vezes, vamos em busca de títulos pouco ou nada conhecidos, outras, da revisão de filmes conhecidos para estimular um reestudo deles”, completa. Com esse objetivo, todo DVD da coleção vem acompanhado de um livreto com análises críticas.

Alguns títulos da coleção IMS: Shoah, de Claude Lanzmann; La Luna, de Bernardo Bertolucci; Cerimônia de casamento, de Robert Altman; Conterrâneos velhos de guerra, de Vladimir Carvalho; Vidas secas e Memórias do cárcere, de Nelson Pereira dos Santos; São Bernardo, de Leon Hirszman; O emprego, de Ermanno Olmi; Cerimônia secreta, de Joseph Losey; As praias de Agnès, de Agnès Varda; A pirâmide humana e Cocorico! Mr. Poulet, de Jean Rouch; Diário, de David Perlov; Elena, de Petra Costa; A batalha de Argel, de Gillo Pontecorvo; Seis lições de desenho, de William Kentridge; Sudoeste, de Eduardo Nunes; Libertários, de Lauro Escorel;Chapeleiros, de Adrian Cooper; Memórias do subdesenvolvimento, de Tomás Gutiérrez Alea; Contatos, a grande tradição do fotojornalismo; e três títulos dedicados à poesia: Ferreira Gullar lê seu Poema sujo, e diferentes artistas leem trabalhos de Carlos Drummond de Andrade em Consideração do poema e em Vida e verso.


Serviço:
Exibição: Últimas conversas de Eduardo Coutinho
Data: 27 e 28 de fevereiro
Hora: 20h
Ingresso: R$8 e R$4 (meia)

Ingressos disponíveis também em www.ingresso.com
Disponibilidade de ingressos sujeita à lotação da sala.

Instituto Moreira Salles
Rua Marquês de São Vicente, 476
Gávea – Rio de Janeiro – RJ
21 3284 7400


DEPOIS DO AMOR - UM ENCONTRO COM MARILYN MONROE - TEATRO POR ALÊ SHCOLNIK



Última peça dirigida por Marília Pêra, “Depois do Amor” nos apresenta duas mulheres cara a cara enfrentando o passado: Marilyn Monroe e Margot Taylor, após dez anos sem se ver.

Enquanto experimenta os belos vestidos do seu próximo filme, elas falam do passado, dos amores, das alegrias, lembram relatos engraçados, as aflições e vislumbram um futuro, futuro este que a Deusa do cinema não teve, já que faleceu aos trinta e seis anos.
O texto conta sobre a como a relação de amizade entre ambas foi  afetada pelo o relacionamento com Joe DiMaggio com Monroe.  Diálogos bonitos e inteligentes que revelam a mulher por trás do mito falando de amor, amizade e das escolhas da vida.

Inicialmente a relação entre a atriz e figurinista parece fria, mas com o tempo é amaciada pelos dedos na cara das personagens que envolvem o espectador pelos seus contrastes.

A mulher sedutora, despudorada e  predadora se despe em cena mostrando todas as facetas de Marilyn. Assim, Danielle Winits interpreta a diva do cinema com todas as suas nuances, enquanto Margot Taylor é uma mulher dura e comum.

Apesar das diferenças abissais entre os dois mundos, perceptíveis de imediato, a mesma prisão as tornam próximas, a dificuldade de se afirmarem com autonomia em um mundo controlado pelos homens e a impossibilidade de encarar a vida sem afeto.
O espetáculo traz um dos maiores mitos da feminilidade do século XX: Marilyn Monroe, a mais absoluta encarnação do glamour, da feminilidade e da carência afetiva. A fragilidade em pessoa ao mesmo tempo que diva.
Serviço:
Depois do Amor – Um encontro com Marilyn Monroe 
Classificação: 12 anos
Temporada: De 7 de Janeiro a 6 de Março de 2016
Quintas, Sextas e Sábados, às 21h30. Domingos, às 20h30.
Teatro Vanucci – Shopping da Gávea
Ingressos: R$80 (INTEIRA) R$ 40 (MEIA)
Bilheteria do Teatro: (21) 2274-7246

EXPOSIÇÃO CARTIÊ BRESSÃO NO RIOGALEÃO

Aproveitando a alta temporada de turismo pré-Olimpíadas, o RIOGaleão convidou o fotógrafo Pedro Garcia de Moura para uma exposição no Aeroporto Internacional Tom Jobim.

A partir desta sexta-feira (29 de Janeiro), o fotógrafo Pedro Garcia de Moura, o Cartiê Bressão, inaugura uma exposição no Aeroporto Internacional Tom Jobim.

Cartiê Bressão, personagem criado para representar uma nova faceta do artista, é uma homenagem bem-humorada e antropofágica ao pai da fotografia de rua do século XX, o francês Henri-Cartier Bresson. As legendas das fotos, uma mistura macarrônica de francês e carioquês, ajudam a ressaltar ainda mais a maneira única do brasileiro de encarar a vida, esse je ne sais quoi tupiniquim.

São fotos que retratam bem o espírito carioca e aproveitam o clima de pré-Olimpíadas para apresentar a cidade a quem chega no Galeão.

Seu trabalho começou apenas com uma conta de Instagram e logo se espalhou pela internet, contando hoje com milhares de seguidores, livro publicado, exposições em galerias e no Palácio do Planalto, e extensa repercussão no Brasil e no exterior.

A exposição é gratuita, quem estiver embarcando (internacional e doméstico) e também desembarcando (internacional) vai poder conferir.
  
A exposição reúne uma seleção de 40 fotos, pensadas especialmente para a ocupação das janelas de vidro do embarque e do desembarque do aeroporto, ficando ao alcance de todos que entram e saem da cidade, onde será possível conferir o panorama tão peculiar que Cartiê Bressão apresenta do Rio e dos cariocas.
  
Pedro Garcia de Moura nasceu e cresceu no Rio, mas foi viver seus anos de "exílio" trabalhando como diretor de arte em Londres, São Paulo e Buenos Aires. Ao voltar, em 2011, cheio de saudades das aves que aqui gorjeiam, fantasiou-se de lambe-lambe num bloco de carnaval carioca. Numa epifania carnavalesca, descobriu a vocação para retratar o cotidiano de la Cité Merveilleuse.

Serviço:
Exposição: Cartiê Bressão no RIOGaleão
Data: 29 de Janeiro a 30 de Abril
RIOgaleão - Aeroporto Internacional Tom Jobim
Av. Vinte de Janeiro, s/nº - Ilha do Governador
Rio de Janeiro 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

SUCESSO DE PÚBLICO, HERMANOTEU NA TERRA DE GODAH CHEGA AO PALCO DO METROPOLITAN, NO RIO DE JANEIRO


Espetáculo da Cia. Os Melhores do Mundo contará com sessão única no dia 26 de fevereiro
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Crédito: Divulgação


O espetáculo Hermanoteu na Terra de Godah chega ao Metropolitan, no Rio de Janeiro no dia 26 de fevereiro. A aclamada peça da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo, que completou 20 anos de carreira em 2015, vêm conquistando mais e mais público a cada dia e já excursionaram por todo o Brasil, Portugal e Nova York.

A venda para o público em geral já está disponível desde o dia 18 de dezembro. Os ingressos podem ser adquiridos pela internet(www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria oficial do Metropolitan. O show é realizado pela TIME FOR FUN.

Hermanoteu na Terra de Godah é uma sátira que visita a “diversidade fantástica” da Bíblia. Em cena, o elenco da companhia – Adriana Nunes, Adriano Siri, Jovane Nunes, Ricardo Pipo, Vitor Leal e Welder Rodrigues – percorre as páginas do Antigo Testamento, quando surge Hermanoteu. O pacato protagonista perambula por domínios romanos, entre pestes, bárbaros e deuses pagãos.

Os seis atores da companhia revezam-se em dezenas de personagens e aprimoram uma de suas principais características: improvisando sobre fatos da atualidade, aproximam o passado do presente pela comodidade. Já os textos em off de “Deus” foram gravados pelo saudoso comediante Chico Anysio, motivo de orgulho para todo o grupo.




Serviço: 
teatro: HERMANOTEU NA TERRA DE GODAH 
Data: Sábado, dia 26 de fevereiro de 2016.
Horário: 21h00
Local: Metropolitan – Rio de Janeiro (RJ)Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca.
Capacidade: 3.120 lugares.
Ingressos: de R$ 45 a 190 (ver tabela completa).Duração: Aproximadamente 1h40.
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 06 anos.
De 12 a 14 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais). De 15 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados).
Acesso para deficientes
Ar-condicionado
Estacionamento do Shopping
: R$ 7 (pagamento antecipado).
Site: www.t4f.com.br
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO CCBB - RJ


Durante os últimos dias das férias escolares, o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro convida toda a família a conferir uma programação especial e gratuita.
A programação de férias do “Cine CCBB Matinê” fica em cartaz até 31 de janeiro e exibe a animação “Turbo” da DreamWorks no sábado, às 15h, e uma série de “Curtas da Disney” no domingo, também às 15h. Senhas na bilheteria.
CCBB Educativo realiza visitas mediadas às exposições e atividades diversas para famílias, grupos e público espontâneo. Dentro da sua programação regular, as atividades foram formuladas para esse período de férias.
Confira a programação CCBB Educativo, abaixo:
Todos os dias
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS - às 16h
(Para Famílias com crianças a partir de 5 anos)
 
Segundas
 LIVRO VIVO - às 13h -  Para crianças a partir de 6 anos, jovens e adultos
 
MUSICANDO – às 15h  - Para crianças a partir de 7 anos, jovens e adultos
RECONHECENDO O CCBB – Visita ao prédio – 13h e 17h  - Para crianças a partir de 5 anos, jovens e adultos
Quartas
VISITAS TEATRALIZADAS – às 17h - Para crianças a partir de 5 anos, jovens e adultos
Quintas 
PEQUENAS MÃOS – às 15h  - Para crianças de 3 a 6 anos
RECONHECENDO O CCBB – Visita ao prédio – 17h - Para crianças a partir de 5 anos, jovens e adultos.
VISITAS TEATRALIZADAS – às 12h e 14h  - Para crianças a partir de 5 anos, jovens e adultos
 Sextas 
LIVRO VIVO - às 13h  - Para crianças a partir de 6 anos, jovens e adultos
PEQUENAS MÃOS – às 15h Para crianças de 3 a 6 anos
RECONHECENDO O CCBB – Visita ao prédio – 17h Para crianças a partir de 5 anos, jovens e adultos
VISITAS TEATRALIZADAS –14h  - para crianças a partir de 5 anos, jovens e adultos
Sábados e Domingos
BISBILHOTECA – às 14h  (Para crianças a partir de 7 anos, jovens e adultos)
LIVRO VIVO - às 11h, 13h e 17h (Para crianças a partir de 6 anos, jovens e adultos)
MUSICANDO – às 15h (Para crianças a partir de 7 anos, jovens e adultos)
PEQUENAS MÃOS – às 15h (Para crianças de 3 a 6 anos)
RECONHECENDO O CCBB – Visita ao prédio – 13h e 17h (Para crianças a partir de 5 anos, jovens e adultos.)

É possível agendar visitas e atividades, por telefone 3808-2070/2254, 
Centro Cultural Banco do Brasil (Rua Primeiro de Março, 66 - Centro)


ROUPA NOVA CHEGA AO PALCO DO METROPOLITAN COM SHOW DO NOVO TRABALHO TODO AMOR DO MUNDO


Grupo que encanta gerações há mais de 30 anos faz duas apresentações no Rio de Janeiro e mostra as canções de seu mais novo disco
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Crédito: Divulgação

Há mais de 30 anos o Roupa Nova é sinônimo de sucesso no cenário musical brasileiro e lota casas de shows em todo o Brasil. Nos dias 29 e 30 de janeiro será a vez do Metropolitan, no Rio de Janeiro, receber o grupo que está lançando seu novo trabalho, Todo Amor do Mundo.

No repertório do show, além das canções do disco novo, o Roupa Nova incluiu músicas como “Sonhando com os Pés no Chão”, “Tenha Fé na Música” e “É Tempo de Amar”, a nova música de trabalho do grupo, lançada em 15 de setembro de 2015 e que já ultrapassou a marca de 10.000 execuções em todo o Brasil.

Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Metropolitan. O show é realizado pela TIME FOR FUN.

Todo Amor do Mundo chegou ao mercado em novembro de 2015 com dois CDs e um Livro ilustrado, trazendo uma fórmula totalmente inédita de contar e cantar as histórias que marcaram o início das vidas artísticas destes seis grandes músicos, compositores e cantores.

Mantendo até hoje sua formação original – Cleberson (piano, teclado e vocal), Feghali (piano, teclado, violão, guitarra, voz e vocal), Kiko (violão, guitarra e vocais), Nando (baixo, voz e vocais), Paulinho (voz, vocais e percussão) e Serginho (bateria, voz e vocais) –, o Roupa Nova é um fenômeno da música brasileira. O grupo já vendeu mais de 20 milhões de unidades com 16 álbuns de estúdiocinco álbuns ao vivoum EP15 coletâneas e cinco DVDs.

Sua lista de hits foi inaugurada com a música “Canção de Verão”, na década de 1980, e, desde então, o Roupa Nova não parou mais. Faz parte da rotina da banda emplacar músicas nas rádios e principalmente em telenovelas brasileiras, sendo recordista em trilhas sonoras, com mais de 30 composições já usadas.

Completar 35 anos de carreira não é para qualquer banda ou artista, e isso o Roupa Nova pode falar que conquistou. Com um público fiel e que se renova a cada ano, a banda está sempre se reinventando e surpreendendo em seus shows.

Serviço:
Show: ROUPA NOVA – TODO AMOR DO MUNDO
Data: Sexta-feira, dia 29 de janeiro de 2016.
           Sábado, dia 30 de janeiro de 2016.
Horário: 22h30.
Local: Metropolitan – Rio de Janeiro (RJ)Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca.
Capacidade: 3.120 lugares.
Ingressos: de R$ 45 a 200 (ver tabela completa).Duração: Aproximadamente 1h40.
Classificação etária: De 12 a 14 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais). De 15 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados).

Acesso para deficientes
Ar-condicionado
Estacionamento do Shopping
: R$ 7 (pagamento antecipado).
Site: www.t4f.com.br
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br

Para mais informações sobre a banda, acesse:


segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

EXPOGEEK 2.0 NO CENTRO DE CONVENÇÕES SULAMÉRICA



#ExpoGeek retorna  no fim do mês de Janeiro, maior e melhor, para reunir tudo que há de melhor na cultura geek: Games, e-sports, kpop, cosplay, animes, quadrinhos, youtubers, RPGs, board games e muito mais,  em um só local: no mais completo espaço do Rio de Janeiro, o Centro de Convenções SulAmérica.


Nos dias 30 e 31 de Janeiro você contará com grandes nomes da cultura pop atual em um espaço totalmente multi-temático, com a presenças de grandes empresas, estandes e dezenas de atividades pra você interagir e se divertir.


Com mais de 10 convidados confirmados e outros à confirmar, inúmeras atrações farão parte do nosso evento. Dentre elas podemos destacar:


- Campeonato revolucionário de cosplay, o Geek Cosplay Contest;
- Área exclusiva para prática de E-Sports;
- Sala KPOP e o KPOP Cover Chalenger
- Talk-show com dubladores, web-celebridades e ícones da cultura pop;
- Auditório dedicado para debates, palestras e painéis com personalidades e convidados ligados ao mercado editorial e audiovisual;
- Apresentações musicais com bandas consagradas;
- Arena Gamer com realização de campeonatos e free plays;
- Sala temática RPG e Board Game;
- Expositores de todo o Brasil com os mais variados produtos;
- E MUITO MAIS!!!

Confira nossa programação completa em nosso site:www.expogeekbrasil.com.br


Serviço:
Evento: Expo Geek 2.0
Data: Sábado e Domingo, 30 e 31 de Janeiro de 2016
Horário: Sábado: 12h00 às 20h00 / Domingo: 11h00 às 19h00
Local: Centro de Convenções SulAmérica
Endereço: Avenida Paulo de Frontin, 1 - Cidade Nova - Metrô Estácio - Rio de Janeiro
Classificação Indicativa: 12 anos

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

NANDO REIS e OS INFERNAIS NA FUNDIÇÃO PROGRESSO


Após o sucesso da bem sucedida turnê “Ao Vivo – No Recreio”, o cantor e compositor volta aos metais com a temporada de “Sei”, neste sábado, 23 de janeiro, às 22h, no palco da Fundição Progresso.
Diferente do show anterior (com voz e violão), o cantor une sua banda para celebrar os grandes sucessos de sua carreira. O repertório contará com clássicos como “Pra Você Guardei o Amor”, “Luz dos Olhos”, “O Segundo Sol”, “All Star”, “Espatódea”, “Nos Seus Olhos” e “Relicário”, prometem agitar o público. O show de abertura fica por conta de Diogo Gameiro.
Serviço:
Tipo: ShowsClassificação: 18 anosData: 23/01/2016Local do evento: Fundição Progresso - R. dos Arcos, 24 - LapaCidade: Rio de JaneiroEstado: Rio de JaneiroHorário de Abertura: 22hHorário de encerramento: 22hRealização: Fundição Progresso

Rádio Batuta apresenta programa sobre músicas contestadoras - IMS -RJ



Os atentados terroristas em Paris em 13 de novembro do ano passado fizeram, mais uma vez, a “Marselhesa” ser cantada com fervor na França, e ouvida em todo o mundo. O hino francês, composto em 1792, abre, na voz de Edith Piaf, a série O som da rebeldia, que a Rádio Batuta apresenta entre os dias 25 e 29 de janeiro – os episódios ficarão permanentemente disponíveis no site da rádio de internet do Instituto Moreira Salles (radiobatuta.com.br).

A série tem concepção, roteiro e apresentação do jornalista Roberto Muggiati, e terá cinco capítulos, reunindo no total 100 músicas que foram contestadoras, de modo explicitamente político ou com viés comportamental. Muggiati comenta todas, contando curiosidades sobre elas. O prazer da audição é acompanhado de muitas informações históricas.

O tema do primeiro episódio – que estará na Batuta no dia 25 – é “Hinos de guerra, cantos revolucionários”. A “Marselhesa” é sucedida de canções como a “Internacional” (hino comunista), o “Hino da Resistência” (à invasão nazista da França), “Bella ciao”, “Guantanamera”, “Comandante Che Guevara” (Victor Jara) e “Clandestino” (Manu Chao).

No dia 26, entra no site “O protesto afro-americano: do blues e do folk ao jazz”. Muggiati selecionou gravações de artistas negros fundamentais, como Bessie Smith, Robert Johnson, Paul Robeson (em “Ol’ man river”), Louis Armstrong, Billie Holiday (na dolorosa “Strange fruit”), Dizzy Gillespie e Charles Mingus.

O terceiro capítulo vai ao outro lado do Atlântico: “Europa: cabaré, chansonnierscantautori”. No elenco de intérpretes e compositores, estão Kurt Weill & Bertolt Brecht, Yves Montand, Gianni Morandi (cantando a versão original de “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones”), Pedro Abrunhosa e a combativa dupla russa Pussy Riot.

Chega no dia 28 “O som e a fúria do roquenrol”. O repertório começa com o pioneiro Bill Haley e passa por Elvis Presley, Bob Dylan, The Who, Rolling Stones, Jimi Hendrix, The Doors, Beatles, Sex Pistols, The Clash, Pink Floyd e Nirvana. Ainda dá tempo de ir à Jamaica para ouvir o reggae de Bob Marley, Peter Tosh e Jimmy Cliff.

A série termina com a estreia, no dia 29, de “Brasil: que país é este?”. Até chegar ao rock da Legião Urbana que dá título ao episódio, ouvem-se Chiquinha Gonzaga, Dorival Caymmi, Maria Bethânia, Roberto Carlos, Chico Buarque, Caetano Veloso, Tim Maia e Cássia Eller.

Além de sua programação frequente – que conta com Arthur Dapieve, Reinaldo Figueiredo, João Máximo, Joaquim Ferreira dos Santos e outros –, a Rádio Batuta produz documentários e séries, como os dedicados a Frank Sinatra, Orlando Silva, Cole Porter, João Gilberto, Noel Rosa e Jorge Ben Jor.

Roberto Muggiati
Nascido em Curitiba em 1937, é jornalista desde 1954. Trabalhou na Gazeta do Povo (1954-1960). Entre 1959 e 1962, colaborou no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, no suplemento literário de O Estado de S. Paulo e na revista Senhor. Cursou o Centre de Formation des Journalistes de Paris (1960-1962), trabalhou no Serviço Brasileiro da BBC de Londres (1962-1965), foi editor de Artes & Espetáculos na fase inicial da revista Veja em São Paulo (1968-1969), editor no Rio de Janeiro das revistas Fatos&Fotos (1969-1970),Manchete (1975-1999) e editor de Projetos Jornalísticos da Bloch Editores (1996-2000). Na área cultural, cobriu o mundo do jazz numa série de concertos e festivais na Europa e no Brasil entre os anos 1960 e 2010. É colaborador regular de jornais, revistas e sites do país inteiro. Publicou mais de 20 livros sobre política (Mao e a China, 1968), música (Rock – O grito e o mito, 1973 [Rock: el grito y el mito na Espanha, México e Argentina]; O que é jazz, 1983; Jazz: uma história em quatro tempos, 1985; Blues: da lama à fama, 1995;New Jazz: de volta para o futuro, 1999, Improvisando soluções: o jazz como estratégia para o sucesso, 2008); e ficção (A contorcionista mongol, 2000). É um dos autores de Aconteceu na Manchete – As histórias que ninguém contou (2008) e de 1973 – O ano que reinventou a MPB (2013).

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

FRIDA KAHLO: CONEXÕES ENTRE MULHERES SURREALISTAS NO MÉXICO NA CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO


A monumental exposição será inaugurada em 30 de janeiro e fica em cartaz até 27 de março

A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 29 de janeiro a 27 de março, a exposição Frida Kahlo: Conexões entre mulheres surrealistas no México, que reúne 30 obras da artista mexicana. Além dos trabalhos de Frida Kahlo – 20 óleos sobre tela e 10 obras em papel, entre desenhos, colagens e litografias – há cerca de cem obras de outras 14 artistas, mulheres nascidas ou radicadas no México: María Izquierdo, Remedios Varo, Leonora Carrington, Rosa Rolanda, Lola Álvarez Bravo, Lucienne Bloch, Alice Rahon, Kati Horna, Bridget Tichenor, Jacqueline Lamba, Bona de Mandiargues, Cordélia Urueta, Olga Costa e Sylvia Fein.

A exposição foi idealizada e coordenada pelo Instituto Tomie Ohtake, de São Paulo, e tem o patrocínio da CAIXA, com apoio da Secretaria de Relaciones Exteriores de México (SER), Embaixada do México no Brasil, Instituto Nacional de Bellas Artes (INBA), Consejo Nacional para la Cultura y las Artes (Conaculta) e Conselho de Promoção Turística do México (CPTM).

A presidente da CAIXA, Miriam Belchior, afirma que essa exposição é um marco para a política de marketing cultural do banco. “Nos últimos quatro anos, o banco investiu mais de R$ 298 milhões em cultura, sendo que, apenas em 2015, o investimento foi de R$ 85 milhões. Trazer Frida Kahlo para nossas unidades está alinhado ao objetivo de entrar na rota de grandes exposições do país e poder proporcionar ao público brasileiro o contato com artistas renomados internacionalmente”, destaca.

Com curadoria da pesquisadora Teresa Arcq, a exposição apresenta um amplo panorama do pensamento plástico da artista, e revela a intricada rede e o potente imaginário que se formaram, tendo como eixo sua figura. A exposição, que abrange pinturas, esculturas e fotografias – além de documentos, registros fotográficos, catálogos e reportagens – ocupará três galerias da CAIXA Cultural Rio de Janeiro.

A curadora destaca que os autorretratos e os retratos simbólicos marcam uma provocativa ruptura, que separa o âmbito do público do estritamente privado. "Em alguns de seus autorretratos, Frida Kahlo, Maria Izquierdo e Rosa Rolanda elegeram cuidadosamente a identificação com o passado pré-hispânico e as culturas indígenas do México, utilizando ornamentos e acessórios que remetem a mulheres poderosas, como deusas ou tehuanas, apropriando-se das identidades destas matriarcas amazonas", afirma Arcq. Ainda, a confluência dos grupos de exiladas europeias favoreceu a atmosfera criativa intelectual e uma completa rede de relações e influências com Kahlo e as demais artistas mexicanas. "A multiplicidade cultural, mitos, rituais e uma diversidade de sistemas e crenças espirituais influenciaram na transformação de suas criações. A estratégia surrealista da máscara e da fantasia, que no México forma parte dos rituais cotidianos, em torno da vida, a morte no âmbito do sagrado, funcionava também como um recurso para abordar o tema da identidade e de gênero", complementa a curadora.

Frida Kahlo:
Durante toda sua vida, Frida Kahlo (nascida em 6 de julho de 1907, em Coyoacán, no México, onde morreu em 13 de julho de 1954) pintou apenas 143 telas. Dentre as 20 pinturas expostas, seis são autorretratos. Há ainda mais duas de suas telas que trazem a sua presença, como em El abrazo de amor del Universo, la tierra(México). Diego, yo y el senõr Xóloti (1933), e Diego em mi Pensamiento (1943), além de uma litografia, Frida y el aborto (1932). Imagens de Frida estão presentes ainda nas fotografias de Nickolas Muray, Bernard Silberstein, Hector Garcia, Martim Munkácsi, e na litografia Nu (Frida Kahlo) (1930), de Diego Rivera.

Exibição de filmes
Na semana anterior à abertura da exposição, de 19 a 22 de janeiro (terça a sexta-feira), a CAIXA Cultural Rio de Janeiro realiza a mostra Conhecendo Frida Kahlo, com a exibição diária de dois filmes sobre o universo da artista mexicana. Às 17h, será exibido Frida, natureza viva, de Paul Leduc, que parte da agonia da pintora em seu leito de morte, revelando os últimos momentos de uma existência marcada pela dor e criando um mosaico emotivo que procura dar forma às muitas facetas de uma mulher: a que amou Diego Rivera, a artista politicamente engajada, a lutadora social contra o imperialismo e a que sofria na vida e expressava suas dores com o pincel. Em seguida, às 19h30, a mostra exibe Frida Kahlo: a fita que embrulha uma bomba, de Jesús Muñoz Delgado, que apresenta, baseada em entrevistas, toda a biografia da mexicana, desde a infância e adolescência durante a ditadura de Porfírio Díaz, passando pelo acidente que mudou sua vida, sua integração ao Partido Comunista, o conturbado casamento com Diego Rivera e a consagração artística. A entrada é gratuita, e as senhas serão distribuídas uma hora antes de cada sessão.

Programação:
Mostra Conhecendo Frida Kahlo
19 a 22 de janeiro de 2016 (terça-feira a sexta-feira)

17h – Frida, Natureza Viva, de Paul Leduc (1984, México, 108 minutos)
19h30  Frida Kahlo: A fita que embrulha uma bomba, de Jesús Muñoz Delgado (1992, México, 50 minutos)

Serviço:
Exposição Frida Kahlo – Conexões entre mulheres surrealistas no México
Entrada franca (as senhas já podem ser retiradas no site frida.ingresse.com; e estarão disponíveis, também, na recepção da CAIXA Cultural a partir de 30 de janeiro)
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Galerias 1, 2 e 3
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Visitação: 30 de janeiro a 27 de março de 2016
Horário: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h
Classificação indicativa: Livre
Acesso para pessoas com deficiência
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Galeria de arte contemporânea “Cavalo” será inaugurada em Botafogo


Espaço dos sócios Ana Elisa Cohen e Felipe Pena abre dia 23 de janeiro, com mostra coletiva dos artistas Adriano Motta, Alvaro Seixas, Felipe Cohen, Marina Weffort, Pedro Caetano, Vijai Patchineelam e Wagner Malta Tavares
  
Centro da efervescência cultural carioca, com seus teatros, cinemas, livrarias e pólo gastronômico, Botafogo será brindado com mais uma novidade. A partir de 23 de janeiro, os sócios Ana Elisa Cohen e Felipe Pena inauguram a Cavalo, galeria de arte contemporânea localizada num belo casarão de 130 metros quadrados com duas salas expositivas, na Rua Sorocaba.

A dupla há muito dedica-se à arte. Ana Elisa e Felipe se conheceram quando trabalharam juntos na Anita Schwartz Galeria de Arte - ela em Design e Produção, e ele em Relações Internacionais - e, desde então, alimentavam o sonho de um espaço próprio. “A ideia de fundarmos nossa própria galeria se construiu aos poucos, a partir das descobertas de muitas afinidades e ótima dinâmica de trabalho. Durante esse convívio, costumávamos brincar que determinados artistas e trabalhos que gostávamos por ousadia e humor deveriam fazer parte da nossa galeria imaginária, que nomeamos Cavalo. Quando começamos a nos movimentar para concretizar esse sonho, foi natural chamá-la assim”, conta Felipe.

A Cavalo abre suas portas com a coletiva “Exposição Inaugural”, de 23 de janeiro a 19 de março. A mostra reúne 25 obras, entre fotografias, pinturas, esculturas, instalações, objetos e vídeos de sete artistas: Adriano Motta, Alvaro Seixas, Felipe Cohen, Marina Weffort, Pedro Caetano, Vijai Patchineelam e Wagner Malta Tavares, todos representados pela galeria. 

Adriano Motta apresenta três pinturas a óleo sobre tela e Alvaro Seixas a inédita "Pintura Sem Título (Por Bem ou Por Mal…)", feita com óleo, spray e esmalte. Marina Weffort mostra sua atual série “Tecidos”, em que desfia a trama para explorar ao máximo a luz e a cinética do material. Já Felipe Cohen usa mármore, saco plástico, paralelepípedo de granito e confete em duas esculturas. 

Wagner Malta Tavares estabelece, em seus vídeos e sua escultura, relações entre o imaginário pop, literatura clássica e construtivismo. Já Vijai Patchineelam mostra duas fotografias de objetos cotidianos fora de seus habituais espaços.
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“Ao longo do ano pretendemos apresentar individuais, tanto dos artistas representados como trabalhos de nomes emergentes ou que nunca expuseram antes no Rio.”, explica Ana Elisa Cohen, que pretende promover debates públicos, encontros com artistas e curadores, performances, projeções de vídeo, e lançaremos publicações artísticas próprias. “Estamos assumindo um compromisso com a cena cultural da cidade”, garantem os sócios.


Sobre os artistas

Adriano Motta – É formado em Design pela PUC- RJ. Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Em 2013 publicou o livro “Mickey Speed”, pela A Bolha Editora. Participou em 2011 da performance “Projeto Cavalo”, com a Orquestra Equestre de Libertação. Realizou a exposição individual “Trabalhos Recentes”, em 2011, na Galeria Mercedes Viegas. Participou da nona edição do XXX Fluorifestival, na cidade de Pesaro, na Itália. Foi indicado ao Prêmio Pipa na edição de 2013.

Alvaro Seixas – Doutor em Linguagens Visuais pela Escola de belas Artes da UFRJ, foi professor da instituição. Participou da 10ª Bienal do Mercosul “Mensagens de Uma Nova América”, em Porto Alegre, e do 5º Prêmio CNI-SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, no MAC-USP, São Paulo. 

Felipe Cohen - Artista plástico formado pela Faap, realizou mostras individuais e coletivas em importantes espaços como Centro Cultural São Paulo, Pinacoteca do Estado de São Paulo e Instituto Cultural Itaú. Entre suas principais exposições estão a 8ª e a 11ª Bienal do Mercosul, “Economy of means”, no Scottsdale Museum of Contemporary Art, nos Estados Unidose “Imagine Brazil – Artists Books”, que passou por diversas cidades da Europa. Possui trabalhos em importantes coleções, como o Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte do Rio e Scottsdale Museum of Contemporary.

Marina Weffort – Graduada em desenho e escultura pela Faap, em São Paulo. Em 2009 foi selecionada para o Programa de Exposições do Centro Cultural de São Paulo, sua primeira individual, onde ganhou o prêmio aquisição. Em 2010, realizou sua segunda individual “Still Life” e, em 2014, “Lugar das Coisas”, ambas na Galeria Marilia Razuk. Em 2014 foi indicada para o prêmio PIPA.

Pedro Caetano - Vive e trabalha em São Paulo. É formado em cinema. Apresentou seus trabalhos nas exposições individuais “Tudo Bem”, no programa de exposições do Centro Cultural São Paulo (2015)“Machina Zero”, na Alvaro Razuk Arquitetura (2012) e “Os Grandes Sucessos de Pedro Caetano”, na galeria polinesia (2010). Participou de diversas coletivas, entre elas, “First Emarald, than Sapphire, Than Black”, Akademie der bildenden Künste (2014), em Viena, e “Salon” (2014), em Hamburgo;  Foi fundador e diretor da galeria polinésia. 

Vijai Patchineelam – Vive e trabalha entre a Antuérpia, na Bélgica, e Niterói, no Rio de Janeiro. Inicia em 2016 sua pesquisa de doutorado The Artist Job Description, que busca empregar artistas, na função de artista, dentro das instituições de artes. Em janeiro de 2015 realizou a exposição “Resistir o passado, ignorar o futuro e a incapacidade de conter o presente”, no MAM do Rio de Janeiro.

Wagner Malta Tavares - Participou de exposições individuais em galerias comerciais do Rio e de São Paulo, esteve em coletivas no Brasil e no exterior.  Realizou intervenções urbanas em cidades como São Paulo, Veneza, Chicago e, mais recentemente, no Rio de Janeiro. Ganhou diversos prêmios, entre eles,  Prêmio Interferêncais Urbanas no Rio, Prêmio de Escultura Pública em Guaíra, Projéteis de Arte da Funarte, e foi finalista do Prêmio Marcantonio Villaça. Tem obras em Instituições como Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte do Rio e Museu Bispo do Rosário.

Serviço :
Exposição Inaugural
Abertura – 23 de janeiro, às 18h
Período – 23 de janeiro a 19 de março
Horário de visitação - Terça a sexta, das 12h às 20h. Sábados, das 13h às 17h
Local – Cavalo – Rua Sorocaba, 51, Botafogo. Tel: (21) 2267-7654
Entrada gratuita